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Como tudo começou (2ª Parte)

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 03/10/15
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  • Autoria: leon paul
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Como tudo começou (2ª Parte)

A EMPREGADA


Depois que Isabel viajou com a tia Carmem para a Espanha, fiquei triste, já faziam 3 meses e nada de notí­cias.

Todas às tarde ia para beira do rio, ficando sob a sobra da figueira sonhando como minha Isabel, e, acabava me masturbando várias vezes, tal era a saudade e tesão que sentia por ela.

No final do mês de março meus pais viajaram, eu acabe ficando, pois depois do meu pai quem resolvia tudo na fazenda era eu, mesmo porque, meus irmãos e irmãs mais velhas já estavam casados e morando em outros lugares.

Certa noite estava deitado em meu quarto pensando na Isabel, com os olhos fechados, sonhando com os nosso momentos de amor e sexo, me masturbava, quando que por de repente senti a presença de alguém perto de mim, ao abrir meus olhos me assustei um pouco quando me deparei com Rita (nome fictí­cio) sorrindo.

Rita era uma de nossas empregadas, casada com Antônio (nome fictí­cio) também empregado da fazenda, mulata por volta dos seus 30 e poucos anos, apesar de não ter filhos, era um pouco maltratada pela vida difí­cil, porém, uma mulher que tinha seus atributos fí­sicos espalhados pelos seus 1,60m, que ainda chamavam a atenção; como um sorriso lindo, olhos amendoados, cabelos entre lisos e encaracolados, seios médios, coxas grossas e um bumbum grande, não chegando a ser como de Isabel. Confesso, ele me despertava um certo tesão.

Me refazendo ainda da surpresa e tentando me cobrir, perguntei onde estava Antônio, e ela me responde que ele tinha ido pra cidade fazer compras e como sempre voltava tarde e bêbado. Rita me pede pra ficar calmo e não me preocupar pois ela tinha planejado esta situação, pois ela sempre sonhou em estar sozinha comigo, já que meus pais haviam viajados, este era o momento e a oportunidade que ela queria.

Ela senta na cama em que eu estava deitado, falando pra eu ficar tranquilo e segurando minha rola começa a me masturbar lentamente, foi neste momento que ela começa a me revelar tudo.

___ Patrãozinho, a muito tempo que eu sou doida pra foder com você.

___ Já te vi várias vezes se masturbando na beira do rio, onde eu ficava escondida no meio do mato me acabando na siririca.

___ Todas as vezes que o meu marido me come, imagino que estou dando minha buceta pro seu pau grande e grosso, já que o do meu marido é pequeno.

___ Não quero que o patrãozinho fique bravo comigo, mas eu também via você comendo a Isabelita todos os dias.

Neste momento resolvi agir, pois estava ali parado sem dizer uma palavra ou fazer um gesto, apenas ouvindo as confissões, desta que seria a partir deste momento a mulher que iria resolver meus problemas de tesão.

Me levantei, abracei a Rita e beijando sua boca, comecei a tirar a roupa, fui abrindo o seu vestido botão por botão, a deixando peladinha, pois pra minha surpresa, ela não usava sutiã e calcinha.

Comecei a acariciar seu corpo, chupar seus seios com aqueles bicos negros, apertar sua bunda, fazendo ela gemer e rebolar de tesão.

Pedi pra ela se deitar, que assim o fez, já abrindo suas pernas e deixando sua buceta peluda todinha pra mim.

Arreganhei sua buceta, onde pude ver seus lábios carnudos vermelhos, contrastando com os pelos pretos dos seus pentelhos, e, seu grelo grande quase igual ao da minha Isabel.

Sentia um cheiro forte de tesão saindo da sua buceta, pois ela já estava encharcada; enquanto chupa comecei a enfiar um dedo e depois outro no seu cuzinho, a levando ao delí­rio, enquanto ela segura nos meus cabelos entre um gemido e outro, e diz: ___ Nunca fiz isso! ___ É muito gostoso! ___ Chupa com vontade! ___ Não para!

Cada vez mais chupava sua buceta, mordia seu grelo, socava os dois dedos no seu cú, fazendo ela rebolar e urrar de prazer. De repente ela geme e grita mais forte e diz: ___ Vou gozar! ___ Vou gozar! ___ Estou gozando! E segurando nos meus cabelos com força, ela estremece o corpo e goza urrando.

Me levanto e fico ao lado da cama, Rita olha pra mim e me pede pra chupar minha rola, mas antes ela diz: ___ Seu pau é muito grande e grosso. ___ Qual o tamanho dele?

Respondo: ___ 25cm. ___ Mas você aguenta e vai pedir mais.

Segurando com às duas mãos minha rola, ela sorri começa a chupar cabeça, mal cabendo em sua boca devido a grossura. Ela chupa, lambe, chupa às bolas do meu saco, acaricia minhas pernas, punheta com a rola na sua boca, demonstrando ser uma puta experiente, mesmo sendo uma mulher criada na roça.

Puxo Rita bem pra beirada da cama, ela segura com às mão às pernas levantadas e abertas, começo a esfregar a cabeça da rola no seu grelo e na entrada da sua buceta, fazendo ela rebolar de tesão.

Enfio a cabeça, ela geme. Enfio mais um pouco, ela diz: ___ É grossa, vai devagar!

Respondo dizendo: ___ Sim, vou ser carinhoso.

Ela fala: ___ Você com sua esta rola, vai tirar de verdade o cabaço de uma mulher já casada.

Enfio mais um pouco chegando até a metade, ela geme, geme, geme......de prazer.

Tiro minha rola, deixando a cabeça na entrada da sua buceta. Coloco suas pernas na minha cintura, passo meus braços por baixo de suas pernas e seguro seus pulsos com minhas mãos, deixando ela presa só com espaço pra rebolar com vontade.

Enfio a cabeça, ela geme.

___ Hummm, hummmm, hummmmm, hummmmmm!

Enfio mais um pouco chegando até a metade, ela rebola e geme. Vejo seus olhos brilharem, ora sua lí­ngua passa pelos lábios, ora ela morde os lábios, ora ela geme, geme.

___ Hummm, hummmm, hummmmm, hummmmmm!

Começo a socar bem devagar, cada vez mais enfiando minha rola, ela sente sua buceta sendo arregaçada.

Soco cada vez mais forte, tirando até a metade e enfiando novamente, agora toda na sua buceta.

___ Você esta me arrombando. ___ Que delí­cia! ___ Fode, fode, fode esta buceta meu patrãozinho!

Quanto mais eu socava, fodia, metia com força e rápido. Ela dizia: ___ Me arrombe, me arregace, faça comigo o que o corno do meu marido nunca fez! ___ Fode, fode, fode, assim, assim.....! ___ Que delí­cia, minha buceta agradece patrãozinho!

De repente ela me segura com suas pernas, me travando todo dentro dela, gemendo cada mais vez mais forte e diz: ___ Vou gozar, hummmmmm, vou gozar hummmmmmmmmm, vouuuuuuuuuu gozarrrrrrrrrrrrr!

Respondo: ___ Goza minha puta, goza minha safada!

E em gemido mais forte, ela grita e diz: ___ Estou gozandoooooooooooooooooooooo!

Depois de alguns minutos, coloquei Rita de 4, segurando em seu quadril enfiei minha rola toda de uma só vez na sua buceta, fazendo ela gemer forte.

Enquanto segurava nos seus cabelos com uma mão, e com a outra esfrega seu grelo, socava forte e bem fundo na sua buceta, fazendo ela rebolar e gemer cada vez mais de prazer e tesão.

Depois de algum tempo, sentindo aquela mulher rebolar na minha rola, ouvindo ela gemer, gemer, gemer, falei: ___ Vou gozar, vou gozar, vou gozarrrrrrrrrrr!

Ela responde já chorando: ___ Goza, goza, goza patrãozinho, que eu estou gozando também!

Gozamos os dois juntos. Cai deitado sobre ela ainda com a rola na sua buceta, onde ficamos nesta posição até que minha rola ficasse quase mole.

Fazendo que eu também gozasse, enchendo ela de porra, foi tanta porra que escorria pela sua buceta.

Depois de nos refazermos, abraçado à Rita por trás, a convidei pra tomarmos um banho juntos, que ela aceitou prontamente, mas antes de irmos para o banheiro, falei no seu ouvido bem baixinho: ___ Rita, quero comer seu cuzinho!

Ela me olhando com uma cara de safada, da um sorriso e responde: ___ Patrãozinho, eu também estou doida pra te dar o meu cuzinho, mas estou com medo de você arrombar meu cú, não pelo tamanho mas por seu cacete ser muito grosso!

Dei uma risada, e segurando ela pela mão, fomos para o banheiro, onde no caminho eu falei: ___ Com este fogo que você tem e com este cuzão, minha rola vai ser é pequena.

Ao entramos no chuveiro, sentindo a água cair pelos nossos corpos, após nos beijarmos, Rita se abaixa e começa chupar minha rola deixando-a dura novamente.

Rita se vira deixando sua bunda linda e morena todinha pra mim, seguro minha rola e enfio na sua buceta por trás, fazendo ela rebolar esfregando seu bundão macio.

Ela fica de quatro e se apoia na beirada da banheira, deixando todo seu cuzinho pra mim, onde primeiro enfio um dedo e começo a massagear, fazendo ela se acostumar e depois enfio mais um dedo, tudo isto com minha rola na sua buceta onde enfio e tiro bem devagar.

Tiro minha rola da sua buceta e os dedos do seu cuzinho, onde ela já com todo o tesão que esta sentindo, me pede: ___ Patrãozinho, coloca primeiro só a cabeçinha no seu cuzinho. ___ É pra eu me acostumar com a grossura.

Respondo: ___ Sim minha mulatinha gostosa, quero só lhe dar prazer.

Coloco a cabeça na entradinha do seu cuzinho e forço pra entrar. Ela sente um pouco de dor e pede pra parar. Assim eu faço, mas não paro de acariciar seu grelo, fazendo ela aumentar o tesão.

Me lembro que no armário do banheiro entre os remédios, tinha uma latinha de vaselina, onde eu peguei passando na entradinha do cuzinho da minha mulatinha e bastante na minha rola toda.

Me sento no vaso sanitário e falo pra Rita: ___ Vem, coloca a cabeça na entrada do seu cuzinho e vem sentado devagar pra você controlar.

Ela faz assim, mesmo um pouco apertado a cabeça da minha rola entra.

Sentindo um pouco de dor misturado com prazer ela diz: ___ Dói, mas esta gostoso. ___ Hummmm!

Enquanto ela rebola, mordo suas costas, caricio seu grelo, e, ela vai soltando seu corpo fazendo minha rola entrar pouco a pouco no seu cuzinho.

Quando chega na metade, ela se curva para frente se apoiando na parede, me levando e começo a enfiar e tirar do seu cuzinho fazendo ela soltar gemidos de prazer.

___ Hummmm, Hummmmm, Hummmmmmmm! ___ É muito gostoso! ___ Assim, continua! ___ Arroba meu cuzinho como você fez com a Isabelita.

Segurando no seu quadril, vou enfiando e tirando. Soco cada vez mais forte e enfiando minha rola toda no seu cuzinho.

De repente Rita sente sua bunda bater em meu corpo e que minha rola entrou toda.

Ela diz: ___ Entrou tudo! ___ É uma mistura de dor e prazer! ___ Mas não para! ___ Que delí­cia! ___ Vai meu patrãozinho, soca com vontade. ___ Soca! ___ Fode! ___ Hummmm! ___ Esta gostoso!

Respondi: ___ Esta gostando? ___ É assim que você sempre imaginou? ___ Então rebola na minha rola, minha putinha.

Enquanto socava eu dava tapas naquela bunda morena, fazendo que Rita gemesse, rebolasse como muito mais prazer.

Quando ela fala: ___ Vou gozar meu Patrãozinho! ___Macho! ___ Meu Garanhão! ___ Vou querer este pauzão todo dia! ___ Assim, fode com mais força que estou gozando! ___ Gozandooooo! ___ Gozandoooooo!

Soltando um gemido mais forte, ela fecha às pernas prendendo minha rola com o seu cuzinho e goza gemendo e urrando de prazer. Depois de alguns minutos nesta posição, tiro minha rola do seu cuzinho.

Já sentada na beirada da banheira, segurando minha rola às duas mãos começa a me masturbar.

Sentido o gozo chegar, falo! ___ Vou gozar, vou gozar, vou gozar!

Rita direciona minha rola pra sua boca, onde eu gozo e acaba escorrendo pelos seus seios.

Após tomarmos banho juntos, Rita de veste e vai pra sua casa, pois já era tarde e seu marido já esta chegando.

Durante um ano, todas as tarde após Rita terminar seus afazeres na Casa Grande, ela se dirigia para a beira do rio, onde eu já a esperar pra foder de todas às formas, como ela tinha pedido na nossa primeira vez.

No final do ano de 1979, tive que ir pra cidade, pois meu pai me obrigou a fazer uma faculdade.

Assim, eu só podia estar com a Rita pra fazermos nos loucuras na beira do rio, nos finais de semana em que eu ia para a fazenda, até ela ter uma briga com o seu marido e se separar dele e ir embora.

Continua.....

*Publicado por leon paul no site climaxcontoseroticos.com em 03/10/15.


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