Eu e Clara (ou, o Lobo e a Fada).

  • Publicado em: 21/11/18
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  • Autoria: gatosafado
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Após minha segunda vez com Bruna, nos tornamos amigos de foda. Transávamos praticamente toda semana, mesmo ela tendo namorado. A safada sempre dava um jeito de escapar do carinha e me encontrar, nem que fosse para uma rapidinha, como aquela do banheiro que contei para vocês... Fora Bruna, minha vida sexual era excelente. Tinha alguns outros contatinhos bem interessantes. Quando saia para balada, boate, barzinho de azaração, churrasco, festinhas caseiros... Era bem fácil para mim levar alguma mina para cama (ou outro lugar rsrs).


O problema era que Clara, a mina linda e super legal por quem eu era gamadinho, não estava ao meu alcance. Desde as primeiras semanas de aula ela estava ficando sério com um carinha e eu, por valorizá-la muito, respeitava plenamente seu relacionamento (mas isso não reduzia meu tesão nela). Acontece que eu sacava que ela também tinha um certo tesão reprimido por mim. Eu sentia o clima, a quí­mica. Com o passar dos meses, ficamos cada vez mais próximos e nos tornamos grandes amigos.


Até que rolou o churrasco de despedida dos veteranos formandos, que era tradição na nossa faculdade. Era a maior festa do semestre, e reunia todas as turmas, com open bar, open food, DJ, música ao vivo, e mais uma porrada de coisas, num evento de um dia inteiro de duração (começava de manhã e ia até a madrugada) . Ia ser topzera e todo mundo ia, incluindo Clara, que disse que levaria o David (seu ficante, que até então eu não conhecia).


No dia, deixei de lado essa bad da Clara e fui aproveitar a festa. Logo no comecinho fiquei com a Drika (aquela mesma, que me apresentou a Bruna), bem gostosinha. Beijamos, demos uns amassos, e até chupei e dedei sua bucetinha até ela gozar, mas ela não quis me dar... é o jogo. Algum tempo depois, me agarrei com uma danadinha que nem do curso era e tinha sido convidada por alguém. Era gatinha, mas pouco disposta pras coisas que eu gosto (a putaria rs), então ficamos só nos beijinhos. Isso tudo antes do meio dia.


Depois que a coisa com a danadinha não evolui, fui dar um rolê pra conversar com a galera, comer, e tomar umas. Encontrei Clara com o ficante e fui apresentado ao cara. Nem preciso dizer que não fui com a cara dele rsrs, mas não sabia dizer se era porque ele era um puta engomadinho dos papos chatos ou só porque eu tinha inveja do lance dele com minha musa. Logo deixei os dois e fui procurar minha turma, mas não pude evitar de olhar Clarinha... Que, para a minha surpresa, discutia calorosamente com David, e depois saiu para um lado e ele para o outro. O sinal amarelo acendeu na minha cabeça (ou melhor, cabeçaS rs). Fui atrás e a encontrei do lado de fora da casa onde rolava a festa.


- Fada (era como eu a chamava), o que rolou?


- Nada, Lobo (o apelido dela para mim). David é muito criança.


- Qual foi dessa vez?


- O de sempre, po! Ciúme.


- De quem?


- Porra, de você né! Ele sempre reclama disso. Já falei mil vezes que você é só meu amigo - falou. Essa era minha triste realidade rs.


Ficamos um tempo ali fora conversando, numa boa. Não tentei me aproveitar nem nada, fui um bom amigo. A mina, mais que meu sonho de consumo, era também uma grande amiga e uma garota de ouro. Quando ela se acalmou, relaxou e voltou pra festa. Eu fiquei ali fora mais um tempo e depois entrei. De cara já vi Clara e o engomadinho se beijando... Foda, mas é o jogo. Fui curtir minha onda e acabei comendo a danadinha (aquela mesma de antes, que se fazia de recatada, mas depois veio toda quente me arrastar pro carro dela onde fodemos gostoso).


No final da festa, tarde da noite, muita gente já tinha ido embora e eu tava sentado com os pés na água da piscina só curtindo a vibe, quando uma pessoa se aproximou por trás e sentou do meu lado. Nem precisei olhar, pelo cheiro eu já sabia que era minha Fada.


- Valeu pelo ombro mais cedo, Lobo. - Clara falou. Respondi com um sorriso e ela continou. - Você é um amigo de verdade.


- Valeu, Clarinha. Mas sei que você faria o mesmo por mim. Amigo é pra isso. - eu disse, abraçando-a pelo ombro. - Posso abraçar ou o mala vai ficar bravinho?


- Haha, não esquenta, ele já foi. Vai pescar com o pai amanhã cedo.


"Que puta mala", eu pensei. A aninhei nos meus braços. Era gostoso sentir seu toque. Tão gostoso que fiquei de pau duro.


- Eu não sei se teria feito o mesmo... - Clara falou, me pegando de surpresa.


- Como assim? - questionei. Ela me olhou. Seu rosto estava BEM perto do meu.


- Não sei se teria sido uma boa amiga caso você tivesse brigado com sua namorada.


- E ele é seu namorado agora?! - Não pude evitar a pergunta, a ereção morrendo instantâneamente. O choque foi tão grande que nem me atentei para o real sentido daquela frase.


- A partir de hoje sim. - explicou - Na verdade, a partir de amanhã. Ele pediu, e eu disse que ia pensar. Mas amanhã vou aceitar.


- E porque não aceitou hoje?


- Queria ter ainda mais uma noite solteira...


Comecei a entender no que ia dar, mas não disse nada. Ficamos algum tempo calados, até que eu rompi o silêncio.


- Se fosse você no meu lugar hoje, eu sei que teria sido uma boa amiga.


- Eu teria ficado com ciúme e me aproveitado da situação. - ela disse. Seu tom não era o de brincadeira de sempre.


- Eu fiquei. Mas você precisava de um amigo, não de um homem.


- Eu precisava... Ou melhor, preciso, das duas coisas. As duas coisas numa pessoa só.


Nossos olhos se encontraram. A abracei, beijei seu rosto, bem perto da boca e a chamei para minha casa. Ela apenas fez que sim com cabeça, e saí­mos dali. Pegamos meu carro, e fomos até lá. Entrei com o carro na garagem de casa e ali nos beijamos. Eu antecipei o semestre inteiro aquele momento, mas a realidade superou todas as expectativas. Seu beijo era de outro mundo. Sua lí­ngua parecia seda, macia, delicada. Mesmo assim, era extremamente sexual, excitante. Eu já poderia morrer feliz a partir daquele beijo rsrs mas a sorte me reservava bem mais.


- Eu quero você no meu quarto. - falei, olhando em seus olhos. E para lá fomos.


Clara se deitou na cama e eu deitei por cima dela. Continuamos aos beijos, sem pressa, mas já trocando as primeiras carí­cias. Sua pele era gostosa, fresca e perfumada. Cheiro de menina e mulher ao mesmo tempo. Seu toque pelo meu corpo parecia o toque de uma feiticeira, encantador, eriçando todos os meus pelos. Logo comecei a despi-lá, começando pela blusa. Em seguida, tirei seu sutiã, e pela primeira vez vi os lindos seios da minha Fada. Eram pequenos, mas perfeitamente redondos, com bicos pequenos e rosados, contrastantes com a pele branca e os cabelos dourados. Aqueles lindos peitinhos atraí­ram meus lábios. Os suguei com devoção, arrancando suspiros de Clara, e dando ao seu toque, antes delicado, os primeiros traços de selvageria.


O que começou nos seios subiu para seu colo e pescoço. Enquanto a beijava e mordiscava, passei a usar as mãos para estimulá-la nos peitos. Trocamos mais beijos e logo sua mão de feiticeira desceu até meu pau, tocando-o por cima da calça. O toque foi seguido por um sorriso de diabinha.


- Sabia que era grande. - falou.


Beijei novamente sua boca e joguei meu corpo sobre o dela. Sua mão continuava em meu pau, e as minhas exploravam todo seu delicado corpo de Fada, até que uma delas desceu, entrou no short, invadiu a calcinha e pegou sua bunda. A bunda de Clara também era perfeitamente redondinha, mesmo não sendo grande. O tamanho era perfeito para a pegada de minhas mãos. Apertei, alisei, massageei.. Tudo enquanto beijava sua boca, seu pescoço, seu colo, seus seios... E descendo... Barriga, umbigo... Até chegar à beirada do short.


Ali estávamos: ela deitada, com os lindos seios à mostra, olhando para baixo, para mim, que estava entre suas pernas, fitando-a como um lobo encara a presa. Apenas o short me separava da bucetinha que eu mais cobiçara na vida. Desabotoei o short e puxei para baixo, tirando pelos pés. Agora restava apenas a calcinha azul clara, de algodão com acabamento em renda, que desci lentamente, até expor a xota de Clara, lisinha como a de uma menina, rosadinha, linda e, como todo seu corpo, perfumada. Aproximei meu rosto sem pressa, olhando Fada nos olhos. Sua expressão dizia "me chupa. Quero ver se é tão bom quanto me fala"... Ali havia tesão, expectativa e desafio. Não deixei por menos.


Tão logo encostei minha boca em sua buceta, Clara inclinou a cabeça para trás e fechou os olhos. Uma de suas mãos se enfiou em meus cabelos. Comecei lambendo toda a extensão de sua xotinha, passando a conhecer cada pedacinho de sua pele rosada com minha lí­ngua de Lobo. O odor era inebriante e eu o respirava fundo, me deleitando. O sabor era azedo e forte, gostoso. Passei a experimentar as várias formas pelas quais eu entendia o sexo oral. Em alguns momentos, como no iní­cio, passeava com a lí­ngua por toda a boceta; em outros, dedicava-me ao grelinho, massageando-o com a lí­ngua; ou usava toda a boca para sugar a vagina; ou pressionava a lí­ngua na entrada de sua buceta, invadindo-a; usava dedos... A cada variação, Clara parecia sentir mais prazer. Sua vagina ficava mais molhada, seus gemidos mais intensos, seu aperto em meus cabelos mais fortes. Quando entendi o que dava mais prazer àquela menina (sucção dedicada sobre o clitóris, com um dedo penetrando-a de leve), Clara simplesmente se entregou de vez, gemendo alto e sinceramente. Logo sua expressão se transformou em palavras. "Não para", "vai", "isso", "que delí­cia"... Cada vez mais altas, cada vez mais selvagens, cada vez mais sinceras... Até que, com a mão fechada em meus cabelos, empurrando meu rosto com força contra sua buceta, Clara, minha linda Fada, teve seu primeiro orgasmo da noite!


Após gozar ela ficou molinha sobre a cama, com um sorriso de relaxamento estampado no rosto.


- Nossa, muito bom. - falou.


- É, eu sei. - respondi, brincando e falando sério ao mesmo tempo. Recebi um leve tapa no rosto, mais de carinho que de qualquer outra coisa.


- Minha vez... - ela disse, se levantando, e me empurrando para trás pelo peito.


Deitei de costas na cama. Clara puxou minha camisa e abaixou meu short seu cerimônia. Segurou meu pau por cima da cueca e falou que "queria ver a delí­cia do meu pau fazia tempo". Puxou a cueca para baixo e um duro e grosso cacete saltou para fora. Clara se abaixou, com a bunda levantada, empinada para o teto do meu quarto, e engoliu minha pica. Na minha vez, comecei o tratamento de sua bucetinha bem devagar, mas ela fez o contrário. Começou o boquete a todo vapor. Segurava meu pau com uma força que não parecia caber naquelas mãos pequenas e delicadas. Sugava o cacete com energia, subindo e descendo. Falava obscenidades e batia com a rola em seu próprio rosto. Lambia o saco. Punhetava. Estava se acabando no boquete e me levando ao delí­rio (sorte que eu já tinha dado uma naquele dia, ou teria gozado ali mesmo rs).


Parou de chupar. Agachou-se sobre a cama. "Eu preciso sentir você", falou enquanto ajeitava meu pau na entradinha da buceta. Eu sequer conseguia esboçar qualquer reação. Era a realização do meu sonho erótico de um semestre inteiro: comer a Clara. Logo senti meu cacete a invadindo. A cada centí­metro seu rosto se contraí­a mais, na expressão facial do prazer mais intenso. Começou a cavalgar, rápida e enérgica, sentando com força, me dando uma verdadeira surra de buceta. Meu pau entrava e saí­a quase inteiro. Sua boca falava as mais deliciosas putarias entre gemidos incontidos. As batidas de sua bunda contra meu colo faziam um barulho alto, marcando o ritmo do bate-estaca. Não demorou para que Clara chegasse ao segundo orgasmo da noite.


Após gozar, deitou-se sobre mim, recobrando os sentidos. Nenhum de nós estava saciado, então a virei na cama, para que ficasse por baixo de mim, com meu pau ainda metido dentro dela. Comecei a bombar, no meu próprio ritmo. Bombava com força, enfiando o pau todo, até nossas virilhas se encontrarem e se pressionarem. Comecei com velocidade moderada, que logo se intensificou. Prendi meus cotovelos sobre seus ombros, encaixando-a com firmeza, para melhor controlar as metidas, e passei a bombar com ainda mais intensidade. Mordi seu pescoço diversas vezes. Carimbei-a com chupões. Clara gemia descontroladamente, ofegávamos feito animais. Suas garras arranhavam fundo minhas costas.


Aquilo não era qualquer transa. Era o ápice de nossa relação, que misturava amizade genuí­na e tesão maturado por muitos meses. Era intenso, verdadeiro e recí­proco. A cumplicidade enorme e, por incrí­vel que pareça, me sentia como se tivéssemos plena intimidade. A comi muito naquela posição, mas eu queria mesmo era pegar a Fada de quatro. Por isso, tirei meu pau de dentro e a pus na posição que eu queria. Enfiei sem rodeio, e passei a martelar com a mesma intensidade. Castigava sua bunda com minha virilha em com sonoros tapas. Segurava Clarinha pelos cabelos, pegando bem na nuca, dominando-a por completo. Fada estava entregue. Eu estava entregue. Não tinha mais como segurar.


- Fada, vou gozar - falei entre gemidos.


- Aí­, isso. Goza pra mim, safado. Inunda minha bucetinha.


Parei de resistir e me entreguei ao gozo. Jorrei jatos e mais jatos dentro de sua buceta. Sentindo as primeiras rajadas de porra, Clara entrou em seu terceiro orgasmo. Gozamos juntos. Ela de quatro e eu a comendo por trás. Depois, caí­mos na cama, exaustos, extenuados, e plenamente satisfeitos.


- Porra, Fada, você é demais. - falei.


- Você não sabe quantas vezes eu fantasiei com você me comendo. - ela respondeu.


- E você também não faz ideia de quantas eu bati imaginando isso aqui.


Ela riu daquilo e me beijou.


- Você me marcou toda. Vou ter que ficar uns dias sem ver o David pra ele não ver.


- Não é problema meu - respondi, atrevido. Um atrevimento que ela já conhecia e adorava.


- Mas isso não vai ficar acontecendo. Foi só que... Eu precisava saber como era. Eu precisava sentir você.


- Eu entendo. Não vou me meter no seu namoro. Você sabe.


- Eu sei. Você é um cara legal. É um filho da puta gostoso e muito legal.


Passamos mais algum tempo deitados nus, conversando besteiras, e depois a deixei na casa dela. Clara e David namoraram 6 meses, até que ela se mudou para os Estados Unidos para terminar lá a faculdade e eles acabaram terminando. Durante esse tempo, nem uma vez voltamos a falar sobre aquela noite, e permanecemos grandes amigos. A lembrança daquela transa, porém, não desbotava e continuou a dominar a maior parte de minhas fantasias. E eu sabia que das dela também.

*Publicado por gatosafado no site climaxcontoseroticos.com em 21/11/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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