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MINHA SOGRA, MINHA MELHOR FODA

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 23/08/18
  • Leituras: 3912
  • Autoria: LORD_RJ
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Desta vez vou contar sobre o que aconteceu comigo e minha falecida sogra, que era o tesão em pessoa. Corpo sensual, demasiadamente delirante, seios medios e durinhos, uma bucetinha quentí­ssima e um cuzinho ainda virgem, pois achava coisa de puta. Mal sabia ela que o seu genrinho querido iria lhe tirar este cabacinho do cu.

Tudo começou no aniversário de 1 ano de meu filho. Minha sogra, viuva já a 02 anos, estava sem fazer sexo a algum tempo, pois tinha medo do que as irmãs e a filha iriam falar.


Pois bem, demos uma festança de aniversário do meu filho, e chamamos centenas de amigos. Eu sempre exagerado, fiz um estoque de bebidas além da conta, e percebi que minha sogrinha estava se esbaldando na bebida , sendo que num determinado momento já estava bem alegrinha.

Minha esposa me pediu para colar na mãe dela, para que ela não passasse do "ponto", ahh que missão difí­cil esta. Fiquei logo colado nela, e a festa deu sequencia normal. No final ficamos eu, ela e mais um casal de vizinhos amigos, conversando na mesa da sala da casa dela. Todos haviam ido embora, minha esposa havia ido para nossa casa que ficava nos fundos, e eu na minha "dura" missão de acompanhar minha sogra.


Estávamos na mesa, conversando sobre trivialidades, quando a coisa partiu para o sexo. O casal falando como era difí­cil se encontrar alguém que pudessem dar inicio a uma relação, etc etc etc. Então sindo a mão de minha sogra começar a acariciar minha coxa da perna direita, subindo e descendo, sendo que num determinado momento, sua mão agarrou meu pênis que já estava durí­ssimo, e ali ficou fazendo acaricias de movimentos de vai-e-vem.

Ela percebendo que estava afim de algo, logo arrumou um jeito de dispensar estes nossos vizinhos, alegando que já era tarde, e era, e que deveriamos ir dormir.


O casal de amigos foram na frente, minha sogra na minha frente, num vestidinho curto, que evidenciava as suas pernas torneadas e perfeitas.

Então numa loucura minha, resolvi passar a mão na bunda de minha sogra, sentindo suas nadegas durinhas, de invejar a muita menininha mais jovem. Ela tirou a minha mão dali e me olhou de forma reprovadora. Caralho, gelei na hora e pensei, fudi com o meu casamento.


Os deixamos no portão e entramos em casa novamente. Um silêncio e eu só esperando o esporro pelo que eu fiz. Minha sogra fechou a porta da cozinha, da copa e ficamos praticamente isolados na sala da casa dela.

Eu sentado já me levantei para ir embora, antes do esporro, mas ela ficou na minha frente e começou a olhar-me no fundo dos meus olhos, e me deu o beijo mais quente e gostoso que eu já havia recebido. E disse: Seu gostoso abusadinho. E se nos pegam ? São vizinhos, e se falam para minha filha? Pegou a minha mão e colocou nos seus seios deliciosos e disse aqui você vai me ter por completa, sem medos e sem testemunhas. E tirou uma das minhas mãos de seu seio e colocou na sua bundinha, Dizendo: Vai meu gostoso, sente minha bundinha e minha bucetinha que eu já estou louca para trepar com você. E me envolveu o pescoço com seu abraço, e suspirava quando minhas mãos percorriam o seu corpo delicioso.


Tirei seu vestido, seu soutien e sua calcinha, deixando-a completamente nua na minha frente, nossa que visão deliciosa daquela mulher de uns quarenta e oito anos na minha frente. E percebi que a mesma gozava a olhos vistos, pois sua bucetinha escorria o mel da sua buceta pelo meio das coxas. A abracei com força e colei meu corpo no dela e ela sentiu que meu pênis estava durí­ssimo por baixo de minha bermuda. Ela então se agachou e de joelhos tirou minha bermuda e meu pênis saltou enorme, pulsante e rí­gido na sua frente. Ela ficou espantada com o tamanho dele, 20 cms com 5 cms de diâmetro, e ficou preocupada como a sua filha aguentava aquilo tudo dentro dela. Perguntei se ela tinha medo ? Ela disse que o meu falecido sogro não tinha uma piroca deste tamanho, mas que ela iria encarar pelo tesão de sentir-me dentro dela.


A coloquei deitada no sofá da sala dela, e pedi um minuto que eu ia espiar as coisas na minha casa, pois minha mulher poderia subir, mas como ela também havia bebido um pouco demais, já sabia que não haveria este problema.

Quando voltei, minha sogra já me esperava na porta do banheiro da sua suí­te, para tomarmos um banho . Embaixo do chuveiro ela se agachou e começou a tentar colocar minha piroca na boca, mas minha chapeleta era grande e a atrapalhava.


Mesmo assim ela me chupava e me batia uma punhetinha deliciosa. Isso misturado a uma agua morna deixou a minha piroca mais louca ainda.

Comecei a chupar sua bucetinha, e ensaboar o seu cuzinho . Ela ficou louca de tesão e medo. Disse que pensava em ser descabaçada no cuzinho por mim, seu genro, mas agora que havia visto o monstro que tenho no meio das pernas, ficou com muito medo de que eu a machucaria.


Terminamos nosso banho, e eu a sequei bem devagarinho, centí­metro por centí­metro, e quando cheguei na sua bucetinha e no seu cuzinho, comecei a chupá-la de uma maneira que ela perdia o controle e quase chorava de tesão. Me deitei na cama e disse a ela, me chupa que eu quero gozar nesta boquinha antes . Ela disse que o meu falecido sogro nunca havia gozado em sua boca antes, por que ela achava isso um absurdo.


Só disse a ela, confia em mim ou não? Ela disse que sim e começou a me chupar de uma forma que eu já praticamente fodia a sua boca da forma mais selvagem, entrando e saindo daquela boca, que babava, babava e babava minha piroca. Algumas vezes eu interrompia as minhas estocadas dentro da boca dela, quase a sufocando com a minha piroca dentro da sua boca, que não cabia mais nada. Numas destas interrompidas, não me controlei e segurei minha sogra pelos cabelos, e inundei a boca dela com muita porra, mas tanta porra que veio a escorrer pelo rosto, pescoço e pelos seus seios. Ela ficou atônita, pois nunca um homem havia gozado na sua boca, e a feito beber leite de pica, como ela mesma falou, Mas disse estar radiante, pois viu que era besteira dela, o gosto de leite de porra não era tão ruim E pediu desculpas ao meu falecido sogro por ter sido o genro dele que lhe desvirginou no sexo oral.


Ela me punhetou por alguns minutos mais para recobrar a rigidez da minha piroca, e como estava deitado na cama, sentou em cima da minha piroca e a cavalgou como muita mulher nunca havia feito comigo, nem mesmo a filha dela. Eu via a minha chapeleta surgir na buceta dela, e no outro momento esta buceta engolir meus 20cms de piroca numa facilidade inacreditável. Eu disse que estava quase gozando, foi quando ela começou a mexer feito uma louca, quase gritando que estava gozando, que ela era uma puta, pois estava deixando o genro comê-la e se jogava para frente e para trás e pronto.


Gozei em sua buceta de uma forma que quando minha piroca saiu, uma quantidade enorme de esperma saiu de dentro de sua buceta. Uma parte ela colheu com a mão e começou a lamber, e logo veio e chupou minha piroca, deixando-a limpinha.


Como eu já pressentia que ia amanhecer logo, e eu tinha um cuzinho virgem me esperando, não deixei que minha sogra descansasse muito. Fui até a cozinha e peguei um pote de margarina na geladeira e comecei a preparar o cuzinho para ser descabaçado por mim.

Enchi aquele buraquinho com bastante margarina, e comecei colocando um dedo . Ela já reclamava que incomodava. Passei a colocar dois dedos e ela choramingava dizendo que estava ardendo, e quando parti para enfiar três dedos naquele cuzinho ela se desesperou de vez, pois sentia dor e começou a achar que nunca minha piroca entraria no seu cuzinho.


Ficamos em tempo conversando, eu a beijando, beijando seus seios, e passei alambre seu cuzinho, o que a deixou maluca. Ela me fez prometer que se mandasse parar eu deveria parar de qualquer maneira . E então a coloquei deitada de bruços, e vindo por cima dela, encostei a chapeleta da minha rola na entrada de seu cuzinho. Comecei enfiando devagarinho, ela aceitava uns centí­metros, mas quando sentia a pontada de dor, puxava minha piroca para fora de seu cuzinho. Foi quando num momento, coloquei a chapeleta na entrada do cuzinho, a segurei pela cintura e a puxei com tudo para mim. Minha piroca entrou com tudo duma só vez na bunda dela . Ela deu um grito imenso e caiu na cama, não suportando a dor de sentir uma piroca como a minha arrombar lhe o cu daquela maneira.

A cavalguei feito uma puta selvagem, ela chorava, ia para frente voltava com a bunda engolindo minha piroca... Estava louca, transtornada. Chorava e gozava ao mesmo tempo. Me pedia para tirar a piroca pois dizia estar rasgada por mim, e logo depois pedia para meter mais e mais fundo dentro dela, por que queria se sentir uma puta rasgada e com a bunda e a buceta cheia de leite.


Não demorou muito e gozei no fundo de sua bunda. E fui tirando minha piroca bem devagarinho, e quando saiu, ela automaticamente se virou e começou a me chupar, não perdendo uma gota sequer da minha porra.


Ficamos abraçados por um momento, mas tivemos que voltar as nossas rotinas, mas deste dia em diante, e quase todos os dias, ou eu saindo para trabalhar pela manhã passava pela casa dela e minha sogra me chupava até eu gozar na sua boquinha ( ele dizia que era o seu leite quente do café da manhã ) ou aos finais de semana, quando minha esposa ia para igreja ou no cabelereiro, minha sogrinha descia e sentia minha piroca derramando leite na sua buceta e no seu cuzinho, ou quando estava menstruada, passava a tarde inteira bebendo leite de piroca.


Foram bons momentos, e hoje a mesma me faz muita falta pois já é falecida , mas o que mais me orgulha foi ela dizer que nunca mais quis ter um homem além de mim, que a fez se descobrir mulher e desejada.


Se você tiver mais de 45 anos, e quiser viver momentos aqui no Rio de Janeiro, com muita discrição, faça contato. Me chame nos comentários.


*Publicado por LORD_RJ no site climaxcontoseroticos.com em 23/08/18.


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