Putaria no banheiro da faculdade!
- Publicado em: 19/11/18
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- Autoria: gatosafado
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No conto "Comi a putinnha infiel da Facu", relatei minha primeira transa com Bruna, uma veterana muito safada que me deu no meu primeiro churrasco universitário (enquanto o namorado procurava ela do lado de fora). Bruna era safada demais e transava muito. Era branca, cabelos pretos lisos, de corpo sarado, pernas grossas e uma bundona sensacional, perfeita. Na cama (ou em outros lugares rs) fazia de tudo. Na mesma noite, passei a seguir Bruna no instagram e a trocar mensagens com ela pelo direct. O papo era bom e bem quente. Tava na cara que ia rolar de novo, mas aconteceu mais cedo que eu pensava.
Na segunda feira seguinte, cheguei na sala de aula e sentei perto da Clara (a colega de sala por quem eu já estava doidinho). Nos cumprimentamos e começamos a conversar.
- E aí, fala do churrasco. - ela quis saber.
- Po, perdeu, Clara, foi muito maneiro.
- É? Fiquei sabendo que você sumiu cedo. Foi aprontar, né?
- Fui. Te falei que tinha rendido. - respondi, em referência ao que já tinha dito a ela por mensagem após a festa.
- Hummm, e você disse que ia contar hoje o que rolou. Foi com a Bruna? - ela perguntou. Me supreendi com o quanto ela sabia.
- Foi. Como sabe?
- As pessoas comentaram. Viram vocês se beijando no meio de todo mundo. Ela tem namorado, não sabia?
- Eu sei. Mas o problema é deles, não meu. Na verdade, se ela quer, o problema é só dele.
Clara riu da resposta.
- Não sei se concordo não, mas tudo bem. - disse, divertida - E não ficou só no beijo né?
- Não, respondi. Transamos dentro da casa, no churrasco mesmo.
E passei a contar o ocorrido. Clara se mostrava interessada, perguntando coisas, fazendo comentários engraçados e críticas de brincadeira a nossa falta de vergonha. Apesar da fachada de "piada" do que ela dizia, meu sexto sentido me dizia que ela estava genuinamente interessada nos detalhes, talvez até excitada em escutar, por isso não economizei nas descrições. Preciso admitir que fiquei de pau bem duro dentro da calça com aquela situação. Depois de encerrar o relato, era minha vez de saber dela.
- E você, porque não foi?
- Ah, tive um problema. Mas nada de mais.
- Entendi. Se quiser, pode falar a respeito.
- Não foi nada. É só que eu tô saindo com um menino, estamos nos conhecendo, e ele ficou com ciúme de eu sair pra farra de faculdade. Mas já tá tudo resolvido.
Affe! Acho que nem consegui conter a decepção na hora. Justo a Clarinha tava se comprometendo?! E onde ficava minha chance? Logo em seguida o professor apareceu, então viramos para a frente. Só que estava de coração partido E de pau duro. Não dá pra assistir aula, ne? Peguei o celular e mandei um zap pra Bruna.
- Ta na facu já?
- Sim. - ela respondeu.
- Quero mais. Bora?
- Quando?
- Agora, po.
- Rsrs. Me encontra no banheiro do segundo andar em 10 minutos.
O banheiro do segundo andar seria perfeito. Todo o segundo andar do prédio estava em reforma, então estaria vazio. Me mandei pra lá. Percebo Clara me acompanhar com os olhos enquanto me levanto e saio da sala. Coisa de 15 minutos depois escuto Bruna entrar. Me encontra dentro da terceira cabine e começamos a nos beijar. Meu pau já duro.
- Cade o corno? - eu pergunto, em referencia ao namorado dela.
- Ta na sala, vendo aula. - ela responde e ri.
- Ele não soube do que rolou? A galera viu a gente se beijando.
- Ele soube, mas eu disse que eu tava bêbada, que foi só um beijinho aleatório e que você na verdade é ficante da Drica.
- Ele engoliu?
- Ele sempre engole.
A pegação esquentou rápido, afinal não tínhamos a manhã toda. Logo eu estava sentado na privada e ela agachada na frente chupando meu pau e falando obscenidades, coisas como "adorei esse pau, calouro" e "ta gostando da minha boquinha?". Estava amando rsrs. Bruninha chupava como poucas. Mamava toda a extensão do pau, usando bastante língua. Chupava as bolas me punhetando. Sempre com bastante contato visual, me olhando fixamente com aquela cara de patricinha vadia.
- De agora em diante, você vai ser minha cadelinha nessa faculdade. - falei, e a pressionei para baixo, fazendo-a engolir o cacete inteiro. A segurei ali até engasgar. Uma lágrima escorreu do olho esquerdo. - Cadela.
- Gostoso. - ela respondeu. Dei-lhe um tapa no rosto. Um tapa forte. Deve ter ardido um pouco, mas a safada me olhou com ainda mais cara de tesão.
Ficou de pé e trocamos de lugar, mas ao invés de sentar, Bruna se apoiou sobre a privada, empinando a bunda. Agachei atrás para chupar sua buceta, mas ela disse para eu comer direto. Aceitei. Ajeitei a rola na entradinha de sua buceta e meti. Bruninha estava muito excitada e o pau fazia um barulho molhado quando eu enfiava e tirava de vagar. Ela suspirava e gemia contidamente. Até que enchi um tapa gostoso em sua bunda ao mesmo tempo que enfiava com força em sua xana. Aquele tranco arrancou dela um gostoso gemido. "Delícia", ela falou. Mantive o ritmo lento, até dar outro tapa e outra metida forte, arrancando outro gemido.
Aos poucos fui aumentando o ritmo, sempre jogando meu corpo contra o dela com força. Bruna já não conseguia conter os gemidos, por isso tampei sua boca com uma das mãos. Logo estava bombando a todo vapor, forte e rápido, levando-nos a loucura. A cada estocada, o estalo de minha virilha em sua bunda.
- Que xaninha gostosa, vadia. Ta gostando do pau do seu novo dono, cadela? - falei. Fui respondi com um "hun hun", abafado por minha mão em sua boca.
Logo os gemidos e a respiração de Bruna foram saindo do controle. Minha mão abafava o som, mas ainda assim era plenamente audível que havia gente transando naquele banheiro. Bruna se entregava cada vez mais, jogando o quadril contra o meu. Percebi que seu gozo estava próximo e dei meu melhor aquela safada. Soquei com toda meu vigor até a puta entrar em orgasmo, mordendo minha mão e gemendo bem alto. Também não aguentei mais e gozei em sua buceta, enchendo sua xoxota de porra. Quando sai de dentro, esperma escorreu para fora da xota e pingou no chão. Ela ainda agachou e chupou meu pau até ficar completamente limpo. Quando ficou de pé, nos beijamos.
- Gato delícia. Fode muito - ela falou.
Beijei novamente sua boca e nos vestimos. Bruna saiu, e eu sai algum tempo depois. Não voltei para a classe. Fui direto para o pátio esperar o intervalo. Quando as turmas foram liberadas, logo vi Clara chegando ao pátio da cantina junto com o fluxo de pessoas. Me viu sentado e veio ao meu encontro.
- Não acredito nisso. - falou, com um sorriso no rosto.
- O que eu posso dizer? Acontece.
- Você não presta, Nic. Foi a Bruna de novo?
Fiz que sim com a cabeça.
- Eu já te disse. Comprometida é ela, não eu. Se ela quer, problema do namorado dela.
- Você é um safado! - exclamou divertidamente.
- Eu sou. Nós dois sabemos disso. - respondi rindo safadamente.
E se Bruna queria, o problema era do namorado dela. Se Clara quisesse, o problema seria do ficante dela. Nós dois sabíamos disso.
*Publicado por gatosafado no site climaxcontoseroticos.com em 19/11/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.