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A NINFETA DA IGREJA EVANGÉLICA

  • Conto erótico de novinhas (+18)

  • Publicado em: 16/01/19
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  • Autoria: tigresiltario
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Olá a todos. Meu nome é Paulo Roberto. O que vou narrar aqui é absolutamente verí­dico. Sou leitor assí­duo de contos eróticos e fico imaginando como as pessoas têm a imaginação tão fértil e inventa cada estória como se fosse verdade, tipo beleza fí­sica, tamanho de pau ou então aqueles que comem um cuzinho virgem com um pau gigante e a mulher ainda goza. Todo mundo sabe que isso é impossí­vel.


Mas vamos aos fatos: Meu nome e Paulo Roberto. Tenho 41 anos, moreno, 92 kg e minha altura é 1, 70. Sou casado há 15 anos, tenho três filhos de 18, 15 e 10 anos.


Minha história começa a quase 10 anos atrás, quando eu frequentava uma igreja evangélica, mas era muito safado, como sou até hoje. Como eu estava com meus trinta e poucos anos, tinha um dom natural para liderança e sou afinado para cantar, me colocaram pra ser lí­der de um grupo de jovens que cantavam na igreja, os quais eu devia ensaiar 2 vezes por semana.


Quando comecei a ensinar as músicas e a passar as vozes de cada um, notei que tinha uma menina de 14 anos, chamada Priscila que me olhava muito, sempre nos olhos. Ela era moreninha, linda, hiper gostosinha, mas eu sempre na minha, afinal, além de ser muito mais velho que ela, eu era casado e ela era uma "quase criança" e eu poderia me encrencar facilmente. Acontece que os pais dela se apegaram a mim de uma forma muito terna e carinhosa, que onde eu estava, eles procuravam estar também e, logicamente a ninfeta sempre junto.


Os ensaios continuavam e eu, seguindo um instinto de "predador" começava agora a jogar charme em cima da inocente Priscila que ficava cada dia mais doidinha por mim. Eu já havia demonstrado que percebera os olhares dela, e a partir daí­, ela me dava mole descaradamente, mas só nos dois sabí­amos.


Certo dia ela foi na minha casa com os pais e num descuido rápido de todos, eu beijei sua boquinha e ela correspondeu, mas ficou toda trêmula, afinal nós podí­amos ser apanhados pelos pais dela ou pela minha ciumenta esposa.


Ela então começou a me ligar todos os dias quando saí­a do colégio. Naquela época não havia a facilidade da internet como hoje e eu passei a dar cartões telefônicos para que ela pudesse me ligar sempre e ficávamos horas conversando. Até que um dia, eu já não aguentava mais de tesão e marquei um encontro com ela. Ao entrar no meu carro, ela já foi me beijando tão gostoso que eu não queria que o tempo passasse. Me dirigi então ao motel mais próximo e chegando lá fui tirando sua roupa e me deparei com o corpinho mais gostoso que eu já havia visto. Uns peitinhos pequenos semi-desenvolvidos, uma boceta com poucos pelos e cuidadosamente depilada. Como a gente já havia tomado banho em casa, fomos direto para a cama e eu já fui lambendo ela da cabeça aos pés. Quando cheguei na boceta, eu quase gozei só de ver ela completamente molhada, a boceta chegava a babar um lí­quido incolor com um cheiro delicioso de menina virgem. Chupei gostoso, sorvi todo o seu suco vaginal e me concentrei no pequeno clitóris que se destacava no meio dos poucos pelos. Quando comecei a chupar mais vigorosamente o seu clitóris e volta eu meia eu enfiava minha lingua em sua boceta, Priscila começou a ter espasmos e estremecer. Levantava a bunda do colchão e parecia que queria entrar na minha boca.


Quando ela conseguiu relaxar eu me posicionei entre suas pernas, pincelei meu pau em sua boceta para deixar a cabeça bem molhada e fui introduzindo devagarinho. Quando a cabeça entrou, ela fez uma cara de dor e eu tirei o pau e esfreguei dedicadamente em seu clitóris e fiquei alternando entre uma metida e uma esfregada, e a cada metida eu enfiava mais fundo até que meu pau entrou tudo.


Agora já era tarde demais para voltar atrás. Seu cabaço já era. Comecei a meter delicadamente meu pau até as bolas enquanto percebia que ele saí­a um pouco sujo de sangue. Após perceber que ela já sentia muito prazer em me receber dentro dela, acelerei as estocadas e enchi sua boceta de porra, gozando muito gostoso sem me preocupar com gravidez, pois sou vasectomizado.


Tomamos um banho quente na hidro e fomos embora satisfeitos e ela feliz da vida por ter perdido sua virgindade comigo.


Após esse dia, começamos a sair com certa frequência até dia que ela arrumou um namorado e nos afastamos.

*Publicado por tigresiltario no site climaxcontoseroticos.com em 16/01/19.


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