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ANA, UMA HISTÓRIA DE AMOR E SEXO

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 17/05/18
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  • Autoria: LORD_RJ
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Existem fodas que marcam a vida de um homem, como existem aquelas que queremos apagar de nossas vidas. Quais de vocês queridos leitores ou leitoras nunca teve a vontade de voltar a ter aquele relacionamento que acabou?

Foi justamente o que aconteceu comigo quando fiquei viúvo e procurei voltar a minha vida pessoas que foram muito marcantes para mim, e uma destas pessoas foi a Ana...

Nossas vidas se entrelaçaram em nossa adolescência, onde tivemos alguns amassos juntos, com direito a chupões de peitinhos, chupadinhas de buceta, ela foi a primeira menina que aceitou fazer oral comigo e que deixou que eu gozasse em sua boquinha... Não que Aninha fosse uma putinha, mas como ela mesma disse, tinha confiança em mim, gostava de mim, então eu era dela e ela era minha... Não tivemos sexo direto, eu respeitava a sua virgindade, e ela me pediu a primeira tentativa de sexo anal, porém devido eu ser grande para os padrões, ela sempre refugava em me dar a bundinha pela dor que sentia. E olha que tentamos diversas vezes, e uma vez seguindo ideia de um amigo, passamos xilocaí­na na bunda dela, e eu na minha piroca... Foi um dos fracassos, pois perdemos a sensibilidade nas regiões, não conseguimos ter prazer ou ereção... Terminamos rindo um da cara do outro, e o tempo passou para nós...

Terminamos nos separando por um tempo, e quando reencontrei Ana, ela está namorando e ia casar com um outro cara, mas mesmo assim ao me reencontrar continuou me procurando, indo em minha casa, eu na casa dela, etc.

Numa destas idas a casa dela, num sábado após o almoço, mal cheguei e encontrei o seu irmão na portaria do prédio, e este me disse que estava de saí­da pois iria para Araruama onde estavam seu pai e sua mãe, mas que a Ana estava em casa. Ok então, subi e a encontrei em casa, e disse que se ela estivesse de saí­da eu iria embora e nos falávamos outro dia. Ele disse que não, que aquele era o melhor dia para estarmos juntos, pois o apartamento era todo dela, seus pais e irmão haviam viajado e somente voltariam no domingo a noite.

Entrei, sentei na sala enquanto ela disse que iria no quarto colocar alguma coisa mais confortável. Quando voltou fiquei sem palavras; Ana estava com um camisolão branco, transparente, e por baixo somente uma calcinha vermelha, que quando ela deu um giro para que a admirasse melhor, via que estava com uma calcinha fio dental.

Eu perguntei se estava tudo bem, aquilo havia me surpreendido, foi quando então ela me contou que o seu noivo a havia traí­do com a prima dele e umas amigas, numa festinha, e que ele alegou que isso aconteceu por que sempre teve vontade de comê-la e nunca teve a oportunidade. Então ela se colocou no direito de fazer o mesmo, iria ter a relação sexual que nunca teve comigo.

Fiquei sem palavras. Ana é uma menina com um corpo um pouco fora do peso, mas muito pouco, filha de portugueses, olhos castanhos esverdeados, cabelos castanhos, peitinhos pequenos, mas deliciosos, uma bundinha não muito grande, mas redondinha.

Ainda tentei argumentar se era isso que ela queria mesmo, pois ia se casar dali a mais ou menos 6 meses... Ela disse que sim, e sentou em meu colo e me deu o mais gostoso beijo que já haví­amos dado antes... Minhas mãos mais do que automaticamente já foram percorrendo seus cabelos, pescoço e seios, que eu já fui beijando ora um ora o outro, e ela gemendo de prazer e rebolando em cima da minha piroca... Tirei logo a minha bermuda e cueca, e deitamos no tapete da sala e ficamos deitados um de frente para o outro, nos olhando, ela levantou-se e iniciou uma dança sensual para mim, de camisola e calcinha, que fiquei admirando extasiado de prazer. Ela me pediu, e eu tirei sua calcinha com meus dentes, e chegando perto de sua bucetinha, raspadinha, sem nenhuma pelo, com seus lábios vaginais parecendo uma flor, com o centro de sua bucetinha numa cor rósea ... E com um perfume de virgindade no ar...

Ficamos assim um bom bocado da tarde nos olhando, nos curtindo, nos beijando, ela me masturbou e eu a masturbei e chupei a bucetinha... A noite já ia caindo e falei para sairmos para jantar e depois voltávamos para terminar a noite na casa dela.

Saí­mos e fomos para a "TOCA DA TRAÍRA" (o noivo dela acharia bem sugestivo), que fica na Freguesia em Jacarepaguá, aqui no Rio de Janeiro, comemos e fomos de carro para a orla da Barra da tijuca, aonde paramos para conversar mais um pouco, e ela de tanto alisar minha coxa percebeu que estava numa ereção máxima, desabotoou minha bermuda e colocou minha piroca para fora e começou a chupá-la com um pouco de dificuldade por ser grande, mas chupava com maestria... Me pediu que eu gozasse em sua boca, pois se seu noivo já deve ter feito ela beijar outras bucetas, ele beijaria a boca dela com o gosto do meu esperma. Fiquei meio mexido e disse a ela que não queria ser uma peça de um jogo de ciúmes de um para com o outro, ela parou de me chupar e entrou em um choro convulsivo, e disse que não era um jogo, era um remorso de sempre ter querido estar comigo, e nunca ter enxergado que eu era o homem da vida dela. Disse isso e voltou a me chupar, agora com mais força e tesão... Suas lágrimas caiam de seu rosto na minha piroca... E não dando mais para segurar, acabei derramando minha porra em sua boca. Ela espantosamente engoliu tudo e ficou limpando com a boca o que caiu em minha perna... Disse a ela, vamos sair daqui e vamos para um outro lugar, então ela disse me leve então para um lugar que será muito especial para ela. Perguntei aonde? Ela me disse, para a minha nova casa, lá já tem uma cama e um quarto sendo arrumado... Não acreditei nisso, iria possui-la na sua casa nova. Partimos para lá.

Chegando no condomí­nio, já por volta das 01: 30 da madrugada entramos, sendo que o segurança reparou que eu não era a cara do noivo dela, mas manteve a discrição e liberou a nossa entrada.

Chegamos na casa, entramos e ela me mostrou cada canto da casa, até chegarmos ao quarto do casal... Uma cama king-size armários, almofadas, tudo o que se pode imaginar, fui para o banheiro tomar um banho e ela veio comigo para tomarmos um banho juntos. Embaixo da ducha ela voltou a me chupar até eu gozar novamente dentro de sua boquinha e eu passei a chupar sua bucetinha rosácea... Senti em minha boca o gosto de seu gozo, adocicado... A virei para a parede do box e comecei a colocar a cabecinha da minha piroca em sua buceta, e ela ia abrindo as nádegas para que minha piroca achasse a porta de sua bucetinha... Mas ela pediu para parar, pois queria perder a virgindade na cama... Saí­mos do banho e enquanto me secava ela colocou o roupão e colocou lençol e fronhas novos na cama, preparando onde iria me entregar o seu cabacinho.

Fui para a cama e já a encontrei sem roupa deitada me esperando. Deitei-me ao seu lado, trocamos um beijo apaixonado, e fui descendo pelos seus seios, chupei um a um... Os cobri de beijos, toques... Fui descendo pela sua barriga e cheguei na sua bucetinha, onde novamente a chupei, chupei seu grelo, senti o gosto de seu gozo, e ela gemia sem parar, segurava meus cabelos como uma pessoa se segura para não morrer, no caso dela, morrer de gozo... A coloquei na posição de forma a penetrasse sem dor, coloquei a cabeça da minha piroca na entrada de sua bucetinha, e fui empurrando bem devagarinho para receber aquela virgindade guardada para mim... No iní­cio não foi tão fácil, pois sua bucetinha teve de se acostumar ao tamanho do meu pau, mas quando a chapeleta da piroca passou e fiz só mais uma estocada, ela se contorceu em dor... Ali percebi que sua virgindade havia me sido entregue, e na forma mais poética possí­vel... Esperei que ela se recuperasse da dor e fui enfiando mais e mais um pouco, e quando percebi já estava entrando e saindo daquela buceta, num movimento cadenciado, mas sem machuca-la.

Tirei minha piroca de sua buceta para mudarmos de posição, e ela a vendo cheia de sangue, do sangue de sua virgindade, a lambeu por inteiro, e me deu um beijo delicioso, prazeroso e cheio de tesão... Chupei sua bucetinha para tirar qualquer marca de sangue que houvesse, e deitei-me com a piroca para cima e disse, sobe, esta piroca é sua. Ele não se fez de rogada e subiu, ajeitou a piroca na sua bucetinha agora arrombada e desvirginada por mim, me cavalgou feito uma louca. Gritava, gemia, chorava e quando já não aguentando mais, gozei, mas gozei muito dentro dela. Fiquei preocupado e se ela estivesse num perí­odo fértil? Ela disse que seria maravilhoso, pois teria um pedaço vivo de mim para ela...

Ela deitou-se de bruços ao meu lado, e enquanto eu descansava junto com ela, me disse que faltava agora resolvermos uma coisa que deixamos pendente em nossa adolescência? Não estava entendo direito o que era. Ela então foi na bolsa e trouxe um pote de vaselina cremosa. Disse: hoje a bundinha dela vai ser comida da maneira que tem que ser feita. Ela mesmo passou vaselina no orifí­cio de seu cuzinho, enfiando um dedinho nele, e depois cobriu minha piroca com a vaselina... Mais uma vez olhou para mim e disse, o meu cuzinho também ficou guardado para você, meu noivo já me pediu centenas de vezes e eu disse não a todas elas... O meu cuzinho será seu e depois de você de ninguém mais. Caralho, quase chorei de alegria nesta hora.

A beijei demoradamente, e depois comecei a comer aquela bundinha... Coloquei minha cabeça e fui empurrando com o cuidado de quem carrega uma louça nas mãos... Passou a chapeleta da piroca e ela com o rosto mergulhado na almofada, chorando e num momento até gritou de dor... Pensei em parar, mas ela pediu-me que não, que fosse até o final, que eu colocasse toda a minha piroca dentro dela, e derramasse meu gozo quente dentro daquele ex-cuzinho, pois eu já havia arrombado ele...

Fui terminando de enfiar centí­metro a centí­metro, e quando senti minhas bolas baterem em sua buceta, comecei um lento movimento de vai e vem, ela gritando que doí­a, que fosse devagar, e dentro em pouco que eu enfiasse mais e mais, e mais um pouco dizia: que loucura! Enfia tudo, me rasga, acaba com minha bunda... E isso se foi até que terminei gozando e muito naquele rabo. Já estava quase amanhecendo e terminamos dormindo abraçadinhos.

Ao voltarmos para casa, na portaria do condomí­nio, o curioso do porteiro perguntou pelo noivo dela, ela disse que ele não passou a noite ali, e que ele não tinha nada a ver com isso. Voltamos para a casa dos pais dela. Dormimos mais um pouco e a tarde voltamos a fazer amor... E no final da tarde e inicio da noite nos despedimos com um beijo e mostrei a ela um prêmio que eu guardei, uma toalha branca com o sangue da sua virgindade... Ela se emocionou e fizemos amor de novo e comi o seu cuzinho de novo... Não sei se houve arrependimento dela, mas nunca mais me procurou ou atendeu meu telefonemas... 6 meses depois encontrei seu irmão em Bonsucesso, eu ia para o Aeroporto, e ele me disse que a irmã casava hoje... Eu disse que sabia, mas que não iria ao casamento.... Ele entendeu e nunca mais ouvi falar dela...

5 anos depois, quem estava se casando era eu com minha esposa, hoje já falecida. E uma semana antes do meu casamento, adivinhem quem apareceu em minha casa? Sim, Ana... Conversamos, trocamos olhares, no meu quarto na casa de minha mãe, beijos e abraços... E no meu casamento lá estava ela também... De branco feito a noiva...

Ana só voltou a aparecer em minha vida 17anos depois, quando a vida levou minha esposa Valéria, e na missa de 7º dia lá estava Ana... Um ano depois voltamos a nos encontrar, a manter um relacionamento a dois, eu com um filho de 16 anos na época, ela com uma filha de 15anos na época... E pelo que soube, ambos, filho e filha, também namoraram, separaram , e voltam a se encontrar novamente, e com certeza vão se encontrar e relacionar por muito mais vezes.

Coisas que somente o destino pode explicar.

*Publicado por LORD_RJ no site climaxcontoseroticos.com em 17/05/18.


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