Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Ieda 1Como descobri que sou bissexual

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 16/01/18
  • Leituras: 11699
  • Autoria: satyrus
  • ver comentários
Br4bet, a melhor plataforma de apostas do Brasil

COMO DESCOBRI QUE SOU BISSEXUAL

Satyrus

Até hoje de manhã, tinha certeza que era perfeitamente, totalmente heterossexual. Agora de noite, já tenho dúvidas. É sério. Precisei só de uma tarde para ficar em dúvida. Bem, vou explicar. Talvez vocês, minhas leitoras, possam me ajudar. Meu nome e Ieda, tenho 43 anos, dez quilinhos acima do peso que, por ser baixinha, me fazem ficar parecida com um oito ambulante, dois filhos, casada há vinte e três anos com o mesmo homem, o Hélio, que me procura uma ou duas vezes por semana, e que faz um amor mais ou menos padrão. Primeiro, conversamos algumas abobrinhas, como por exemplo, o que fiz durante o dia, como foi meu trabalho sou professora de educação infantil "•, me beija a boca diversas vezes, dá umas lambidas nos biquinhos dos meus peitos, me força delicadamente a abrir as pernas, brinca com o dedo um pouco no meu clitóris e, por fim, me penetra. Deixo que ele entre, felizmente tenho bastante lubrificação, porque ele não se preocupa com isso. Depois que despeja seu leitinho lá dentro, se levanta, vai para o banheiro se lavar, vai para a cozinha, toma um café e fuma um cigarro. No começo da vida a dois, odiava quando ele se deitava fedendo a cigarro, mas acabei acostumando. Essa foi a minha vida até hoje de manhã.

Bem, para entender o que aconteceu hoje de manhã, vou contar como tudo começou. Na escola que trabalho, só tem mulher trabalhando lá. A troca de informação é enorme. E uma coisa que sempre foi comentada é a depilação, como todas nós sabemos. Eu sempre me depilei num salão de cabeleireira, perto de casa. Faço o habitual, virilha, coxas, pernas, axilas, sempre na base da tortura da cera quente. Nunca me preocupei em fazer a área genital, embora a depiladora sugerisse. Às vezes, ela até aparecia com um aparelho de barba, tentando me convencer. Mas eu achava que ela estava é querendo ganhar mais dinheiro. Como é inverno, não me preocupo muito em raspar os pelos, pois a roupa cobre tudo, né?

Faz alguns dias que as meninas falavam de uma depiladora muito boa, que fazia o serviço em domicí­lio, que usava uns cremes diferentes, que deixam a pele mais macia e sedosa e que, o melhor de tudo, cobra mais barato que no salão. Resolvi aceitar a sugestão de experimentar essa novidade, e marquei uma sessão com ela. Foi hoje à tarde. Minhas tardes são solitárias, pois o Hélio almoça no escritório, e meus filhos há muito voaram, um casou, o outro, foi trabalhar no estrangeiro.

A depiladora, Dorinha, chegou por volta de uma e meia. Quando viu meu corpo, levou um susto, "Nossa, ela falou, pensei que você era homem, de tão peluda. Vou já dar um jeito nisso! Teu marido não reclamou ainda?" "Ele nunca reclamou, nem comentou, se estou peluda ou pelada", respondi. "Então, vou deixar você gostosa para ele", ela prometeu.

Da cintura para baixo, ela arrancou todo meu pelo, nas coxas, pernas e bunda. Foi fácil e rápido, passar o creme, esperar um pouco e esfregar com uma toalhinha, embaixo do chuveiro. Tomei pelo menos quatro banhos. Quando acabou, perguntou como eu queria a virilha. Quando disse que estava boa do jeito que estava, aquela floresta vermelha cobrindo minha entrada, ela se horrorizou. "Nem pensar!" esbravejou. "você tem uma coisa maravilhosa aí­, não pode deixá-la escondida!". Submeti-me a ela. Deite-me, abri as pernas e deixei que ela passasse o creme na floresta virgem que cultivei a vida inteira, na minha púbis. Dez minutos depois, eu olhava no espelho a minha xaninha, carequinha total. Estávamos as duas no banheiro, eu, completamente nua, debaixo do chuveiro, o box todo cheio de pelos ruivos, ela, sentada no tampo do vaso. "Sabe que você tem um corpo muito bonito?", elogiou. "Que nada!", respondi. " Estou velha, branquela desbotada, engordei, tô fora de forma..." Ela levantou-se e me envolveu com a toalha, abraçando-me. " Vamos para a cama. Quero ver se ficou bem feito."

Deitei-me, abrindo as pernas. Ela alisou a minha xoxota com a ponta dos dedos. "Ficou perfeita", murmurou. "É tão bonita... Cheirosa... Posso dar um beijo?" A pergunta me pegou de surpresa. A principio, pensei em dar uma bronca, expulsá-la, ou os dois. Mas seus dedos, passeando sobre os lábios externos, estavam me deixando excitada. Excitada e confusa. Não sabia se acabava com tudo aquilo, ou se deixava ir adiante. Ela continuou a esfregar os dedos suavemente. Fechei os olhos. A sensação era maravilhosa, algo completamente novo, para mim. Sua mão era delicada, ao contrário das mãos do Hélio, pesadas, grossas, embora ele trabalhasse em escritório. Senti o clitóris inchar, parecia crescer. Isso nunca havia me acontecido, antes. "Nossa! Que clitóris grande! Você tem um clitóris hipertrofiado!", ela admirou-se. "Posso dar um beijinho nele?". "Pode...", murmurei, quase não me aguentando mais de tanto tesão. Ela abaixou-se e beijou-o, delicadamente. Uma vez, duas, três... Abri as coxas, permitindo seu acesso total. Ela enfiou o pedacinho proeminente da minha perereca na boca, deslizando a lí­ngua nele. Aquilo estava me deixando louca. Acendia em mim sensações que nunca havia experimentado. Ela lambeu, chupou e mordiscou suavemente, antes de deslizar a lí­ngua pela minha xota. Segurou os lábios maiores com a boca, sugando-o. Depois, puxou os lábios menores, que eu sei que são grandes, parecem dois pedaços de presunto pendurados em volta da minha xotinha, e lambeu-os até me deixar quase doida. Em seguida, enfiou a lí­ngua dentro do meu buraco. Senti meu corpo estremecer uma, duas, três vezes. Eu estava gozando. Era uma sensação nova, estranha! Nunca havia sentido aquilo, antes! Segurei sua cabeça contra a minha xota, enquanto sua lí­ngua passeava por todos os lugares dela. Quando afrouxei, cansada de gozar, ela veio até a minha boca, beijando-me. Senti o gosto da minha vagina em sua lí­ngua, seus lábios, que lambi sofregamente.

Ela despiu a calça a calcinha. "Quer ver como é gostoso?", perguntou, sentando-se na cama, entre minha pernas. Levantou a minha perna, passando a sua perna por baixo. Pensei em duas tesouras abertas, uma enfiada na outra até o fundo da outra. Escorregou na cama, até que sua xota encontrasse a minha. Senti meu clitóris esfregando na sua xota, entrando nela. Parecia que ela queria colocá-lo lá dentro do seu buraco. Esfregamos uma na outra, até que ela também gozou. Foi divino! O contraste das nossas peles era até excitante, ela, cor de chocolate, eu, cor de leite.

Ajoelhei-me na cama, e comecei a lamber sua perereca peladinha. Estava toda molhada, encharcada de lí­quido salgadinho. Sem sair nem permitir que eu saí­sse, ela se moveu até chegar a boca na minha xota. Lambemo-nos num sessenta e nove maravilhoso. Ela abraçava meus quadris e passava a mão pela minha bunda, brincando com o dedo na porta do meu cu, o que me deixava quase louca. Forçou-me delicadamente a deitar, vindo por cima. Abraçada aos meus quadris, ela me chupava e enfiava o dedo no meu cu. Não consegui resistir. Gozei diversas vezes, como nunca fiz antes. Já nem chupava mais sua xoxota, deixava que ela me chupasse, metesse o dedo lá dentro e me comesse atrás com o dedo da outra mão.

Levantei-me. Ela estava sentada na cama, sorrindo. "Você é maravilhosa!", elogiou. "Gostaria de te ver outra vez", pediu. Abracei-a. "Não tenha nem dúvida que nos veremos", respondi, sorrindo. Sua cabeça estava na altura do meu peito. Ela enfiou o bico na boca, chupando-o. Acariciei seus cabelos crespos.

Estou escrevendo isso de madrugada. Levei um espelho para o chuveiro quando fui tomar banho. Acariciei minha xota até o clitóris ficar durinho. Então, peguei o espelho e olhei. Ele tinha mais de dois centí­metros de comprimento, e era um pouco mais grosso que o meu dedão. Nunca tinha visto ele assim. Nem ficava assim quando transava com o Hélio. Agora é meia noite e meia, o Hélio está dormindo. Pensei que ele fosse me procurar, mas nem ligou. Eu não consigo dormir, só pensando na depiladora que me mostrou um mundo novo no sexo. Acho que logo vou telefonar para ela.

Direitos autorais reservados. Proibidas sua reprodução, total ou parcial, bem como sua cessão a terceiros, exceto com autorização formal do autor, de acordo com a Lei 9610 de 1998.

*Publicado por satyrus no site climaxcontoseroticos.com em 16/01/18.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: