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TESÃO INCONTROLÁVEL PELA CUNHADA

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 01/07/18
  • Leituras: 7729
  • Autoria: Ronaldo_Franco
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Sou moreno claro, 1, 75m 80kg, corpinho legal que as mulheres gostam.


Tenho uma cunhada, esposa do meu irmão, seu nome Karla loirinha de olhas castanhas e corpinho de menina ainda, um tesão, colí­rio para os olhos mesmo, mudei seu nome para não compromete-la.


O que aconteceu aqui foi quando eu tinha 22 anos e ela 17 anos, ela casou com 16 anos, 20 anos a menos que meu irmão seu esposo, com 17 anos já tinha um filho e meu irmão viajava bastante e como ela tinha medo de ficar sozinha em casa ela pedia para alguém ficar com ela, eu sempre me oferecia, pois adorava ficar admirando aquele corpinho delicioso e era a chance de vê-la novamente com aqueles shortinhos curtinhos de pijama que ela usava, já tinha dormido na casa dela quando meu irmão estava em casa.


Ficávamos no sofá vendo televisão um de frente para o outro, enquanto seu filho dormia no quarto, eu mais olhava ela do que assistia a televisão, ela percebeu e começou a me olhar pelo canto do olho, me mexi no sofá de modo que ficasse mostrando o tesão que estava sentindo, ela percebendo meu movimento e observando o pau duro dentro do pijama com carinha de safada me pergunta


- Tudo isso aí­ é por minha causa?


Com voz sacana eu respondo, tudo isso e mais o coração que está disparado, e já fui para o sofá que ela estava, como não teve recusa da parte dela, fui passando a mão nas suas coxas, e subindo para seu bumbum redondinho e apertando, sentindo sua pele macia e lisinha, ela disse que sempre sentiu tesão por mim também, mas tinha medo da minha reação, de não aceita-la, mal sabia ela que era o que mais eu desejava.


Aquilo foi como jogar gasolina na brasa, o fogo subiu rapidinho para os dois e nos atracamos num beijo de lí­ngua e as minhas mãos percorriam seu corpo descobrindo cada curvinha, fui tirando a blusa do seu pijama e deparando com par de seios médios e durinhos e como ainda amamentava, tinha leitinho quentinho. Saboreei aqueles seios como uma criança faminta e ela sempre gemendo e me apertando mais contra seu corpo, fui tirando seu shortinho com calcinha e tudo e me deparo com uma bucetinha pequena, sem nenhum pelinho toda lisinha, bem desenhada, já cai de boca e sugando com vontade e ela se retorcendo no sofá, pegou meus cabelos e forçava minha cabeça contra sua bucetinha, não demorou muito e ela se desmanchou um gozo longo e contraindo a buceta para sentir minha lí­ngua invadindo aquele delicia de buceta.


Depois fomos para o chão no tapete peludo que tinha na sala, começamos um 69 delicioso, ela era novinha, mas chupava com maestria, eu deliciava na sua bucetinha e subia a lí­ngua para o seu cuzinho, ela disse que nunca tinham acariciado seu cuzinho e estava muito gostoso, ela ficou rebolando e esfregando aquela bunda na minha cara, mas eu queria sentir meu pau entrando na sua bucetinha, fiquei sentado no tapete e ela veio por cima virada de frente e foi descendo seu corpinho e sentindo meu pau entrando, além de pequena, sua bucetinha era também bem apertadinha e meus 19cm foi entrando gostoso naquela gruta tão desejada por mim.


Ela começou um sobe e desce e foi aumentando a velocidade e eu aproveitando ia também chupando seus seios, eu disse que já não estava aguentando mais e queria gozar, ela aumentou a velocidade e também queria gozar novamente, foi uma gozada inesquecí­vel dos dois juntinhos, ela sentou com força no meu pau e nós gozando num abraço bem apertado.


Demos uma pausa, e ela foi buscar uma cervejinha para refrescar, mas vendo aquele corpinho de costa e aquela bunda redondinha meu pau deu sinal de vida novamente e quando ela chegou com a cerveja e viu o mastro de pé, já veio sorridente e me beijando, estávamos em pé ainda e virei ela de costa e fiquei cutucando sua bunda com meu pau durinho e apertando seus seios, ela foi se arrepiando e se curvando, facilitando o que eu estava de fazer, que era invadir seu cuzinho, ela apoiou as mãos no sofá ficando de quatro, mostrando todo seu pudor, passei a mão na bucetinha dela que estava toda gozada e passei na portinha daquele cuzinho rosinha de menina nova, ela só disse para ir devagar pois era a primeira vez dela por trás.


Coloquei a cabeça do meu pau na entradinha e fui forçando, ela reclamava de dor, mas não pedia para tirar, apenas para ir devagar, quando encostei meus pelinhos na bunda dela, ela pois a mão para trás para sentir que tinha entrado tudo, fiquei ali parado um pouco para ela dar uma respirada e acostumar com o invasor no seu buraquinho.


Passados alguns segundos que pareceu uma eternidade, ela começou um vai vem devagar e eu apenas segurando na sua cinturinha e controlando o vai vem, depois fui aumentado a velocidade e ela só gemendo de prazer e dizia que se soubesse que era tão gostoso já teria dado o cuzinho a mais tempo eu só disse que se tivesse dado antes eu não teria o privilégio de ser o primeiro. Aquele cuzinho estava muito apertadinho e eu não resisti muito tempo naquele vai vem e derramei meu leitinho naquele buraquinho delicioso, caí­mos deitado no sofá, eu em cima dela com o pau ainda enfiado, queria sentir aquele cuzinho até o pau ficar mole e sair sozinho. Depois fomos tomar a cerveja para dar aquela refrescada, enquanto tomávamos a cerveja seu filhinho começou a chorar no quarto e ela foi atende-lo.


Foi uma noite deliciosa e também a primeira noite de muitas outras que aconteceram.






*Publicado por Ronaldo_Franco no site climaxcontoseroticos.com em 01/07/18.


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