Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

MINHA GORDINHA SENSUAL

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 02/07/18
  • Leituras: 2842
  • Autoria: LORD_RJ
  • ver comentários

Alexandra é uma menina gordinha, sexy e cheia de vontade por sexo, porém por ser gordinha muitos a descriminam, seja na sua igreja, ela é evangélica, seja no condomí­nio onde mora, etc etc.


Ela é amiga de minha atual esposa, e vive lá em casa quase que todas as semanas, e me chamou a atenção pelo fato de que quando está lá em casa está sempre ao meu lado, percebi já que todas as vezes que senta a minha frente, sempre tenho uma visão privilegiada de sua bucetinha. La tem uns peitinhos pequeninos, e uma bunda do cheio que eu aprecio muito; grande, volumosa, com cara de ser uma bunda gulosa.


Programamos uma festinha de São João lá em casa e na loucura da organização, lá estava Alexandra, sempre querendo ajudar em alguma coisa, e eu estava no terraço arrumando as mesas e cadeiras, ela num vestido de lycra que deu para perceber sua calcinha enterradí­ssima na bunda, e que estava sem soutien, pois seus mamilos "furavam" o tecido do seu vestido.


Ela foi para me ajudar lá em cima, estávamos sozinhos, minha mulher estava nos preparativos das comidas junto com a minha sogra.


Alexandra neste vestido, toda a hora tinha que ficar abaixando o vestido que teimava em subir e deixava a bundinha de fora, e vendo isso a todo momento, já fiquei excitado, e não dava para disfarçar, pois estava com uma bermuda larga, e era evidente a minha excitação. E fiquei maluco ao perceber que Alexandra não tirava os olhos da minha piroca. E ela começou a todo momento conseguir uma forma de sentir minha piroca, fosse esbarrando de lado em minha piroca, pegando uma mesa ou cadeira e deixando a mão esbarrar em minha piroca, e percebendo isso, fui ajudá-la a arrumar uma mesa e me encostei cum tudo em sua bunda. Minha piroca dura se aninhou com tudo na hora em que seu vestido estava levantado e a bunda estava exposta.


Ela parou ao sentir o tamanho de minha piroca por baixo da bermuda, forçando em seu reguinho. Colocou suas mãos por sobre as minhas e empurrou a bunda para trás, forçando mais ainda a entrada da minha piroca em seu rego. Pedi desculpas e me afastei e fui olhar a escada para ver se estava tudo ok, e não havia ninguém a vista.


Alexandra veio em minha direção e me abraçou e colocou logo a mão por dentro de minha bermuda, sentindo a minha piroca dura em suas mãos. Disse, nossa, é enorme e grossa! Perguntei para ela, você já teve pirocas na mão para poder saber? Ela disse que não muitas por que todos não vão até o final pelo fato dela ser gordinha. Então eu disse, você é virgem? Ela disse que não por que tinha os seus brinquedinhos, e com certeza perdeu a sua virgindade para um consolo, que mesmo assim não se comparava com a minha piroca.


A deixei sentada numa cadeira e disse que já voltava. Fui até a cozinha para ver como está o ambiente, e minha esposa e minha sogra empenhadas na cozinha, minha esposa perguntou como estava a arrumação lá em cima. Eu disse somente que estava tudo antecipado, que Alexandra era muito boazinha (se minha mulher soubesse). Então ela me passou as toalhas de pano para colocar em cima das mesas.


Subi feito uma flecha, e lá estava ela, achando que eu não voltaria mais, com uma carinha triste, eu disse que não, tinha que sondar como estavam as coisas. Dei um beijo na testa dela, que segurou minha cabeça, e me deu um beijo na boca, e eu disse, vamos colocar as toalhas nas mesas e quem sabe brincamos mais um pouquinho. Ela não entendeu como, mas logo na primeira mesa ela percebeu o que eu falava. O vestido teimou em subir de novo, expondo sua bundinha e uma buceta suculenta, e a calcinha teimava em deixar a racha da buceta a mostra. Tão logo vi aquela calcinha desta maneira, coloquei minha piroca para fora e enfiei minha piroca no meio do seu rego. Ela sentiu e suspirou e começou a rebolar com minha piroca entre as pernas. Estava uma loucura. Tirei e guardei minha piroca e fomos fazendo as mesas. Ela ficou excitada com este pequeno momento, pois ficava o tempo todo me pedindo para sarrar sua bunda, num momento abaixou o vestido para que eu chupasse um de seus peitos.


A última mesa ficou num lugar estratégico do terraço, de forma que ela espertamente olhando para um lado e para outro subiu o seu vestido, desta vez já deixando sua bunda e buceta totalmente expostas, então coloquei de novo minha piroca no seu rego, só que desta vez, eu fazia movimentos de vai e vem, me masturbando e sentindo a fornalha que queimava ali, pois minha piroca além de completamente lubrificada pelo mel que escorria de sua buceta, o calor que brotava dali somente me excitava cada vez mais.


Dentro em pouco disse em seu ouvido, vou gozar... Ela rápido saiu de minha frente e ajoelhou-se de frente para a minha piroca e tentou colocá-la na sua boca, mas a entrada foi difí­cil, pois é grossa e precisa de jeito para engolir, mas ela logo colocou a boca aberta na frente de minha piroca e colocou a lí­ngua para fora... Ela não deu conta de tanta porra que saiu de minha piroca, pois uma parte escorreu pelo seu queixo, seu pescoço, mas a que caiu em sua boca, em sua lí­ngua, ela bebeu tudinho. Ela estava com um sorriso no rosto e me pediu para tirar a sua virgindade de verdade, eu disse que esperasse, pois, o momento chegaria.


Durante a festa em alguns momentos ela passava esbarrando sua bunda contra minha piroca, fazia questão de me palmear a piroca, e num momento de loucura nossa, fomos para um banheiro que temos nos fundos da casa, entramos e fechamos a porta, sem acender a luz para não dar bandeira, e abaixei minha bermuda e coloquei minha piroca para fora e disse para Alexandra, chupa com todo o tesão que você puder.


Ela forçou a boca e minha piroca entrou por completo em sua boca. Ela iniciou os movimentos de vai e vem, e tive que dizer para ela tentar abrir mais um pouco, pois seus dentes estavam me arranhando a piroca. Num determinado momento parecia que sua boca havia se moldado a minha piroca, e até os movimentos ficaram mais facilitados, minha piroca já ia e vinha com mais facilidade, e a lí­ngua de Alexandra me envolvia a piroca. E ela fazia uma sucção igual a estar chupando um canudinho, que me colocou logo em ponto de gozar.


Quando senti que ia gozar, avisei a ela, Alexandra, vou gozar, segurei sua cabeça com força e empurrei minha piroca até a sua garganta, e derramei muita porra dentro de sua garganta e boca. Ela engoliu tudinho, e ainda saiu porra pelo canto de sua boca... Ela bebeu tudinho e voltamos para a festa.


Neste dia não fizemos mais nada.


No dia seguinte, como sempre temos a limpeza, e sobrou para mim a limpeza externa a minha mulher foi para casa de minha sogra, e vai passar o dia lá, só voltando amanhã. Toca a campainha e quem me aparece, Alexandra. Perguntou por minha esposa, e avisei que ela voltava somente amanhã. Ela deu um sorrisinho sacana e me perguntou se queria alguma coisa, senão ela ia embora. Eu entendi o sorriso sacana dela, e disse, acho que deixamos de fazer alguma coisa ontem. Coloquei-a para dentro de casa, e perguntei se estava tudo bem, como ela estava se sentindo.


Ela disse que dormiu com o gosto de minha porra, nem mesmo banho ela tomou para sentir o meu cheiro nela. Se masturbou a noite pensando na piroca que teve dentro da boca, gozando dentro de sua bucetinha.


Eu a abracei e ela me beijou. Tirei um dos seus seios de dentro da camisa que vestia, e chupei com muito carinho, ela abriu o cinto que usava e deixou que sua bermuda fosse ao chão, me deixando vê-la com a calcinha toda enterrada na bunda, e uma buceta suculenta.


Tirei sua blusa, liberando seus peitinhos e mamando um por um, e perguntei se ela sabia bem o que iriamos fazer. Ela não me disse nada, somente se ajoelhou e me mamou a piroca até que ela começasse a endurecer em sua boca. Iniciei então com um 69 chupando sua buceta. Quando disse que era suculenta não errei, era gordinha, rosadinha, seu clitóris era bem pronunciado e já estava durinho ao toque com minha lí­ngua. Ela deitou-se no sofá da sala e abriu suas pernas no máximo que podia. Eu enfiava minha lí­ngua em sua buceta, brincava com ela lá dentro, seu clitóris durinho me convidou a dar umas mordidinhas leves nele, que a levavam a loucura.


Alexandra por sua vez continuava chupando a minha piroca, não a colocando dentro da boca, por que disse que era muito grossa, e ela quase que deslocou o queixo quando eu segurei a sua cabeça com força e forcei minha piroca toda na sua boca.


Ela me confessou que nunca havia chupado uma piroca tão grossa, e mesmo até, recebido uma gozada tão abundante em sua garganta. Ela disse que ainda estava com o gosto da minha porra na boca, mas que estava se sentindo uma mulher "quase" completa, pois precisava sentir minha piroca entrando em sua bucetinha.


A abracei e beijei com muito carinho, e como havia chupado bem sua bucetinha, a mesma estava bem lubrificada, então a coloquei na posição de frango assado, cuspi na entrada da sua buceta, ela me pediu, vai devagar por que tua piroca é muito grossa, vai me arrebentar toda. Eu disse, que bom, você vai perder a virgindade pela segunda vez. Ela ficou com um sorriso enorme na boca e meu deu um beijo gostoso, quente, bem safado.


Coloquei a chapeleta da piroca na entrada da buceta e comecei a empurrar. Ela se trancou toda, por que a cabeça da rola não estava entrando tão fácil. Eu disse, relaxa menina senão não vai entrar e você vai sentir dor. Voltei a chupar e cuspir bem na sua buceta, deixando-a bem lambuzada. Ela tremendo de tesão disse, isso cospe em mim, estou me sentindo uma puta, uma puta sem vergonha, sendo comida pelo marido da amiga. Me fode sem dó, eu sou uma puta, mereço sentir dor.


Mandei que ela cuspisse e lubrificasse bem a minha piroca. E voltei a forçar a entrada naquela buceta. Desta vez a chapeleta entrou fácil, Alexandra sentindo o que vinha a caminho, se segurou nos lençóis e abriu as pernas no máximo possí­vel... Com isso já mais da metade da piroca havia entrado, mas ela chorava pois sentia que sua buceta estava sendo dilatada, alargada ao máximo, parecia segundo Alexandra que ia se rasgar. Eu disse, pense que você está perdendo a virgindade. Ela disse, só se for para um jumento; teu pau é maior do que o meu consolo, eu estou sendo desvirginada sim por você porra...


Terminei de enfiar naquela buceta e senti que bati no final, no útero. Só que curiosamente, ainda faltavam entrar 3 dedos para o fim da minha piroca... Alexandra arfava, gemia, se torcia para um lado e para o outro, quando comecei a fazer o movimento de entra e sai... Trazia minha piroca devagar até a portinha da buceta, e voltava com tudo para dentro. Alexandra estava com os olhos arregalados quando entrava, e me pedia, cuidado porra, não me arregaça, sou a sua putinha lembra?


Tirei minha piroca de sua buceta e virei e coloque de quatro... Pela primeira vez via aquela buceta e o cuzinho numa visão juntos, voltei com minha piroca na entrada de sua buceta e enfiei com tudo e comecei a fuder com força e bem selvagem. Ela enfiava a cara no travesseiro do sofá e já me pedia: me rasga, fode com esta vagabunda, esta puta sem vergonha, gorda, come esta gorda que ninguém quer comer. Dei-lhe um tapa na bunda e disse, para de se chamar de gorda, você é minha puta deliciosa. (caralho, vi que marquei a bunda dela com a minha mão, exagerei no tapa), e continuei comendo feito um bicho aquela buceta, então ela me pediu, bate mais, mas bate com força, eu estou gozando porraaaaaa...


Dei só mais 5 estocadas e comecei a gozar também, sentia meus jatos de porra saí­rem dentro daquela buceta gulosa, e ela gozou junto comigo. Quando tirei minha piroca e ela olhou para ela, se emocionou, tem sangue no seu pau. Eu fui desvirginada por você. Ela se voltou e ficou chupando meu pau e a porra com sangue que tinha nele. Adoro o gosto da sua porra, se eu pudesse fodia com você todos os dias, para tomar a sua porra.


Deitamos lado a lado no tapete da sala, nos recuperando, já era no meio da tarde e falei, vou fazer alguma coisa para comermos. A deixei deitada e ela dedilhava a buceta e me disse, cara você me arrombou a buceta mesmo. Olha só estou com um buraco na buceta, e que gostoso, ainda sai porra de dentro dela. Foi quando me toquei, Alexandra, você toma cuidados para não engravidar? Ela disse que não. Dei uma pí­lula do dia seguinte para ela tomar.


Trouxe a comida, e comemos nus na mesa da sala. Ela me contou algumas de suas experiências sexuais frustradas e me perguntou por que eu fiz sexo com ela?


Disse-lhe que sou um homem que busca e curte o prazer, viciado em sexo, e que eu havia visto nela uma mulher, não uma forma. Ela se emocionou e me beijou.


Depois voltamos a nos deitar, desta vez na cama. E ela me perguntou o que mais gostava no sexo. Eu disse que além do sexo oral, dar e receber sexo oral, mas que o meu preferido era o sexo anal, curtia mais do que tudo. Ela ficou calada e disse que nunca havia feito isso na vida, e acabamos cochilando por alguns minutos.


Acordei com Alexandra chupando a minha piroca, que já estava ficando dura com a sua chupada. Quando ela percebeu que eu acordei, veio me dar um beijo, e sem falar nada, ficou de lado do meu lado, abaixou sua cabeça e tronco, e com as mãos afastou as bandas de sua bunda, deixando exposto o buraquinho de seu cuzinho, e me deixando ver o estrago que eu fiz na sua bucetinha.


Vendo aquele cuzinho virgem piscando para mim não pensei duas vezes, fui na minha cozinha e comecei a lambuzar o cuzinho com muita manteiga. Coloquei manteiga em seu canal anal, enfiei um, dois, três dedos. Passei manteiga em minha piroca inteira, e a coloquei de novo na posição de quatro e pus minha piroca na entrada do seu cuzinho. Ela perguntou, não vai dar umas cuspidas para lubrificar? Disse que não, a manteiga iria ajudar e muito nisso.


Empurrei a piroca e lá se foi a chapeleta. Ela sentiu um começo de dor, mas a lubrificação fez passar a cabeça e o resto, e senti que minha piroca havia entrado inteira naquele cu, pois senti meu saco na entrada da sua buceta. Nisso fui enfiando tirando cadenciado, no iní­cio bem devagar, depois eu parecia um bicho, entrava e saí­a com força, dava tapas em sua bunda, a cavalgava feito uma potranca, segurando seus cabelos, ela somente gritava, mete, mete com força, que bom que é dar o cu, mete na sua puta, goza forte no meu cu. Eu sou muito puta, sou muito vadia. Mudei de posição e me deitei e a fiz vir por cima, sentando em minha piroca. Ela fez, e começou a sentir que seu cu estava preenchido por minha piroca, e subia e descia. Eu beliscava os mamilos de seus peitos, ela se abaixava para que eu chupasse um ou outro, caralho, eu estava suado de pingar até nas orelhas, mas nada de gozar.


Eu a botei na posição de frango assado, e voltei a enfiar naquela bunda, nos mesmos movimentos rápidos e vigorosos, firmes, num determinado momento tirava de sua bunda e colocava de imediato em sua buceta. Foi quando ela foi ao delí­rio, pois já não sentia mais a dor na buceta, e começou a ficar louca de prazer comigo entrando numa hora no cu, noutra na buceta. Ela começou a estremecer dizendo que ia gozar, disse então, vamos gozar juntos... E isso aconteceu. Gozamos forte, cheios de estí­mulos elétricos profundos. Sua buceta chegou a me apertar o pau. Tirei meu pau todo gozado de sua buceta, e ela veio chupá-lo e limpa-lo.


Temos nos encontrado pelo menos uma a três vezes por mês. Ela me contou que tentou fazer sexo com outro homem, um negro, da mesma Igreja evangélica de jacarepagua/RJ., mas ele a machucou, agrediu, etc etc.


E assim, tenho a minha gordinha sexy e puta em minha vida.




*Publicado por LORD_RJ no site climaxcontoseroticos.com em 02/07/18.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: