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PRIMA BONITA, UM PROBLEMA OU SOLUÇÃO

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 17/08/18
  • Leituras: 3784
  • Autoria: Ronaldo_Franco
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Sou moreno claro, 1, 75m 80kg, corpinho legal que as mulheres gostam.


Tenho muitas primas, mas essa que vou narrar o acontecido é especial e com uma beleza de deixar todo homem babando.


Uma morena clara, com cabelos longos, castanho escuro, olhos também castanho, seios de tamanho médios e bumbum durinho não muito avantajado, proporcional ao seu corpinho de cintura fina, uma pele lisinha e macia, no auge de seus 20 aninhos e com um tesão a flor da pele.


Eu tinha sofrido um acidente de carro e ficado alguns dias no hospital, nada de muito grave, mas tinha que ficar sob cuidados médicos, quando voltei para casa, começaram as visitas de familiares, é muito bom ter esse carinho da famí­lia.


Minha tia que mora em uma cidade vizinha, também veio para me ver e junto veio essa prima, de nome Marina, foi mudado o nome para não comprometê-la, essa tia sempre vinha em nossa cidade, por ser maior, vinha fazer compras sempre acompanhada da prima Marina, ela sempre vinha bem comportada, calça jeans e camiseta, mas nesse dia ela estava usando um vestido acima do joelho e com um decote que dava para ver a metade dos seios, eu estava deitado na cama descansando um pouco, pois os remédio me deixava meio sonolento, mas a visão dessa prima me deixou com os olhos bem abertos.


Na infância e adolescência sempre tí­nhamos brincadeiras as vezes de luta, mas nunca passou pela cabeça coisas mais sérias, até porque era uma prima quase irmã, crescemos juntos, apesar de ter alguns anos a mais que ela.


Ela veio toda feliz em meu quarto me abraçou e deu um beijo molhado no rosto e sentou ao meu lado na cama, ficamos conversando sobre os anos que já tinham passado e de nossas brincadeiras quando criança.


Minha mãe tinha que ir ao centro resolver alguns problemas e minha tinha foi junto, minha prima disse que ficaria de enfermeira tomando conta de mim.


Ela sentado ao meu lado na cama mostrando aquelas pernas bem torneadas, a tentação foi grande e coloquei a mão em seu joelho, meio que de brincadeira, para ver a reação dela, como não houve objeção, comecei a fazer carinho em seu joelho e ele me olhou, achei que ia brigar, mas em vez disso, virou meio que de frente, deixando as pernas meio aberto que deu para ver sua calcinha vermelha, fui fazendo carinho e subindo a mão pela sua coxa, ela foi arrepiando e abrindo mais as pernas, minha mão foi subindo até chegar naquele bucetinha que deu para sentir que estava molhadinha, nunca tí­nhamos beijados na boca, mas naquela hora, nossas bocas se encontraram e briga de lí­ngua foi inevitável, que delicia de boca, não sei como tinha feito isso antes.


Ela disse que tinha ficado para cuidar do doentinho, mas eu disse que o melhor remédio naquela hora era ela e fui tirando seu vestido, ela estava sem sutiã, também com aqueles seios durinhos não precisa mesmo, ela ficou em pé na minha frente e pude ver pela primeira vez aquele corpinho nu que vi crescendo ao longo dos anos, estava de boca aberta e ela disse para parar de babar e chupar seus seios, foi o que fiz, cai de boca e fui chupando com vontade aquele biquinho roseado e durinho de tesão. Fui descendo devagarinho e dando beijinhos em sua barriga, deitei ela na cama e tirei a calcinha fio dental que usava, revelando um bucetinha bem desenhadinha parecia de uma menina novinha bem fechadinha e bem lisinha, fiquei admirando aquela maravilha por alguns segundo e elogiando, deixando-a mais feliz ainda, mas ele queria era minha boca naquela bucetinha que já estava escorrendo um lí­quido de tão molhadinha que estava, quando comecei a passar a lí­ngua no seu clitóris, ela apertou minha cabeça contra sua buceta, fazendo um movimento para cima e para baixo e começou a tremer num gozo delicioso, fui saboreando aquele liquido que saia dela e com a boca toda melada a puxei para um beijo que foi correspondido com paixão.


Depois desse gozo ela foi tirando minha camisete e meu short de pijama com cueca e tudo e pela primeira vez ela viu meu pau durinho, fazendo elogios a ele, mediu com a palma da mão e eu antecipei a medida dizendo, 19cm a seu dispor, ela disse:


- Vai doer, mas quero todinho dentro de mim


Foi dizendo e caindo de boca, foi enfiando na boca, mas não conseguiu engolir tudo, sua chupada ela maravilhosa, fui sentindo uns arrepios no corpo e ao mesmo tempo xingando ela de puta safada, cachorra, chupadeira, ela foi aumentado a pressão no meu pau e pedindo para gozar na sua boca, não consegui segurar muito tempo e dei uma gozada forte na sua boca, acho que nunca tinha gozado tanto assim, o tesão e o tempo sem transar, por estar machucado, era muito, mas ela não desperdiço nada engolindo tudo e ainda passando a lí­ngua nos lábios saboreando tudo.


Ficamos abraçadinhos e fazendo carinho um no outro e a pele de ambos estava arrepiada, ela desceu a mão para meu pau e começou a fazer carinho nele que rapidamente ficou durinho de novo, ela me deitou na cama e veio por cima sentando com sua buceta apertadinha e molhada, ela foi forçando aos poucos, pois era bastante apertadinha, mas foi subindo e descendo devagarinho, cada vez que descia, ela forçava mais até que entrou tudo, ela soltou o corpo em cima do meu e ficou sentindo aquele pau durinho dentro dela, depois começou um vai e vem devagar e foi aumentando a velocidade e combinando com um sobe e desce, enquanto isso, eu ia apertando seus seis e os puxei para minha boca, dando mordidinhas nos biquinhos que estavam durinhos, ela quicava e me xingava com palavras desconexas, estava em transe e começando a tremer e aumentando o ritmo, ela disse que queria gozar novamente e atolou meu todo dentro da buceta e ofegante gozou gostoso deitando sob meu peito ainda ofegando, quando se acalmou um pouco, disse bem baixinho no meu ouvido;


- Ainda falta você experimentar atrás;


Meu pau que ainda estava duro dentro da sua buceta, parece que ficou ainda mais duro, e disse também no seu ouvido;


- Adoraria possuir aquele cuzinho apertadinho


Dito isso, tirei me pau de dentro da sua buceta e fui procurando seu cuzinho, esfregando o pau na entradinha e fui molhando aquele cuzinho com seu próprio gozo, encaixei na entradinha e ela foi forçando a sentando no meu pau e sentindo as pregas do seu cuzinho cedendo para meu pau entrar naquele buraquinho ainda mais apertado que a bucetinha.


Ela foi fazendo cara de que estava doendo, mas não desistiu, e enfiou todo meu pau no cuzinho, ficamos um tempinho paradinho para ela se acostumar com o pau no cuzinho, em pouco tempo, ela mesma começou a movimentar aquela bunda e sentindo o pau duro entrando e saindo, foi fazendo devagar, mas aumentando a velocidade e a força, puxei ela e grudei num abraço apertado e eu foi fazendo o movimento de entra e sai, as palavras que saiam da boca dela eram incompreensí­vel, juntei aquela boca deliciosa num beijo pegado e molhado, nossas lí­nguas brigavam enquanto meu pau entrava e saia firma daquele cuzinho apertadinho, ela pediu para ir mais rápido que queria gozar, ao invés disso eu diminui o ritmo, ela ficou alucinada, desgrudou do abraço e sentou firme no meu pau e em um vai e vem e também em cí­rculo ia deliciando e delirando e me xingando, eu comecei a esfregar o clitóris dela e essa mulher jogou o tronco para trás e começou a contrair o cuzinho, apertando e soltando, não demorou muito e gozou como uma alucinado novamente, confesso que nunca tinha transado com uma mulher assim, tão quente e tão cheia de desejos e o mais interessante, tão próxima a mim, que prima deliciosa.


Como eu ainda não tinha gozado, depois de passar o transe dela, ela caiu de boca no meu pau, fazendo ele sumir na sua garganta, tinha uma chupada maravilhosa, engolia tudo e vinha subindo devagar e apertando a cabecinha com os lábios me deixando todo arrepiado. Alguns minutos chupando assim e eu não aguentei e avisei que queria gozar, ela pediu para gozar dentro da boca dela, foram várias esguichadas pois o tesão era enorme, ela não deixou cair nada e engoliu tudo.


Satisfeitos e exaustos, caí­mos na cama abraçadinhos, sentindo a respiração um do outro, aí­ eu disse que com uma enfermeira assim cuidando de mim, eu iria ficar doente mais vezes, consegui arrancar um sorriso lindo e um beijo maravilhoso dessa prima deliciosa.


Como já tinha passado um certo tempo que minha mãe e a mãe dela tinha saí­do e poderiam chegar a qualquer momento, nos vestimos e ligamos um ventilador para sair aquele cheiro de sexo que estava no quarto.


Eu pedi ela em namoro, mas ela disse que não precisava namorar comigo para transarmos, que ela viria me visitar mais vezes e com mais frequência.


Nossas mães chegaram e nos encontraram na sala vendo TV, não desconfiaram de nada do que tinha acontecido.


Tenho um tesão muito grande por essa prima.


Quem quiser trocar experiência pode entrar em contato: ronaldofrancorf@yahoo. Com. Br. Sou de Curitiba>


*Publicado por Ronaldo_Franco no site climaxcontoseroticos.com em 17/08/18.


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