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PERDI MEU CABAÇO NUMA DP

  • Conto erótico de virgindade (+18)

  • Publicado em: 31/10/15
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  • Autoria: 1818
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Eu e meus namoradinhos perdemos o cabaço numa DP. Sempre tive sexualidade exaltada. Parece que a gente já nasce sabendo ou o conhecimento vai surgindo sem percebermos. Desde os cinco anos de idade eu já era ligadona no papai. Via-o como um super-homem, um super-macho, e vivia sentada no seu colo me esfregando. O colinho do macho papai era meu assento predileto e esfregar-me em suas mãos possantes era o meu brinquedo preferido. Eu estava sempre feliz quando estava nas mãos do super-macho.Eu cresci, comecei a emplumar como um pássaro, a deitar corpo de fêmea, os peitinhos a se destacarem, mas a fascinação pelo macho não esmoreceu, pelo contrário, só fez crescer. Minhas amizades infantis eram sempre meninos. As diferenças me empolgavam e as opulências do fí­sico masculino me fascinavam. Era um fascí­nio apoiar-me por trás, com os peitinhos apertados em suas costas, acompanhando uma jogada... Estar nua num macho nu, me envolvendo e me apertando, me esfregando toda em suas durezas era o meu sonho e me desforrava nos braços de papai. Como eu o desejava nu e torcia para a coisa crescer e me levantar pela bundinha! Até os meus onze aninhos, ele foi o meu macho, meio efetivo, meio platônico. Quem não tem cão, caça com gato, e papai era um tremendo dum gato.Por volta dos onze anos com os peitinhos em formação e moldados com perfeição, a minha bundinha que se tornava a fascinação da garotada, minhas coxas que atingiam um torneado de estátua de deusa e tudo mais que fazia jus ao conjunto da minha beleza me faziam demorar em frente ao espelho: Eu era uma fêmea para macho nenhum botar defeito e minha fascinação pelo macho crescia. A garotada toda sonhava em me comer peitos, bunda, coxas... a recôndita bocetinha que despertava suspiros. Eu era a desejada da escola e do bairro.Nessa época eu tinha dois amigos encantadores dignos da fêmea que eu era. Belos machos emplumando. Eram eles os machos que eu queria. Brincávamos no meu quarto com videogames e os mais variados brinquedos apropriados para meninos. Bem, eu sempre fui malandrinha e "esqueci" a Barbie peladona sobre a mesa. André, o mais emplumadinho, observou:- Você deixou a Barbie nua.Eu ri:- Brinquem de despi-la. Assim, quando forem pegar uma fêmea, já sabem como desnudá-la.Eles riram:- Por quê? É assim tão difí­cil?- Se é! Tirar a roupa de uma mulher para comê-la, demanda técnica. É preciso excitá-la com volúpia, passando as mãos pelos seus pontos erógenos e afagá-los, mordê-los, lambê-los, beijá-los com sensualidade.Zezinho pegou a boneca e começou a afagar-lhe os peitinhos. Eu disse-lhe:- Põe-lhe o soutien!Ele demorou-se a acariciá-la, seguindo minhas instruções.- E você, André, bota-lhe a calcinha.O menino tinha imaginação e era bom aprendiz. Beijou-lhe a bocetinha e afagou-a. Vestiu-lhe a calcinha, afagando-lhe as coxas. Puseram o vestido e ela ficou a mulher exuberante que todos desejariam comer. Eu estimulei-os:- Agora tirem a roupa dela para comer.Zezinho tirou-lhe a calcinha, beijando a bocetinha e lambendo-lhe a vulva. Deu sugadas e mordidinhas no clitóris... André tirou o soutien, apertando-lhe os peitos e mamando neles.- Viram como precisa imaginação? A essa altura a fêmea está com a bocetinha molhadinha e louca por pau.Zezinho, pensando nas diferenças, perguntou-me:- Mel, você tem um pipi destes que eu tenho?Eu ri:- Não, o pipi das fêmeas é invertido, é para dentro. Mas com o pipi que eu tenho eu poderei ter todos os que eu quiser. Quer ver o meu?- Quero!- Vamos fazer o seguinte: tirem a minha roupa com o máximo de volúpia. Vamos ver se vocês deixam minha bocetinha bem molhadinha. Se ela ficar molhadinha, vocês estarão prontos para desnudar uma fêmea para comer.Eu os ia orientando e eles capricharam nos amassos, nas lambidas, nas apertadas, nas chupadas... Quando me puseram nua, eu estava vazando nas coxas, num tesão incontrolável. Disse-lhes:- Olhem o que vocês fizeram da minha bocetinha. Também quero treinar tirando as roupas de vocês.- Louca de desejos, despi-os com tanto erotismo e volúpia que acabaram duros como ferro.De pau na mão, Zezinho perguntou:- E agora?- Enfia essa porra no meu cuzinho, amor.Ele tinha um pau bem comprido. Curvei-me para frente para ele entrar gostoso e pedi-lhe:- Mexe gostoso me puxando pelos quadris. Mete com força. Recua até o cuzinho e enterra gostoso. Faz-me gemer com os amassos do teu pau e enterradas brutas.Então endireitei o corpo com a bundinha bem empinadinha para o Zezinho e puxei o André para o meu tesão. Afaguei-o todo com mãos ávidas. Dei-lhe um beijo arrebatador e gritei-lhe:- Entra na minha bocetinha e me come com força e tesão.Ele penetrou-me e parou:- Não vai mais!- Vai sim! É o meu cabaço. Mete com força nele para rasgá-lo e ele nunca mais nos incomodar. Espera eu contar até três: "um, dois, três"! Mete lá!Dei um grito de dor e perguntei:- E aí­, Zezinho, comendo firme o meu cu?É o docinho mais gostoso que já comi. Caralho, como é bom!- Come com toda a força, Zezinho! E você, André, não amolece, não! Mete a piaba na minha bocetinha com toda a força. Dá-lhe com esse pistolão duro, meu macho gostoso. Não se preocupe com os meus gritos que são de tesão e gozo. Você arrombou o meu cabaço... Agora arromba a minha bocetinha para ela nunca mais esquecer de ti, meu amor. Eles me apertavam e me comiam com o tesão de iniciantes doidos para foder. Depois de conversarmos sobre as artes de foder gostoso, fiz o Zezinho sentar na cama e deitei-o para trás. Fiz um boquete maravilhoso naquela pica comprida, pedindo para o André me chupar o reguinho e o cuzinho. í” delí­cia, de novo as picas estavam duras como ferro. Fiz o Zezinho deitar na cama e cobri-o com meu corpo fremente de desejos. Ele ficou por baixo, penetrando-me a bocetinha e o André veio por cima pondo tudo no meu cuzinho. De novo aqueles caralhos me davam o gozo do cão. O Zezinho fazia a porra deslizar macia e gostosa na minha bocetinha, dando-me gozo arrebatador e o André atochava bruto no meu cuzinho, com fornicadas brutas e enterradas arrasadoras. Fez tantas enterradas que meu cuzinho entrou em êxtase arrasado de gozo.Caralho! Quanto gozo aqueles meninos me deram e eles viviam tão felizes que a primeira coisa que faziam, diariamente, ao entrarem no meu quarto, era me despirem para comer, geralmente, numa DP. Foram os meus dois amores! Amei tanto aqueles meninos com suas picas maravilhosas, me fazendo amor simultaneamente que a molecada toda da escola e do bairro ficou na saudade, comendo minha bundinha só com os olhos. Mas era muito bom saber que tantos machos seguiam minha bundinha, mortos de desejo.Fim

*Publicado por 1818 no site climaxcontoseroticos.com em 31/10/15.


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