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O DESTINO ME FEZ COMER AQUELE CUZINHO

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 07/06/18
  • Leituras: 2791
  • Autoria: LORD_RJ
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Lina era uma amiga de escola, que desde que entrou no colégio, me deu a maior sinalização de que se eu insistisse ela iria se entregar a mim com tudo.


Lina, tinha os seus 17anos, era uma menina magrinha, mas com seios fartos, uma bundinha mirrada, o que a tornava um patinho feio comparada as meninas que haviam na turma, mas tinha um segredo que ninguém do colégio além de mim soube, ela é uma destas mulheres que ao gozar, ejaculam, ou como chamam popularmente de "squeeze", é um liquido inodoro, lubrificante, que sai de dentro de sua bucetinha, que toda a vez que a deixava excitada, saí­a em jatos e mais jatos deste lí­quido, como que ejaculando.


Eu com meus 18 anos, era o meio termo entre ser forte e fí­sico atlético, pois nadava pelo Olaria Atlético Club, tinha meus cabelos escuros, meus olhos castanho esverdeados, com 1, 68cms de altura.


Era uma menina muito reprimida pela mãe, Portuguesa, e já não tinha pai.


Em seu primeiro dia na escola veio sentar-se ao meu lado, e vira e mexe estava colada comigo, com a mão sobre o meu braço, com a mão na minha coxa, fazia questão de mostrar para as outras meninas que eu era o escolhido dela, não importando se eu queria isso.


Como algumas vezes aos sábados tí­nhamos provas de preparação para o vestibular, num destes sábados, o colégio vazio, como eu chegava cedo, ficava sentado na escada da quadra esperando o horário da prova, ou sozinho, ou como em algumas vezes, com o pessoal da turma. Mas este sábado especificamente, devido a um temporal muito forte, quase ninguém conseguiu chegar na escola, mas como Lina morava, ou melhor, ainda mora, na rua de trás da escola, lá estava ela, colada comigo na escada. Num determinado momento levantei-me e falei que iria ao banheiro. Chegando no Banheiro para urinar, coloquei minha piroca para fora, que como sempre digo, tem 18 x 5 cms de diâmetro, e mijei. Ao final quando ia guardar a piroca na calça, ouço a Lina falar no meu ouvido, minha nossa, eu nunca soube que havia pinto tão grandes e grosso como o seu. Tomei um susto e logo fiquei preocupado de alguém ter vista ela entrar no banheiro atrás de mim, e disse: Tá maluca? Se pegam a gente estamos fudidos. E ela disse: não se preocupe, ninguém me viu entrando, até por que estamos só nos dois aqui.


Ela então veio e pegou na minha piroca e me fez uma punheta deliciosa, que já me deixou de piroca "envernizada" de tão dura. Disse para ela, gostou? Dá uma chupadinha rápida então por que daqui a pouco pode dar merda.


Ela não pensou duas vezes e caiu de boca na minha piroca e deu umas chupadas, e saí­mos do banheiro. Caralho foi em cima da bucha, pois foi só sentarmos na escada de novo, e o Sr. Rodrigues, inspetor do Colégio veio nos avisar que a prova havia sido adiada por causa da chuva. Cada um foi para a sua casa. Mas confesso que já comecei a maquinar uma maneira de comer aquela menina.


A prova foi remarcada para a semana seguinte, e logo que anunciaram na sala, Lina me olhou com uns olhos brilhantes e fogosos. Esta seria a minha chance.


No sábado de prova cheguei como sempre cedo, e para minha surpresa lá estava ela, sentada na escada e sozinha. Mal sentei do seu lado, ela já me deu um beijo molhado, sua lí­ngua fez movimentos indescrití­veis em minha boca e ela logo se levantou-se e me puxou pelas mãos e fomos para o banheiro.


Lá dentro ela começou a palmear minha piroca por cima da calça, e colocou-se na parede e levantou sua camiseta. Estava sem soutien, e os biquinhos de seus seios estavam durinhos, tornando indisfarçável o tesão que ela já estava sentindo. Chupei um dos seios e fui dar uma chupada no outro, ela já se remexendo de tesão, me pediu para esperar um pouco, que logo após a prova í­amos continuar, sem interrupções.


Confesso que não entendi nada naquele momento, mas depois ela me disse o motivo.


Fiz a prova com um tesão daqueles, minha piroca parecia querer furar a minha calça. Lina logo terminou a sua e ao me ver piscou o olho dando sinal que realmente ia acontecer alguma coisa.


Terminando minha prova saí­ de sala e fui para o pátio do colégio, e lá estava ela sentada na escada me esperando. Mal cheguei perto e ela disse, vamos sair lá para casa, minha mãe não vai estar lá até a noite.


E ela me levou para a casa dela. Parecia que eu estava entrando num local secreto, pois ela tinha que ir na frente, abrir o portão, mas eu somente poderia entrar se não houvesse nenhuma de suas vizinhas na janela ou olhando. Porra que merda é essa?


Ela foi na frente, mas tinha uma senhora parada no portão na frente da casa dela, e a filha da puta da mulher não saí­a por nada do mundo. De repente ela entrou correndo, foi a deixa para que eu fosse rápido e entrasse e fechasse o portão encostado. Lá dentro eu disse; porra a tua vizinha não saiu da frente de jeito nenhum, fiquei um tempão esperando, foi quando ela disse: eu percebi, então liguei para a casa dela e mandei chamar ela no telefone. Ainda bem que você entendeu...


Ri da artimanha dela.


Estávamos na sala da casa e ela veio me mostrar a casa inteira, só que antes teve o cuidado de fechar as janelas da sala e dos quartos com as cortinas. Disse que se não fizer isso as vizinhas fofoqueiras iriam dizer para a mãe dela que havia um rapaz com ela na casa.


Voltamos para a sala e sentamos no sofá, quando ela veio por cima de mim e me cobriu de beijos, e começou a passar a mão na minha piroca, e a colocou para fora, me punhetando a piroca já dura. E disse: olha, você não imagina como eu sonhei com essa piroca enorme. Meu ex-namorado ou meus primos não chegam nem perto. Ela é grande e grossa, quando eu chupei lá na escola quase não consegui engolir. Foi aí­ que eu disse: Ué pensei que ia rolar alguma coisa, mas você parou. Ela me disse, espera que você vai entender por que.


Começamos a nos beijar de novo, e foi se despindo e me despindo junto. Comecei a chupar seus peitos, chupar não, praticamente já mordia os seus mamilos durinhos, e ela me punhetando e de vez em quanto me chupava a cabeça da piroca.


Tirei a calça dela, e comecei a acariciar a sua bunda, a apalpar sua buceta, e quando enfiei dois dedos em sua buceta, quase de imediato veio aquele esguicho na minha mão e molhando o chão da sala. Fiquei meio que surpreendido, pois nunca havia visto aquilo, mas ela me tranquilizou. Disse que aquele era o motivo de não termos iniciado as coisas na escola, pois ela não iria se controlar, e não estava com uma roupa que disfarçasse aquela situação. Então me explicou sobre o squeeze, e confesso que fiquei doidinho para continuar com aquilo.


Ela então tirou a roupa toda e fomos para o seu quarto, lá ela me explicou sobre a mãe e o controle que tinha sobre ela, e a sua condição de ainda ser virgem, mas que quando me viu na escola havia decidido que seria comigo que iria perder a virgindade. Fiquei um misto de orgulhoso e pensativo, e ela percebendo isso, começou abocanhando minha piroca e me fazendo um boquete incrí­vel, disse que era uma forma de contornar a sua virgindade com o ex-namorado era fazendo boquete nele, e confirmou que aprendeu com os primos o que ela chama de arte. Eu disse a ela, vai devagar ou eu acabo gozando em sua boca. Ela disse que não, ainda não estava preparada para ganhar o esperma de um homem em sua boca, pois um de seus primos não a respeitou e gozou na sua boca, e ela ficou impressionada pelo gosto entre salgado e agua sanitária.


E ela continuou me chupando, me chupando, e quando eu disse que iria gozar, ela rapidamente tirou a minha piroca da boa e espalhou o meu esperma em seu pescoço, em seus seios e no seu rosto...


Fomos para o chuveiro em seu quarto, e enquanto tomávamos banho ela começou a me chupar novamente, fazendo que minha piroca fosse recuperando ereção, então a virei com força, colocando-a na parede, e comecei a chupar buceta... Comecei lambendo seu clitoris, e depois passando minha lí­ngua dentro dos seus lábios vaginais, em em menos de 5 minutos ela vira uma louca gozando, me agarrando pelos cabelos e enfiando minha boca em sua buceta, foi quando que, novamente, ela gozou, e desta vez em minha boca, em meu rosto ... Foi sensacional, pois o cheiro e o gosto era de algo amendoado, e como ela gozou, pois mesmo embaixo do chuveiro, deu para sentir o seu gozo saindo. Virei-a de costa e comecei a brincar com minha piroca em seu cuzinho, e ela disse, ele é muito grosso, não vai caber aí­. Eu disse: vamos já, já fazer um teste.


Saí­mos do banho e nos secamos e voltamos para a sua cama, sendo que ela continuava me chupando a piroca e mexendo com os meus ovos. Perguntei a ela, tem certeza mesmo de que quer perder a virgindade comigo?


Ela disse que sim, que sempre quis um homem, que fosse decidido, tomasse a frente de todas as situações. Disse isso me me beijou demoradamente , e no fim, me olhando nos olhos disse: Me come a buceta, tira a minha virgindade.


A coloquei deitada na cama, senti que sua bucetinha precisava de lubrificação e chupei-a por alguns minutos, quando ela gozou novamente, coloquei minha chapeleta entre os seus lábios vaginais e empurrei um pouco. Ela sentiu o incomodo da primeira penetração deu um gritinho de dor e gemeu mais alto. Continuei empurrando com calma e devagar, e quando senti que já havia entrado mais da metade da minha piroca, dei a estocada final. Senti minha piroca bater no fundo daquele útero. Ela chorava, gritava e queria tirar a minha piroca de dentro da sua buceta, pois disse sentir que a minha piroca deve ter rasgado o seu canal vaginal. Eu para acalmá-la disse que foi o seu cabacinho que se rompeu, e que logo ele iria sentir a dor passar ... Disse isso e comecei a enfiar e tirar minha piroca, de uma forma que ele foi se soltando e sentindo prazer, logo logo ela começou a dizer, vai, fode esta putinha, mete com força, rasga minha buceta. E de repente veio a explosão de gozo de sua buceta, aquele liquido jorrava pelos lados da minha piroca, parecia que eu havia tomado um banho de balde de tão molhado que estava, e o liquido no iní­cio saiu vermelho como sangue, mas logo veio normal, e com o cheiro amendoado.


Coitada da Lina, ficou deitada de pernas abertas, sua buceta estava vermelha de esfolada, seu rosto tinha um tom de felicidade e sentimento da ardência que tinha no meio das pernas.


Fiquei um bom tempo acariciando seus cabelos, chupando seus seios, e num momento cismei de enfiar um dedinho em seu cuzinho... Ela pulou e disse que nunca daria o cuzinho, pois sabia que doí­a etc.


Ficou arredia a qualquer movimento meu, com medo mesmo. Resolvi tomar um banho e fui embora, pois já anoitecia. Continuamos nos relacionando até o final do perí­odo escolar, quando cada um foi para o seu lado.


E assim seguiu o destino, cada um para o seu lado, formando a sua vida, as suas famí­lias, quando pelo destino a reencontrei em Bonsucesso justamente na época em que fiquei viúvo faziam 08 meses.


Estava mais gordinha, mas mantinha os seios durinhos, volumosos. Almoçamos e ela me contou que havia se separado do marido, tinha um filho de 23 anos, que não morava mais com ela, que em suma, estava sozinha e abandonada. Falei que não era assim. Assim a coloquei no meu carro e a levei para casa, no mesmo lugar; sua mãe já era falecida.


Lá chegando ela me convidou para entrar e tomar um café, como nada tinha a fazer no escritório, liguei avisando que iria tirar o resto da tarde livre.


Conversa vai conversa vem, ela lembrou que entregou a sua virgindade para mim ali naquela casa, e eua lembrei, que no mesmo dia ela me pareceu não ter gostado. Ela me confessou que realmente havia ficado machucada, pois minha piroca era muito grossa, no que eu disse, era não, é grossa ainda, e a coloquei para fora sem nenhuma cerimônia. Ela abriu um sorriso e disse que parecí­amos dois adolescentes, mas pegou minha piroca a colocou na boca e mamou com gosto, me batendo uma punhetinha. Falei para ela, quero sua bucetinha de novo, e logo estava a colocando de quatro no sofá da sala dela e com uma certa dificuldade enfiei minha piroca naquela buceta... Ou era muito grossa ou ela estava apertada, mas logo ela começou a gemer e gozar pedindo que eu metesse na sua buceta velha. Eu parecia um bicho metendo com toda a força até que ela me fez lembrar de seu segredinho; e logo o gozo dela veio em forma de uma enxurrada vazando por sua buceta. E não me segurando mais, inundei sua buceta com muita, mas muita porra dentro dela.


Ela caiu no sofá deitando de costas e deixou sua bunda para o alto. Perguntei a ela se lembrava o que ficou faltando naquele nosso encontro da primeira vez. Ela disse que o seu cuzinho nunca foi penetrado por ninguém, mesmo o seu marido tentou, muitas vezes por força, e não conseguiu.


Mas não sei por que, ela virou para mim e disse: Você foi o meu primeiro homem a tirar a virgindade de minha buceta, soube , manter o segredo sobre sua buceta gozar, que então eu seria o primeiro homem a comer a sua bunda. Ela confessou que sempre pensou nisso, que gostaria de ter sentido este prazer.


Fui na cozinha dela e voltei com o pote de manteiga, ela perguntou para que aquilo? Disse que iria satisfazer mais uma vez a sua vontade. Mandei que ela ficasse deitada e confiasse em mim.


Lambuzei o seu cuzinho com manteiga, enfiando um, dois e três dedos na sua bundinha. Pela dor ela quis desistir, eu mantive a minha determinação, e logo estava passando manteiga em minha piroca a coloquei de quatro e encostei a minha piroca na entrada do seu cuzinho. Ela me pediu paciência e se doesse que eu tirasse logo de dentro.


Empurrei um pouco e entrou a chapeleta da piroca. Ela deu um aiiiiii mas continuei empurrando. Ela afundou a cara num travesseiro para esconder e sufocar os gritos de dor e de choro. Em dois minutos eu estava dentro dela parado, para que ela não sentisse dor, até que seu cuzinho se acostumasse com minha piroca dentro dele.


Comecei então e ir e vir dentro daquele cuzinho, reparei que quando tirava de dentro de seu cu, ele fazia como um beiço em volta do anus inteiro, e quando enfiava, o meu pau entrava esfolando o cu inteiro.


Dois minutos depois já metia com força, num sexo selvagem, onde ela se agarrava ao sofá feito uma louca e me pedia para não parar de meter, que ela estava adorando, se soubesse que era tão bom, teria dado para muita gente antes ... Mas que filha da puta esta putinha.


Mudei de posição, fiquei sentado no sofá e fiz ela sentar na minha piroca, o que ela fez de uma só vez, praticamente atolando a minha piroca toda dentro dela. Ela subia e descia ela gemia, gitava, me chamava de seu macho, e de repente sua buceta começou a esquichar seu liquido, e isso me impressionou e terminei gozando no seu cuzinho e que visão maravilhosa de ver eu tirando a minha piroca e o seu cu, arromabado, cuspir para fora o meu gozo...


Nos deitamos ofegantes no tapete da sala. Depois de uns 30minutos ela começou a chupar-me e eu lhe pedi, deixa eu gozar na sua boca. Ela relutou mas acabou aceitando. Sua boca parecia ser a sua buceta, pois eu metia com tanta força e quando sentia que ia gozar, a segurei pela cabeça e empurrei minha pí­roca inteira na sua boca, e acho que até senti ter chegado na sua goela. Puta que o pariu, gozei naquela boca como nunca havia feito antes. Ela engasgou, tossiu, mas bebeu minha porra inteira e ainda lambeu o restou que ficou na minha piroca.


Eu ainda a visito e arregaço muito sua buceta, agora acompanhando de seu cuzinho, e ela faz questão de que eu goze em sua boca, para saborear o néctar que brota de minha piroca. Enfim, o destino nos uniu novamente.

*Publicado por LORD_RJ no site climaxcontoseroticos.com em 07/06/18.


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