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SOBRINHA COM TESÃO

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 22/09/18
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  • Autoria: Ronaldo_Franco
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Sou moreno claro, 1, 75m 80kg, não sou de ficar malhando, mas ainda conservo um corpo legal dos tempos que praticava esporte.


Tenho uma sobrinha linda, morena clara, cabelos negros compridos, olhos pretos, seios de pequeno para médio, uma bundinha arrebitada, nem gordinha e nem magrela, 26 anos e casada a 2 anos, vou chamá-la aqui de Patricia para não a comprometer.


Confesso que já bati uma punhetinha várias vezes pensando naquele corpinho nu na minha frente, mas até esse dia só tinha ficado em meus pensamentos mesmo, nunca tinha ousado avançar o sinal com ela, tinha muito respeito e ela me adorava, não queria estragar nossos sentimentos de tio e sobrinha.


Um dia ela me chamou na casa dela para dar uma olhada num chuveiro que não estava esquentando, fui num sábado à tarde e ela estava sozinha, perguntei pelo marido e ela disse que estava jogando e depois iria beber com os amigos e já reclamando dele, que para jogar e beber ele sabia, mas para arrumar as coisas dentro de casa era um zero à esquerda.


Depois de dar um jeito no chuveiro, ficamos na sala, sentado no sofá grande, conversando sobre todo tipo de assunto, famí­lia, trabalho, viagens, relacionamentos antigos, casamento e foi que a coisa esquentou, perguntei do casamento dos dois como estava, se ainda era tudo lua de mel, pois só tinha 2 anos de casada, ela ficou meio receosa de falar, mas aos poucos foi se abrindo e falando que ele não ajudava em nada e só queria diversão como nos tempos de solteiro, nesse momento eu cheguei mais perto dela e a abracei consolando-a, pois seus olhos já estavam cheios de lágrimas, ficamos ali abraçados por um curto tempo, mas sem intenções nenhuma.


Depois daquele abração, eu olhei bem nos olhos dela e perguntei;


- E na cama ele dá assistência?


Ela ficou me olhando e pensativa, se falava ou não, mas resolveu falar.


Disse que nos tempos de namoro, eles namoraram por mais de 10 anos e disse que só teve ele de homem na vida, que nesse perí­odo era legal, carinhoso e sempre dava assistência, mas depois de um ano de casados, ele foi esfriando e dando mais valor ao futebol e aos amigos e as transas foram ficando cada vez mais distantes uma da outra.


Nessa hora eu a abracei novamente, e disse:


- Quem não dá assistência, abre concorrência, deixar uma mulher linda, em pleno sábado e preferir o futebol, corre o risco de levar um chifre.


Nisso ela olhou nos meus olhos e disse:


- Eu já pensei nisso, só não tive coragem ainda.


Nesse momento meu desejo de homem começou a falar mais alto, e fui fazendo carinho atrás do seu pescoço e enroscando a mão nos seus cabelos, passando a mão com carinho no seu rosto, ela fechou os olhos, abriu um pouco aquela boquinha linda e curvou a cabeça para trás, mostrando que estava gostando dos carinhos, ousei novamente e dei um beijo naquela boquinha e ela foi aceitando o beijo e logo estávamos enrolando as lí­nguas num beijo caliente.


Fui descendo a mão pelo seu corpinho e sentindo as curvas perigosas daquele monumento, ela desgrudou num impulso, levantou do sofá e disse:


- Você é meu tio, não podemos seguir em frente.


Eu carinhosamente a puxei para perto de mim novamente e disse:


Hoje, nesse momento, somos apenas um homem e uma mulher com desejos um para outro, e já fui beijando-a novamente e ela foi retribuindo e também fazendo carinhos em meu corpo, ela estava vestindo uma blusinha sem sutiã e um short meio larguinho.


Fui tirando sua blusa e revelando aqueles seios que cabiam direitinho na minha mão, com uma aureola pequena e os biquinhos durinhos de tesão, já cai de boca e fui sugando como uma criança faminta, ela puxava minha cabeça, forçando eu chupar com mais força, nesse momento vi que todos as barreiras foram para o chão e o caminho estava livre. Puxei seu short com calcinha e tudo para baixo e apareceu uma bucetinha apertadinha, fechadinha, parecia de uma adolescente, toda lisinha, comecei a passar a mão, apenas sentindo aquela pele macia, fiz ela dar uma volta e mostrar seu bumbum arrebitado e delicioso, meu pau estava duro que nem pedra e já queria sair para fora da calça e ela o ajudou, tirou minha camiseta e a calça com cueca box e tudo, ficou olhando meu pau duro e começou a alisá-lo e fazer cainho nele, disse que era maior do que o do seu marido, o meu tem 19cm, já foi ajoelhando e caindo de boca no meu pau, foi nessa hora que revelei a ela que já tinha batido punheta e gozado várias vezes pensando nela, ai ela disse:


- Hoje seus desejos irão se tornar realidade.


Ela enfiou meu pau quase todo na boca e sugava com maestria, aí­ eu disse:


- Para quem só tem um homem, você chupa muito bem e muito gostoso.


Ela disse:


- Assisti muitos filmes pornográficos e estou colocando em prática, pois meu marido não tem paciência com preliminares.


Eu disse a ela:


- Hoje você realiza meus desejos e eu realizo os seus.


Nessa hora, joguei ela no sofá e cai de boca na bucetinha apertadinha, ela se contorcia toda, e disse estar adorando, que nunca tinha sentido nada tão gostoso assim, deitei no sofá e puxei ela para um 69, ela disse que nunca tinha feito 69, mas que estava adorando, enquanto ele sugava meu pau, eu chupava sua bucetinha e também passava a lí­ngua no seu cuzinho, ela se arrepiava toda e começou a tremer e apertar a buceta na minha boca e em pouco tempo estava gozando e soltando um liquido gostoso, depois de passar a tremedeira ela deu mais assistência ao meu pau e começou a sugar com mais força e comecei a fazer um vai e vem na sua boca, nesse ritmo eu não aguentei e disse que queria gozar, ela disse para encher a boca dela de porra, pois nunca tinha bebido porra, dei muito leitinho para ela beber.


Sentamos no sofá abraçadinhos e com a respiração ainda ofegante e perguntei:


- Você disse que seu marido dava assistência, mas parece que essa assistência era bastante simples, só no papai e mamãe, ela disse que ele a tratava como uma princesa, mas que hoje queria ser tratada como uma puta, igual ela via nos filmes, nesse momento, meu pau deu sinal de vida novamente e só virei para e ela e disse: "seu desejo é uma ordem".


Joguei ela no sofá de quatro, deis umas tapas bem forte na sua bunda que ficou a marca dos dedos, ela só rebolava e pedia mais, mas eu queria sentir o calor daquela bucetinha no meu pau e fui encostando na entradinha e empurrando devagar, pois ela era apertadinha e estava entrando com dificuldade, mas quando entrou tudo, comei um socar forte e bater na sua bunda e a chamando de puta do tio, de cachorra, safada e ela só dizia, isso tio me soca forte e xinga, quero ser a sua putinha, ela rebolava esfregando aquela bunda nos meus pentelhos, enrolei uma mão nos seus cabelos e puxava com força ao mesmo tempo que também socava com força, com a outra mão segurei um dos seios e apertava com força, eu só ouvia ela dizendo:


- Que delí­cia tio, não para não, soca mais na sua putinha que está muito gostoso, eu quero gozar nesse pau grande e delicioso, soca forte e mais rápido que estou querendo gozar, isso tio safado, come sua sobrinha, mata seus desejos, faz eu gozar como aquele corno nunca fez, hoje sou todo sua, quero leitinho dentro da minha bucetinha.


Ela foi falando e já gozando e eu no ritmo que estávamos também acabei gozando junto com ela, foi uma gozada intensa, que depois deu uma moleza e cai em cima dela no sofá, ficamos ali grudadinho e eu ainda com o pau dentro da sua bucetinha e sentindo aquele bunda, perguntei baixinho no seu ouvido:


- Esse cuzinho vai liberar hoje?


Ela disse:


- Só se for com muito carinho, pois esse pau é grande e meu cuzinho é pouco usado pelo corninho.


Ela foi falando e meu pau, que estava meia bomba, já ficando duro dentro da sua buceta e comecei a socar novamente, era bastante apertadinha sua buceta e sentia a pressão dela quando socava, mas meu objetivo agora era o cuzinho, a coloquei de quatro e com o pau fui melando sua entradinha com seu gozo e fui forçando devagarinho, ela fazia cara de dor, mas não pedia para parar e nem eu iria parar, tirava tudo e passava mais do seu gozo no cuzinho e forçava mais um pouco, ela foi agasalhando todo meu pau naquele cuzinho de pouco usa e também apertadinho, quando entrou tudo, deitei ela no sofá e cai em cima com o pau enfiado e ficamos ali paradinho um pouco para ele respirar mais fundo e acostumar com aquele pau duro no seu cuzinho.


Ela mesma começou a mexeu bunda fazendo um vai e vem, e vi que o sinal estava aberto e comecei a socar devagarinho, mas aumentado a velocidade, ela começou a falar palavras desconexas do vocabulário português, mas alguma coisa dava para entender, mas não parei de meter, mesmo ela dizendo que estava doendo, mas também não pedia para tirar de dentro e rebolava cada vez mais e sentindo as pregas se abrindo toda. O suor já tomava conta dos nossos corpos e ela disse que queria gozar pelo cuzinho, que nunca tinha gozado assim, segurei firma na sua cintura e puxava com força e alternando em puxar seus cabelos e apertar seus seios, ela começou a tremer e disse que estava gozando, segurei forte junto ao meu corpo com o pau cravado até o talo e ela gozava e mexia aquele rabo gostoso tentando prolongar ainda mais aquele momento.


Quando ela deu uma acalmada, eu comecei um vai e vem bem rápido de novo, pois agora era eu que queria gozar naquele rabo gostoso e apertadinho, não demorou muito e joguei porra dentro do seu cuzinho, nesse momento nossas energias já tinha esgotada e caí­mos deitados no sofá um ao lado do outro, o cheiro de sexo estava no ar e como já era tarde, seu marido poderia chegar a qualquer momento, abrimos todas as janelas para renovar o ar e sair aquele cheiro de sexo.


Quando fui despedir par ir embora, ela agradeceu pelo dia maravilho e disse que nunca tinha gozado tanto assim e com uma voz bem safadinha disse que na próxima semana a torneira elétrica iria dar problemas, caí­mos na risada os dois, mas sabia que na próxima semana teria mais.


Quem quiser trocar experiência pode entrar em contato: ronaldofrancorf@yahoo. Com. Br. Sou de Curitiba>


*Publicado por Ronaldo_Franco no site climaxcontoseroticos.com em 22/09/18.


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