Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

MINHAS PUTINHAS DA JUVENTUDE

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 19/06/18
  • Leituras: 3136
  • Autoria: LORD_RJ
  • ver comentários

Minha vida sempre esteve ligada de uma forma ou de outra com o Olaria Atlético Club, de onde fui sócio, e passei uma parte de minha juventude até me casar pela primeira vez com minha falecida esposa.


Era um clube bom, gostoso de frequentar, com suas piscinas, seus bailes de domingo e seus shows de MPB.


Como não podia deixar de ser, haviam lindas meninas, e inevitavelmente nossas vidas amorosas e sexuais se iniciavam neste lugar. Vou recordar de 3 momentos vividos no clube. O primeiro a ser recordado foi com Edileusa, uma cearense que eu conheci no Carnaval do clube, um corpinho médio, seios pequenos, uma bundinha pequena, mas que aguentava uma vara de fazer impressionar.


Ficamos juntos por um pequeno espaço de tempo de 09 meses, mas foram intensos por que fazí­amos sexo todos os dias, até quando ela estava em perí­odo menstrual (era uma ninfomaní­aca). Vivia independentemente em seu apartamento, e onde deliciosamente fizemos amor pela primeira vez. Ela chorava na minha piroca, pois além de grande e grossa, ela tinha um problema que chamam de buceta rasa, assim sendo, toda a vez que metia em sua buceta era um desespero para ela. Adorava chupar uma rola, e que gozasse em sua boca, onde bebia o meu esperma até a última gota. A iniciei no sexo anal, no iní­cio era desesperador para ela sentir minha piroca entrando e arrebentando seu cu, pois é uma piroca realmente grande. Com o tempo se acostumou e alargou o orifí­cio de seu cuzinho, pois era sexo, realmente, todos os dias.


Certa vez fomos a um baile no Olaria, da discoteque SAFARI. Ficamos um tempo no salão da discoteque dançando, e descemos para a beira da piscina aonde ficamos sentados tomando uma cerveja e numa pegação. Edileusa estava de mini saia, uma calcinha minúscula, que eu enfiava o dedo com facilidade em sua bucetinha e em sua bundinha. Ela se mexia feito uma louca. Cheia de tesão, até que num determinado momento abriu o zí­per de minha calça colocou minha piroca para fora e levantou-se e sentou-se em cima de minha piroca, de uma só fez, o que fez que a desse uma dor alucinante, pois bati no final de seu útero, e cada entrada e saí­da, era minha piroca inteira massacrando o seu útero. Ela remexeu, remexeu, remexeu e anunciei que ia gozar, ela mais do que depressa se levantou, tirou a minha piroca e ajoelhou-se do meu lado, totalmente encoberta pelo jardim de onde estávamos e mamou minha piroca, que ejaculou com tudo em sua boa, que ficou cheia de minha porra e ela bebia devagar até a última gota.


Ela reclamou que eu a machuquei de verdade, minha piroca a magoou. Disse então: vem agora e deixa entrar no seu cuzinho ... Ela não se fez de rogada e levantou-se de novo, passou uma de suas pernas por sobre mim, e ficando como se fosse um cavalinho, guiou minha piroca para a entrada de seu cuzinho, e sem nenhuma lubrificação, sentou-se até os meus ovos baterem em sua buceta. Edileusa chorava baixinho dizendo que estava machucando, que minha piroca era muito grossa para entrar daquele jeito, e assim chorando se esticava a cada estocada que eu dava dentro daquela bunda.


Num determinado momento ela começou a mexer-se no balanço do funk, e confesso que isso me levou a loucura e 15 minutos após eu gozei muito dentro daquele rabinho... Fiz todo cuidado para tirar minha piroca de dentro, pois não queria sujar minha calça, mas ela muito mais rápida do que eu imaginei, tirou minha piroca de dentro (chegou a fazer o barulho de uma rolha saindo de uma garrafa) e novamente ajoelhou-se chupando e deixando minha piroca limpinha. Com a mão em seu buraquinho do cuzinho, colheu um pouco do leite que saí­a e lambia as mãos. Como a calcinha era muito pequena, mal conteve a saí­da da porra, que escorria por suas pernas abaixo, e ela cagando e andando para que os outros olhavam, vez por outra passava um lenço nas suas pernas, da canela até o meio das coxas, para tirar a porra que teimava em escorrer. Uma pena, pois nunca mais conseguimos repetir uma foda destas.


Uma outra menina que me marcou dentro do Olaria foi Margareth. Uma lourinha gostosa, olhos azuis, peitinhos do tipo Pêra, uma buceta inchadinha, e uma bunda de parar o trânsito, que eu conheci nas piscinas do clube, que tinha um namorado filho da puta e babaca, que somente sabia bater nela.


Algumas vezes nos encontramos no baile da Safari, outras na piscina do clube, mas somente uma noite, ao saí­mos do baile da Safari, como ela morava em Ramos, lhe ofereci uma carona, pois ela estava chateada por que o namorado havia criado confusão no baile e ela já não suportava mais isso. Ficamos conversando um tempo dentro do carro, eu ouvindo o que ela falava, vez por outra passava as mãos em seus cabelos, secava as lágrimas em seu rosto, até que nos beijamos ardentemente, e ela veio apalpando minha coxa e logo depois estava com a mão em cima de meu pênis, que num destes momentos de beijos, acabou em suas mãos, onde recebi uma punheta revitalizante, e ela, ofegante se abaixou e abocanhou minha piroca, passando sua lí­ngua ao longo de minha piroca, chupando e lambendo de cima abaixo, indo e vindo com a boca, e num determinado momento, gozei, gozei e gozei muito, e eu com medo dela ficar puta comigo, pelo contrário, chupou e mamou meu leite inteirinho, sem deixar cair uma gota.


Ela ficou com sua cabeça encostada em minha barriga e assim ficamos por alguns momentos.


Ela levantou-se, me beijou na boca e disse, foi a melhor pica que eu mamei; você teve a paciência e a malandragem de saber gozar em sua boca... Ahh se ela soubesse a verdade.


Nos beijamos e nos despedimos, eu sem ao menos ter a coragem de ter mais um momentinho com aquela menina.


Voltamos a nos encontrar em um outro baile da Safari no Olaria, aonde a vi passar correndo, e me chamou a atenção de estar com uma das mãos cobrindo o seu rosto. Corri atrás dela e a alcancei já do lado de fora, e pude ver o seu olho direito inchado e vermelho. Havia acabado de ser agredia pelo namorado. Ao me ver me abraçou e iniciou um choro pequeno e sem fim. Perguntei o que havia acontecido, ela me contou, e perguntei quer ir para aonde? Ela me respondeu, me leva para aonde somente nós dois possamos estar. Sai andando com o carro, e logo ela avistou um motel e disse, vamos entrar aqui, vamos ficar aqui.


Entrei, escolhi uma suí­te e coloquei o carro na garagem. Ao dar a volta para abrir a porta do carro para ela sair, reparei que ela chorava, e ao se levantar me abraçou o pescoço e me deu um beijo molhado e quente.


Entramos no quarto e fui ao banheiro molhar uma toalha com água quente e limpar o seu olho, que tinha um pouco de sangue e uma marca rocha. Coloquei-a deitada na cama e coloquei inicialmente uma toalha molhada com água quente, e depois coloquei uma toalha com gelo que havia no frigobar. Ficamos calados por uma hora e meia, ela nuns momentos abraçada a mim, em outros virada para um lado, encolhida na cama.


Respeitei o seu momento e fiquei em silencio. Num determinado momento ela começou a despir-se, tirando seus sapados, sua calça, sua camisa, ficando somente com uma calcinha minúscula, e um soutien que mal cabia os seus seios volumosos, deliciosos.


Peguei um lençol e a cobri, no que ela falou: se fosse outra pessoa já teria me atacado e comido a força. No que eu retruquei dizendo que eu não era um animal para fazer isso com uma pessoa amiga.


Ela sorriu e disse, não é à toa que o meu apelido era LORD. Rimos um bocado desta situação e ela veio e abraçou-me e assim ficou por um tempo comigo.


Iniciamos uns carinhos que logo foram sendo mais ousados e num momento já estava acariciando sua buceta por baixo de sua calcinha, ora enfiava um dedo, ora enfiava dois dedos naquela bucetinha rosácea, e num determinado momento afastei a sua calcinha para o lado e comecei a chupar aquela buceta, metendo minha lí­ngua bem no meio daquela buceta cheirosa, melada, hiper suculenta.


Ela começou a delirar com cada lambida que recebia, se contorcendo, mas num determinado momento disse, não me possua, não posso dar a minha bucetinha. Minha mãe é evangélica e prometi que irei me casar virgem, só me entregando ao homem com quem vier a se casar.


Eu ainda disse será difí­cil aguentar esta promessa de não lhe comer a bucetinha, pois ela era simplesmente deliciosa, saí­a de dentro como que um mel amendoado, de sabor suculento... Foi quando a danada disse que a promessa era com a bucetinha, mas que o resto ela tinha total liberdade e vontade de entregar a uma pessoa que nunca mais será ao seu namorado, depois dele a ter agredido naquela noite. Com os olhos em lágrimas virou-se para mim e disse, a minha bundinha é sua, meu presente para um amigo fiel, atencioso e educado, como eu, um verdadeiro LORD.


Tentando manter a aparência, mas praticamente pulando por dentro, sai beijando-a, beijando sua bunda, e num momento iniciei novamente outra chupada em sua buceta e terminei chupando seu cuzinho.


Ela deitou-se ao meu lado e começou a chupar minha piroca, que cresceu e acho que dobrou de tamanho pois senti que ela estava tendo dificuldade de colocar minha pica inteira na boca. Iniciei também uma chupada em sua buceta, me dedicando ao seu grelinho, sendo que ambos terminamos gozando um na boca do outro. Ela mamou tudinho, não deixou uma gota sequer na minha piroca.


Ficamos parados um ao lado do outro quando ela foi se virando e trazendo sua bunda para perto de mim, e disse: Ela é virgem, tenha cuidado e paciência comigo, pois sua piroca para mim é um monstro de tão grande e grosso. Estou louca para sentir um homem como você dentro de mim.


Olhei no armário do quarto e peguei um potinho de lubrificante, e fui passando uns dois três dedos naquele cuzinho, ela gemia baixinho a cada entrada de dedo no seu cuzinho. Acho que para me fazer um carinho, iniciou uma punhetinha despretensiosa e sem jeito no iní­cio, mas que, com algumas instruções minhas, de onde pegar, onde beijar, onde apertar, logo, logo estava me dando uma punheta muito gostosa.


Sentindo que já era tempo de separar a menina da puta mulher, a coloquei de 4 no meio da cama. Coloquei a chapeleta da minha piroca bem na entrada do seu cuzinho, e comecei a empurrar bem devagarinho para dentro de seus anus. A chapeleta foi entrando centí­metro a centí­metro, alargando o seu esfí­ncter e o canal do reto. Passei mais lubrificante ainda, pois Margareth já gemia e pedia para ir devagar pois sentiu que sua carne interna estava sendo dilacerada, dizia que sua bunda era virgem e apertadinha, que estava com medo de ficar com a bunda arrombada, e não ter controle sobre a vontade de fazer cocô.


Não lhe dei ouvidos, continuei enterrando a piroca e quando já senti meu saco batendo em sua buceta, iniciei os movimentos de vai e veem, entrando e saindo daquela bunda. Quando saí­a, o seu orifí­cio anal fazia como que um beiço trazendo para fora seu canal anal ... Ela suspirava quando minha piroca vinha com a chapeleta até a entrada e depois entrava novamente, puxando toda a pele em volta do anus para dentro.


Ela dava gritinhos, enfiava a cara no travesseiro para que eu não ouvisse os seus gritos. Agarrava ao colchão com as mãos em garras. E assim ficamos por 15 minutos, sendo que ela já pedia para socar mais fundo, que a fizesse uma puta logo, que eu gozasse no seu cu arrombado, arrombado por um homem. Não aguentei segurar mais e gozei feito um cavalo dentro daquele cu. Ela ficou maravilhada ao sentir o leite quentinho se derramando dentro dela, preenchendo cada pedacinho de sua bunda que a partir daquele momento não era mais virgem, era minha!


Tirei de dentro, e logo após saiu um mar de porra de dentro daquela bunda. Ela passava os dedos e os olhava cheio de porra, num momento levou o dedo a boca e ficou lambendo o dedo.


Ficamos deitados nos recuperando por uns 40 minutos.


Perguntei como ela estava; ela disse estar se sentindo uma mulher livre do estigma de um namorado violento, que havia se descoberto como mulher e assim sendo, o prazer que pode provocar a um homem. Eu disse que o prazer maior de um homem é poder tirar a virgindade de uma mulher, sentir a bucetinha se abrindo e engolindo uma piroca, e está rasgando o himem e derramando o leite dentro desta buceta...


Ela se disse tentada, mas que eu compreendesse; mas garanto a vocês que aquele cabacinho foi meu, um mês após este nosso encontro, mas isso vou contar num próximo conto.


Se puderem, dê sua nota e comentem o que acharam deste conto. Todos nós que nos expomos aqui, trazendo estes momentos de prazer a vocês, e este retorno nos dão o caminho para trazermos contos cada vez mais quentes.




*Publicado por LORD_RJ no site climaxcontoseroticos.com em 19/06/18.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: