Meu fetiche: Castigá-la por ciúmes
Conto erótico de fantasia (+18)
- Publicado em: 20/02/18
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- Autoria: GatodoAbsinto
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Aqui é o Gato do Absinto com sua quinta confissão. Desejo muito tesão à todas as mulheres/homens que lerem e que sirva de inspiração para tornarem REALIDADE este também possível sonho de vocês casais, com cumplicidade, harmonia e segurança. Boa união sexual!
Admito que sou ciumento, mudei muito ao longo dos anos e descobri que através do "caminho do meio", onde ambos os parceiros negociam um acordo que agrade e satisfaça as necessidades de ambos, é possível diminuir o nível de ciúmes, aumentar a confiança e laços de companheirismo do casal e também conquistar um nível de paz interior maior em relação a esse sentimento. Apesar disso, ainda tenho ciúmes de vez em quando, sendo que na maioria das vezes não falo pra ela no intuito de não chateá-la.
Porém... Estou aqui para falar eroticamente do que sinto nos momentos em que esses "ataques de ciúmes" ocorrem, inadvertidamente.
Ela não sabe disso, mas a verdade é que sinto vontade de castigar minha esposa por isso, por me causar ciúmes, mesmo que não tenha culpa ou que não tenha feito nada para causá-lo.
Adoro fantasias de humilhação e sadomasoquismo. Sei que ela também gosta, tendo inclusive mencionado algumas vezes durante o sexo que gosta de apanhar e ser humilhada, porém é uma fantasia um pouco complicada, pois não sei ao certo se é "sempre" que ela está a fim de um "castigo", talvez ela prefira estar no comando dessa vez, ou então prefira um sexo mais romântico. Tenho receio de ficar perguntando isso sempre pois acabo achando que posso quebrar o tesão do momento, entendem? Então gostaria de saber qual é a versão predominante dela... Dominadora?... Submissa?... Romântica?... Quando descobrir conto a vocês.
Vamos ao meu "sonho" ou "fantasia erótica": Quando fico com ciúmes tenho imediatamente vontade de levá-la para um lugar isolado (nunca pensei em fazer isso fora de casa, mas dependendo do local, poderia até ser...) segurá-la pelos cabelos enquanto ordeno que ela mesma tire a própria roupa. Quando começar a questionar e reclamar, lhe dou um tapa atrás do outro do rosto (lógico que sem machucá-la) até que se cale e comece a obedecer. Como não tenho muita paciência, acabaria arrancando eu mesmo com violência sua roupa, sem me preocupar em não rasgá-la (Na verdade adoraria se isso acontecesse, pois sempre tive uma tara em deixá-la seminua ou sem opção de roupa após o sexo, fora de casa). Depois enfiaria meu pau fundo na boca dela até começar a engasgar, então toda baba que saísse eu esfregaria em seu rosto, borrando toda sua maquiagem. Quando meu pau estivesse bem duro, daria com ele em seu rosto até ficar vermelho e todo melado com minha porra, que com certeza já estaria escapando. Então a jogaria contra a parede com força e daria vários tapas em seu bumbum até ficarem marcas vermelhinhas (lembrando que nunca com a intenção de machucar). Se ainda estivesse de calcinha, rasgaria com as mãos e a meteria em sua boca, para silenciá-la. Depois colocaria meu pau duro e grande em sua buceta (que com certeza estaria bem encharcada...) e meteria até ficar cansado. Cuspiria em seu cuzinho e suas costas enquanto a estivesse comendo de quatro com violência, puxando seus cabelos com força, e a faria implorar (ainda com a calcinha na boca) por desculpas. Por fim, quando gozasse dentro dela, tiraria a camisinha e esfregaria em seus seios toda porra que ejaculei, depois pegaria uma caneta, batom, o que encontrasse na bolsa dela e escreveria em sua virilha: "Aprendi a lição". Então a faria se vestir toda gozada, melada, cheia de porra e ficar assim por um bom tempo, mesmo que estivéssemos num local público ou mesmo em casa.
*Publicado por GatodoAbsinto no site climaxcontoseroticos.com em 20/02/18.