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MINHA TAXISTA, MINHA MULHER

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 25/05/18
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  • Autoria: LORD_RJ
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Vou relembrar agora um dos grandes momentos a dois que tive com Eluize, uma taxista que conheci depois que terminei meu relacionamento com a Alessandra.


Eluize era uma mulher com seus 56 anos, eu tinha na época uns 48 anos, não tinha mais a vaidade de usar uma maquiagem, uma roupa mais feminina, etc. Vestia-se praticamente como um homem, não tinha uma vida social, nada.


A conheci, como eu disse, após o termino do meu relacionamento com a Alessandra, numa corrida que fiz com ela de minha casa na época no bairro da piedade até o bairro da Barra da Tijuca. Na viagem fomos conversando muito, uma conversa legal, gostosa. Lá chegando perguntou se podia me esperar, pois não tinha nenhuma corrida no local, e com isto garantia a volta. Disse-lhe que sim, pois só havia ido entregar um documento e não iria demorar.


Na volta continuamos a nossa conversa, onde a mesma disse já ser separada a mais de 15 anos, tinha uma filha (por sinal bonita para cacete) e que morava coma mãe no bairro de Cascadura, próximo ao meu bairro. Sendo ainda uma morena bonita, apesar de mal cuidada, perguntei se tinha alguém; o que ela disse que não, teve uns caras mas não ficou com nenhum, foram somente encontros casuais.


E logo ela me perguntou sobre mim, contei sobre minha vida, como fiquei viúvo, do meu namoro posterior com a Alessandra, mas que no momento estava sozinho.


Quando percebemos, estávamos na porta de minha casa, quando quis pagar a corrida ela não aceitou, disse que era cortesia da casa, pelo bom papo que tivemos, e por tê-la feito sentir-se feliz por ter encontrado alguém tão legal como eu. Fiquei meio sem jeito, e terminamos nos despedindo com um beijo no rosto, que ela praticamente me fez beijá-la num breve virar do seu rosto.


Na manhã seguinte, estava saindo de casa para o trabalho, quem encontro parada na minha porta? Sim, ela Eluize. Disse que veio me oferecer carona até o meu trabalho, já que eu estava sem carro. Como ia pegar um taxi mesmo, sorri e fomos embora. Chegando aqui no escritório, mais uma vez não quis me deixar pagar a corrida, então lhe disse: Vamos almoçar juntos então!


Ela aceitou de imediato, que por volta das 12: 00/12: 30, estaria me esperando.


No horário marcado, lá estava ela, me esperando. Saí­mos e fomos almoçar num shopping aqui perto do meu trabalho. Ela estava bem mais falante, demonstrava uma alegria. Conversamos sobre tudo, até chegar ao tema SEXO.


Ela disse que já estava a pelo menos 1 ano e meio sem ter relações sexuais, que isso era devido a mesma ter-se abandonado ao desleixo, que não havia mais recuperação para ela. Disse-lhe que não, que ela poderia mudar, reencontrar-se, e aí­ ela me perguntou o que eu gostava de fazer no ato sexual? Disse-lhe que eu sou de falar pouco, mas sei mostrar o quanto sou capaz. Foi então que a puxei para perto de mim e a beijei. A mesma passou a ficar inquieta e ofegante, então resolvemos ir embora, e como eu já havia dito que não retornaria ao escritório, poderí­amos ir para um lugar mais tranquilo e reservado.


Chegando no estacionamento ao shopping, Eluize não se continha no desejo, mal sentei no lado do carona, ela logo veio me beijar de novo, demonstrando um desejo reprimido, e começou a tocar minha piroca, já durí­ssima, por cima de minha calça. Toquei seus seios, e quase coloquei-os para fora, mas tive que parar porque um dos seguranças do shopping se aproximou. Decidimos então que a noite iriámos nos ver, ela concordou e me levou até a minha casa, mas a surpresa foi que na minha porta ela pediu que eu colocasse minha piroca para fora, queria mama-la. Fiz que ela colocasse o taxi dentro da garagem, fechei o portao, e voltei para o carro. Ela já foi me recebendo com um beijo molhado, com uma lí­ngua gulosa. Pegou minha piroca e a colocou para fora, olhou com um certo deslumbramento e surpresa, pois tenho uma piroca grande e grossa. Então foi beijando e chupando minha chapeleta, e a engolindo aos poucos, tentando colocar minha piroca toda dentro da boca. Enquanto ela me chupava, abri o zí­per de sua calça e abaixei sua calcinha e comecei a tocar sua buceta com os meus dedos; meus Deus, ela estava completamente babada, sua buceta derramava e derramava seu gozo abundante. Ela somente rebolava ao meu toque, e mais ainda quando enterrei meus dedos em sua buceta, bem no fundo.


Senti que meu gozo já estava por acontecer, ainda a avisei, mas Eluize quis ir até o final, e mamou a minha porra inteira, engolindo tudo e ainda deixou escorrer uma parte pelo seu queixo abaixo.


Terminamos ali e ela foi continuar o seu trabalho, e disse que queria vê-la logo mais a noite fora daquele uniforme de taxista, queria que ela se produzisse para mim. Ela disse que iria me fazer uma surpresa.


Logo chegou a noite, e depois de um tempo lá chegou minha amiga, num vestido vermelho, justo, que me deixou claro os contornos daquele corpo, meu deus, seus seios eram uma loucura, e quando ela deu uma voltinha, vi uma bundinha convidativa, uma bundinha média, porém durinha.


Ela veio em outro carro, me disse ser da filha, me abraçou e beijou, e segredou em meu ouvido, estou sem calcinha ... Putz fui a lua e voltei, e perguntei, era esse o meu presente? Ela disse que não.


Fomos ao Cabana da Serra para dançar, e quem sabe jantar. Ela dançou até se acabar, parecia uma criança que havia ganho a sua festa de aniversário. Perguntei, vamos jantar, ele disse não, vamos jantar em outro lugar, e me sugeriu um motel muito conhecido de Jacarepaguá, bairro ali bem perto.


Chegando ao motel, a agarrei já na subida para o quarto, a coloquei em cima do capo do carro, abri suas pernas e comecei a chupar aquela buceta, depiladinha segundo Eluize para mim. Senti seu grelinho inchadinho na entrada daquela buceta cheirosa, ali ela gozou duas vezes na minha boca, e fomos para o quarto. Pedi uma suí­te onde a banheira de hidromassagem tinha uma visão total da região de Jacarepaguá / Barra Tijuca. Tirei o seu vestido, e a fui despindo aos poucos, chupando seus seios um a um, inteiros, durinhos, dando show em muita menininha por ai que tem peitos caí­dos, murchos, e ali, em meus braços, peitos maravilhosos em uma mulher.


Fui descendo sua barriguinha , sua cinturinha, as cobrindo de beijos, caricias, até que cheguei de novo aquela buceta cheirosa, cai de boca, dei-lhe muitas mordidinhas no seu clitóris, ela praticamente enfiou minha cabeça entre as suas pernas. Chupei-lhe muito aquela buceta, a coloquei de joelhos na borda da banheira , e coloquei minha piroca bem em frente de sua boca. Ela começou a me chupar a engolir até a sua garganta e depois colocar para fora a minha piroca, e ela só dizia, que piroca gostosa, grossa, comprida... Eu quero me acabar nesta piroca. E continuou chupando, chupando, e num momento perdendo minhas razões, comecei a fuder, sim, o termo é este, a fuder aquela boca, metendo a minha piroca o mais fundo que podia naquela boca, atingindo a sua garganta. Quando senti que ia gozar, segurei a cabeça de Eluize com força, e enfiei tudo e gozei, gozei forte, caudaloso, senti minha porra escorrer pela sua garganta, mas ela não conseguiu segurar, e minha porra acabou saindo-lhe pelo nariz. Eluize engasgou-se, mas fez questão de lamber a porra que tinha nas mãos, no rosto, no queixo.


Entramos na banheira de hidro e repousamos um pouco nos beijando, ela recostou-se no meu peito e não fala nada, somente me fazia carinho. Comecei a masturba-la, tocando em sua buceta, empapuçada de gozo. Ela me pediu soluçando de gozo, pelo amor de Deus, me fode, me enche a buceta desta porra grossa, quente, gostosa, eu quero dar para você, sentir esta piroca inteira dentro mim.


Deitamos na cama e ficamos nos beijando, nos tocando, então deitei-me e deixei minha piroca ereta para cima. Eluize percebendo, veio e subiu na minha piroca, e veio sentando sobre ela, foi engolindo cada centí­metro, no iní­cio chorando e gemendo um pouco, pois já eram anos sem ter uma piroca dentro dela, abrindo, rasgando seu canal vaginal. E então minha piroca tocou-lhe o útero , que a fez pular com dor, mas mesmo assim, começou a me cavalgar, levando minha piroca até a entrada da sua buceta e logo depois sentava-se com força e vontade na minha piroca. Ficamos neste vai e vem por 10 minutos e então gozei novamente, fazendo-a gritar de prazer, e a cada jato do meu esperma, ela gritava, chorava e pedia mais e mais...


Cansados acabamos dormindo, e fui acordo pela manhã com Eluize me chupando, e isso já me deixou com a piroca dura. Ela então disse, chegou a hora de lhe dar o presente que lhe prometi.


Foi quando ela se virou e eu vi que sua calcinha fio dental, atrás, tinha um laço de fita. Meu presente era o seu cuzinho. Meu Deus nunca me fizeram isso na vida.


Ela colocou-se de 4 na cama, me deu um tubo de KY e me disse: vem, come o meu cuzinho, me dê novamente a vontade de me sentir mulher.


Enchi o cuzinho dela de KY, e lambuzei toda a minha piroca, ponteei minha cabeça da piroca no seu cuzinho e comecei a empurrar. Foi difí­cil a entrada, até por que aquele cuzinho estava "fechado" a algum tempo. Dei uma uma empurrada e Eluize pulou para frente gritando de dor. Disse a ela, vamos parar, está machucando você; ela me disse não, iria me dar aquele presente doesse ou não. E voltou a ficar de 4, pegou minha piroca e a colocou de novo na entrada do seu cuzinho. Voltei a colocar na portinha daquele rabo, e, de surpresa, de uma só vez, Eluize moveu a sua bunda para trás e minha piroca escorregou até o talo naquela bunda. Ela chorou, gritou e enfiou a cabeça num travesseiro e agarrou-se aos lençóis... Mandou mete porra, me faz gozar!


Iniciei um entra e sai louco naquela bunda, que já não me oferecia resistência, mas sangrava um pouco que eu vi. E dentro de alguns minutos depois, gozei, mas gozei com vontade dentro de Eluize. Quando tirei minha piroca, ela veio e se encostou em meu peito chorando, agradecendo por ter vivido aquele sentimento de novo.


Nos recuperamos na hidromassagem, pedi um café da manhã completo e Eluize me disse que não tinha condições de trabalhar naquele dia. Sua bunda ardia demais, então me deixou em meu trabalho e se foi.


Tivemos mais um ano de relacionamento juntos, e depois seguimos cada um o seu caminho. Ela continuou sozinha, mas tendo outros relacionamentos, e eu segui outro caminho diferente. Mas não podia deixar de dar este "conto" a uma das mulheres marcantes de minha vida.


*Publicado por LORD_RJ no site climaxcontoseroticos.com em 25/05/18.


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