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Esposa putinha, mas não só minha.

  • Conto erótico de corno (+18)

  • Publicado em: 01/10/18
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  • Autoria: daddygothic
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Minha esposa é uma putinha, mas não é só minha. Depois que eu a deixei foder com o porteiro aqui do prédio (um sujeito com pinta de galã de novela mexicana e seus 25 anos de idade) por uma curiosidade minha de como seria; ela gostou de vez e faz questão de sair com mais homens - às vezes dois ou mais de uma só vez. E o pior, ela faz questão de me contar tudo nos mí­nimos detalhes, pois eu prefiro não ver a cena. Acho que eu não suportaria vê-la sendo penetrada por outro. Mas no fundo? Acho que eu gosto. Eu fico excitado, meu pau lateja quando ela conta todas suas artimanhas pra excitar seus amantes. Desde as calcinhas que usa, até as vezes que deixa eles gozarem em sua boca ou até mesmo na sua buceta.


Agora são 0: 48 da madrugada, ela está dentro quarto com um senhor de 47 anos que conhecemos no Tinder, enquanto eu estou na sala escrevendo pra matar a ansiedade. Segundo a descrição prévia que ela me dera enquanto conversava com ele, o pau dele media uns 21 centí­metros. Ela inclusive já havia enviado umas fotos só de lingerie (que eu ajudei a fotografar) pra excitá-lo mais e dar uma prévia antes de vir foder com ela. Eu não cheguei a conhecer ele, apenas vi fotos, ele pareceia ser um desses empresário e velhos bem conservados pra idade que vemos por aí­, num estilo Clooney. Cabelos grisalhos, barba, que sempre está de terno. Mas preferi me esconder quando ele chegou.


Aproveitando que espero, vou descrevê-la, apenas para ter algo para fazer.

Thaí­sa, tem 28 anos (eu tenho 31), 1, 65 de altura, pele clarinha e cabelos castanhos até os ombros. Seus seios são naturais, não muito grandes, e sinceramente os amo, cabe perfeitamente nas mãos, e quando seus mamilos ficam durinhos na minha lí­ngua ao chupá-los, me leva a loucura (aposto que os seus amantes também).

Sua bunda é gostosa, coxas torneadas que formam um desenho de prazer apenas de observá-las. Eu poderia apenas ficar admirando ela e me daria por satisfeito.


Consigo ouvir daqui seus gemidos estremecidos sendo sufocados por ela mesma, um hábito que ela mantém para não fazer alarde. Algo fofo, mas que se torna excitante despertando um espí­rito protetor, no meio da transa.

Não posso negar que estou ansioso, e excitado pra saber o que eles devem estar fazendo agora, faz mais de meia hora que eles entraram.


Vou dar uma saí­da para espairecer a mente e deixar o tempo passar.


Voltei pra casa após algumas horas, eles já haviam terminado, e ela estava sozinha em casa; deitada sobre a cama de babydoll branco, parecia exausta. Fui buscar algo pra ela beber e comer, em seguida deitei-me do lado dela, e começamos a conversar, eu não conseguia desfazer a curiosidade de saber o que eles haviam feito. Logo após se alimentar, e aparentemente ter recobrado suas energias, ela retomou uma certa empolgação e começou a me contar.

Eu podia perceber pela sua voz, pelos seus olhos, pelos gestos que fazia ao me contar, que ela havia tido uma noite inesquecí­vel. Podia jurar que ela estava até excitada novamente só de relembrar toda a transa, e de saber que seu marido estava escutando tudo atentamente e a apoiando em suas fantasias sujas.


Descrevendo o que ela contou:


No começo não ouve oral, eles começaram se beijando e agarrando, esbarrando nos móveis dentro do quarto escuro. A única visibilidade que tinham era da luz negra que temos no quarto, dá visibilidade o suficiente. Não chegaram nem a tirar a roupa, enconstados no guarda-roupa continuaram se beijando e passando mão aqui e ali. Ele passava uma mão por trás da nuca dela, e com a outra ia procurando seus seios, sua bunda, sua vagina; ela estava de saia, não era difí­cil. Não fazendo diferente, ela logo foi colocando a mão no seu pau por cima da calça, louca pra por na boca. Sentia como se o caralho dele fosse saltar a qualquer momento pra fora da calça latejando pra possuí­-la.

Reforçando, não houve oral no começo, ainda de pé, ele a virou de costar pro guarda-roupa, tirou sua calcinha, e começou a mexer em sua buceta. Nem houve necessidade de levantar a saia pois já era muito curta.

Depois de alguns momentos apenas brincando com os dedos em sua bucetinha, no seu bumbum, e falando coisas safadas no ouvido dela, ele colocou o pau pra fora. Ela disse não ter visto como era (obviamente por estar de costas) mas sentia completamente enquanto ele esfregava o membro entre suas pernas e forçava devagarinho na entrada da sua buceta para penetrá-la.

A lubrificação foi o suficiente pra entrar, mas não o suficiente pra anestesiar completamente a dor, ela disse ter sentido completamente cada centí­metro do pau dele entrar nela. E não necessariamente por ser grande, por ser grosso. Não que a dor atrapalhasse, o tesão dava conta de fazê-la querer mais. Ele segurava firmemente a cintura dela pra ir encaixando, não havia nem pra onde ela escapar. E pelo que disse-me, ela na verdade foi rebolando mais pra trás, pra facilitar. Acho que ela estava testando a si mesma pra ver o quanto ela suportava.

Meu pau não é lá grande coisa, mas sei que minha mulher é apertada, estou surpreso até agora de saber que tudo deu certo, embora eu suponha que se ele tivesse chupado a buceta dela antes, teria sido mais simples.


Após ter conseguido encaixar tudo, ela disse-me que ele começou a socar devagarinho, aumentando gradualmente a intensidade até um ritmo ininterrupto, sem ser agressivo; e ela a gemer (provavelmente a parte que eu devo ter ouvido). Pra mim, só de imaginar, é uma cena excitante, nunca haví­amos tentado juntos essa posição, mas ela disse ter adorado. Disse que podia senti-lo chegar fundo, e os corpos extremamente colados, aumentavam ainda mais a capacidade sensorial dos dois. Literalmente dava mais tesão a ela. Logo a dor do iní­cio havia passado, e ela queria bem mais, dizia falar coisas sujas e pedir pra ser xingada enquanto era fodida. Eles ainda nem tinham tirado completamente toda a roupa, na realidade só a í­ntima, mas já fodiam freneticamente.


Eu imaginava tudo enquanto ela me contava, já estava excitado também a essa altura, não consigo explicar de onde vem esse tesão mas é algo surreal. Parece errado, incomum, e ao mesmo tempo natural e excitante. É o sexo em sua forma mais pura, diferente do que vemos na internet, ou no matrimônio comum.


Após alguns minutos, ele tirou seu pau de dentro, e a colocou pra chupar. Foi quando ela começou a ter uma noção mais especí­fica do pau dele, com a ajuda das mãos e da boca.

Ela podia sentir o gosto de sua buceta naquele caralho enquanto chupava, e se esforçava pra colocar mais do que a cabeça em sua boca, mas logo chegava até à garganta. Molhava bem a glande, e com a lí­ngua ia percorrendo todo membro, até as bolas, pra tentar molhá-lo completamente. Utilizava das duas mãos pra bater uma punheta, e não perder o ritmo enquanto chupava o resto. Logo quando se acostumou com o tamanho, começou a usar apenas uma, e com a outra a estimular a si mesma, masturbando-se abaixada.


Logo ele a colocou em pé novamente, dessa vez de frente, e começou a enfiar, segurando sua perna direita no alto, com um dos braços dele. Ele nem se preocupava em tirar a roupa dela, creio que a roupa inclusive faz parte de uma certa fantasia, é excitante, não é apenas o corpo, há mais na composição toda; e a roupa não o impedia de tocar ela toda. Talvez fosse como foder em público onde não se tira completamente a roupa, abre-se o menor espaço possí­vel, e isso é sensacional.


Aos poucos, conforme as posições foram mudando, as roupas foram caí­ndo. O cara era criativo, a fodeu de vários jeitos, inclusive segurando ela no colo, na posição do lótus, a chupou também não é apenas numa posição mas também em várias. Eu não sei como ele tinha tanta virilidade, mas enquanto minha esposa gozava, ele cotinuava metendo sem perder fôlego.


No seu último ato, enquanto era fodid de quatro, ela já cansada, seu quadril continuava em movimento batendo contra a virilha dele, acho que ele não deve ter resistido à cena daquele bumbum dela aberto na sua frente, e minha mulher completamente entregue. E acabou gozando em cima dela, despejando toda sua porra na bunda dela e costas.


Ela disse que tudo que mais queria naquele momento era que eu estivesse ali pra ver a esposa vagabunda sendo fodida por outro, pensar naquilo era o que mais enchia ela de tesão. E confesso, eu vou querer assistir a próxima transa da minha putinha.

*Publicado por daddygothic no site climaxcontoseroticos.com em 01/10/18.


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