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Doçura de irmãzinha!!!

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 01/10/15
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  • Autoria: Mauricio1986
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Caros leitores, muito prazer, fiz cadastro aqui no site só para contar pra vocês sobre minha deliciosa aventura, a partir de agora estarei relatando a vocês algo de cunho verí­dico, cujo a mesma, vem a ser a minha própria história.

Me chamo Maurí­cio, 29 anos, moro em uma pequena cidade do interior do estado do Paraná. Em nossa casa moramos, eu, meus pais e minhas duas irmãs, Mayara tem 19 anos, e Mariana que também tem 19 anos, sim, como já devem estar pensando, elas são gêmeas e consideravelmente mais novas que eu, porém somos todos filhos do mesmo pai e mesma mãe.

Levamos uma vida normal como de qualquer outra famí­lia, nos ajudamos muito, nos amamos muito, meus pais são agricultores e eu cresci nessa vida também apesar de nunca ter gostado muito, mas com o tempo a gente aprende que há certas coisas na vida que vão além do gostar, que vem a ser necessidade mesmo.

Minha criação e das minhas irmãs posso dizer que sempre foi um tanto quanto diferente das atuais, que são um tanto modernas e liberais demais digamos assim, meus pais sempre exigiram muito respeito e disciplina dos filhos, nunca foram pais que deixaram que o mundo nos educasse, tanto que, modéstia a parte, todas as pessoas ao nosso redor falam muito bem de nossa famí­lia no geral, todos demonstram muito respeito e carinho conosco, desde vizinhos, amigos, conhecidos ou demais parentes.

Minhas "pequenas" irmãs, baixa estatura talvez, em torno de 1,62m cada, porém enorme quanto ao problema que me arranjaram. Estou falando de duas princesas caros leitores, esteticamente claro, elas são bem branquinhas, cabelos de cor bem escura, corpos sarados (sem academia, ao natural mesmo), rostos angelicais, sorrisos lindos que irradiam o ambiente em qualquer lugar que estejam, pra vocês terem real noção, elas são tão lindas que fotografam para revistas em nossa região, sempre participam de eventos, ambas já ganharam esses concursos regionais de miss qualquer coisa, esses tipos de eventos sabem?! Enfim, esteticamente elas são muito parecidas realmente, até no peso e altura como já falei, o que muda é que a May tem o cabelo mais curto e a Mari tem um cabelo bem longo que vai quase que até seu bumbum. Quanto personalidade, nesse quesito divergem também, a Mari é um pouco mais reservada, tí­mida, enigmática e a May é uma palhacinha, risonha que só ela, acha graça de tudo e todos. Cada uma com suas qualidades e defeitos como qualquer ser humano no mundo claro.

Fato é que minhas irmãs vinham me infernizando a vida para que viajássemos para algum lugar, eu já havia prometido isso pra elas antes de fazerem 18, então depois de mais de ano que eu havia prometido, finalmente cumpri. Apesar de eu ainda morar com meus pais, sou independente, tenho meu carro, meu dinheiro e etc, namorei por 5 anos e separei a menos de 1 ano, desde então, só alguns rolos em minha vida, nada mais sério.

Enfim chegou o dia da nossa viagem, pegamos o ultimo feriado de 7 de setembro pra isso, saí­mos na sexta pro sábado, dia 4 pra 5, fomos acampar como elas tanto queriam, havia muito tempo que eu não fazia isso, sempre gostei de passeios em meio à natureza, montanhas, cachoeiras e etc. Fomos em meu carro, daqui onde moramos até lá no local dá aproximadamente uns 300km, além de mim e das duas, elas convidaram mais duas amigas que são vizinhas aqui. Lá fomos nós, 4 mulheres e eu de homem, tendo o dever de vigiar essas meninas/mulheres bem de perto...

Chegamos lá no sábado umas 9 da manhã, lugar lindo, perfeito, um camping cujo é cortado por um rio que vai formando cachoeiras ao longo do seu curso, lugar paradisí­aco, apesar de muito perigoso também. Chegando lá, aquele sol radiante já as 9 da manhã, tomamos um café bem de leve, pouca coisa já que a intenção era descer até o final do curso do rio, onde se forma uma imensa cachoeira impossí­vel de continuar descendo, então esse era o objetivo...

E fomos, nós 5, minhas duas pequenas e as duas amiguinhas. Como homem e já maduro na vida, claro que eu notava os olhares gulosos de outros caras, exatamente por que já fiz muito isso também, secar as mulheres por aí­, está certo que as duas amiguinhas de minhas irmãs são bonitas, mas a May e a Mari eu posso dizer pra vocês que são umas deusas esteticamente falando, tipo de garotas que chamam atenção por onde passam mesmo, podem não ter muita altura, mas garanto que compensam com todo o resto. Nunca senti ciúmes disso, apesar de sempre ouvir as famosas piadinhas de 99,9% dos meus amigos "e aí­ cunhado", e como se não bastasse uma, são duas princesas em minha vida, dois diamantes que vigio de perto, detalhe é que ambas estão solteiras e são categóricas ao falar que os carinhas não querem nada sério e não fazem falta nenhuma, alí­as fazem até bem, pois assim as duas só ficam juntas, elas são muito amigas, então preferem estar conversando e sorrindo da vida, do que viver chorando por qualquer piá por aí­, pra ser sincero eu já descobri que as duas tem um pacto com esse negócio de namoro, logo, não querem saber disso por enquanto, a May que é mais atiradinha namorou um rapaz por uns 2 anos, já a Mari é um enigma, pra ser sincero pra vocês eu não sabia dizer pra vocês até então se ela era virgem por exemplo (ela nunca namorou sério), mas óbvio que sempre teve seus enroscos, como já mencionei, apesar da beleza acima da média, sempre tiveram uma vida comum como qualquer garota da idade delas. Sempre tivemos uma relação imensamente carinhosa, bondosa, feliz e amorosa, entre irmãos mesmo, somos muito amigos claro, mas pelo fato das duas serem mulheres, os segredinhos em relação a homens, obvio que elas contam somente uma a outra, e então se ajudam assim, sem precisar de mim nesses assuntos...

Voltando ao camping, depois de nosso pequeno café, descemos o rio em meio às rochas escorregadias, foi uma aventura, uma jornada realmente, as 4 riam de tudo que viam, dos escorregões que alguém levava, riam até das pessoas que passavam de vez em quando ao nosso lado, a grande maioria de rapazes novos, mais ou menos da idade delas também, sabem como é, um grupinho de 4 moças juntas, óbvio que se soltam né?! As vezes eu também falava algumas coisas e dávamos risadas, correu tudo normalmente, enfrentamos rio, pedras lisas, trilhas, subidas e descidas até chegarmos finalmente no final de tudo, na famosa "garganta do diabo", lá se foram mais de 3 horas desde o inicio da descida, uma aventura mesmo. Levei minha mochila cheia nas costas, com água e alguns petiscos para comermos, foi magnifico, aquela vista linda, fazia realmente muito tempo que não ia naquele lugar, tudo até então transcorria normalmente na mais perfeita paz e harmonia...

Hora de voltar, diga se, subir rio acima, e aí­ amigos começa a parte mais desesperadora de tudo isso. Pra descer, mesmo em meio a dificuldades, é muito mais fácil que subir, e havia uma subida realmente que seria muito difí­cil, como de fato foi. Chegando no desafio dessa subida mais difí­cil, perguntei para as meninas se elas queriam ir primeiro, então foram, uma ajudando a outra, dando um empurrãozinho aqui e ali, com extrema dificuldade passaram a Gabi, a Joana (amigas de minhas irmãs), e a May também, quando a Mari foi subir, aí­ aconteceu algo horrí­vel, ela escorregou feio ao tentar subir e levou um tombo muito desastroso caindo pra trás, a sorte era eu ter estado embaixo pois ela caiu meio que por cima de mim, senão amigos nem sei, eu me ralei um pouco e alguma coisa do corpo dela bateu em cheio na altura do meu peito, doeu muito realmente, mas minha dor não era nada perto da dela tadinha, ela se ralou muito mais que eu, e se não bastasse isso, aparentemente havia quebrado o pé direito pois inchou na hora, minha dor não devia ser nada perto da dela realmente, naquelas alturas as meninas que já estavam em cima e olhando pra baixo, já estavam gritando muito apavoradas com o que haviam presenciado, Mari já chorava muito de dor, e eu consolando minha anjinha, fazendo carinho, e dizendo pra que ela confiasse em mim que ia ficar tudo bem, olhem, honestamente, foi o momento da minha vida em que eu mais devo ter feito força fí­sica, fica até difí­cil tentar explicar pra vocês como eu consegui carregar a Mari para subirmos aquilo e também em toda sequência árdua do caminho até lá no inicio, onde era o camping e onde estava o carro. Foi muito duro, tive que carregá la em meus braços, Mari chorava muito e as meninas com o passar do tempo, mais calmas, tentavam acalmar a Mari, até que depois de horas, chegamos em cima, isso já devia ser umas 8 horas da noite, nossa sorte é que levei 3 lanternas que nos ajudaram ao longo do caminho de volta depois que o sol se pôs. Quando chegamos em cima, eu estava sem forças, mal conseguia falar, abrir meus olhos, mas eu tinha que me manter firme, insisti demais com a Mari pra que voltássemos pra nossa cidade imediamente, ela se negava a todo instante dizendo que ia passar logo aquela dor, até que fui voto vencido por ela e pelas outras, pelo menos concordaram em irmos na cidadezinha perto do camping levar ela numa farmácia, enfaixaram o pé dela, jogaram um spray milagroso lá, mas meu medo era se ela tinha quebrado alguma coisa, só que quem a atendeu na farmácia disse que provavelmente era só luxação...

Voltamos pro camping, como falei, fui voto vencido e decidimos ficar. Jantamos num lugarzinho no quiosque mesmo e com ajuda das meninas, exceto a Mari claro, montei a barraca que havia levado, problema que na barraca só cabem 3 pessoas, como já era sabido, duas pessoas teriam que dormir no carro, certamente um deles seria eu, provavelmente a outra seria a May já que o carro seria ruim pra Mari com seu pézinho enfaixado, porém aconteceu o contrário, Mari fez questão de ficar no carro comigo, até então sem maiores problemas, fomos dormir por não aguentarmos mais daquele dia tão cheio e fatí­dico. Eu estava acabado literalmente, exausto, dormiria muito mesmo estando no banco reclinado de um carro, só que, naquele momento, já como minha pequena ali ao meu lado, começamos a conversar e comecei a brincar com ela, fazer piadinhas da situação, ela gargalhava muito, até que em determinado momento, uma de suas mãos toca em meu rosto, e ao me virar em direção ao seu rosto me deparo com aquele rostinho angelical e aquele sorriso que parece um sonho. Mari me disse, "eu te amo", e é óbvio que dei um sorriso de orelha a orelha e retribui usando a mesma frase, só que para meu espanto, não era aquele mesmo eu te amo de sempre que ela havia dito, ainda sorrindo continuava a me fazer carinho no rosto, e ela ainda disse "sabia que você foi meu herói e haja o que houver eu nunca vou esquecer esse dia? Sabia também que minhas amigas sempre perguntam de você pra mim e pra May, todas elas te acham lindo, um fofo, alguém com quem gostariam de ter algum relacionamento e hoje você me provou isso, sei que não foi só por ser sua irmã, tenho certeza que você faria o que fez por qualquer outra pessoa porque você é lindo em tudo". Meus amigos, eu engoli seco aquela frase, não havia o que dizer pra ela como resposta, todas as palavras do mundo se esconderam naquele momento, fato que estávamos eu e a Mari ali, só nos dois, e num instinto de momento, ela chegou a 2cm dos meus lábios ficando respiração com respiração literalmente, eu sentia aquele hálito delicioso de sua boca, e então aconteceu... sabem o que é um beijo? Aquilo foi um beijo, quando você sente o sentimento, ela me beijou do mesmo modo como é sua personalidade, doce, toda timida, envolvente, cheia de mimos, de carinho, que encanto amigos, que encanto... eu simplesmente deixei que ela ditasse como deveria ser...Mariana me revelou ali uma mulher diferente, uma nova pessoa, talvez pelo fato de eu nunca ter desejado ela como mulher, lembrem se que estou falando de minha irmãzinha, como disse bem no começo, nossa famí­lia sempre foi muito bem estruturada e sempre houve muito amor entre nós como uma famí­lia, nunca houve espaço em minha vida para desejar minhas irmãs com olhos de um homem para com duas mulheres, mesmo sendo umas princesas como já disse...

Ao longo dos meus 29 anos, creio que nunca devo ter ganho um beijo tão gostoso, era uma junção de tudo, seus movimentos lentos, ingênuos mas com personalidade de saber o que queria, seu hálito puro como se eu não quisesse sentir outro cheiro na vida senão somente aquele, eu estou arrepiado lembrando de cada detalhe daquele dia e da forma intensa que foi. Ao passar daquele longo e delicioso beijo, não sabia o que pensar, nem dizer, mesmo sendo um homem maduro eu estava envolvido, e a primeira frase foi dela, "eu tenho dois sonhos e acabei de realizar um deles", então pasmo eu só lembro de ter arregalado os olhos, aberto a boca, nem lembro mais pessoal, simplesmente perguntei "qual é o segundo sonho?", e a segunda resposta dela foi a resposta da minha vida, "eu me guardei pra você porque você sempre foi tudo que eu quis, e sabia que esse dia chegaria". Gente, vocês tem noção do que havia acabado de acontecer? Minha menina de rostinho angelical, delicada, cheirosa, amorosa, dengosa, acabara de me dar um beijo estonteante e de confessar que era virgem e muito mais, que ela se guardava pra mim...

Minha consciência maior de irmão não havia sucumbido com aquele beijo apesar de fenomenal, argumentei pra Mari o motivo óbvio que nos impedia daquilo acontecer, "somos irmãos, você é um sonho, eu tenho muito orgulho de você ser quem é, de cada 10 piá, 11 deles querem estar com você e com certeza algum deles vai merecer o amor enorme que você tem pra dar", logo ela retrucou dizendo "o problema que em meio desses 10, o único que quero não está, você!!"...Olhem o que havia acontecido pessoal, eu estava numa sinuca, sem saber o que fazer, talvez ninguém de vocês saibam por nunca terem passado por uma situação assim, você amigo leitor (a), pense se teria coragem em ter uma transa com um irmão (a).

Mari estava decidida, e eu como homem, teria que dominar a situação, mas pelo contrário, fui dominado por ela e por seus encantos, sua mão em meu rosto foi descendo sem o menor pudor, a menina que se mostrava timidazinha no dia dia acabava de pegar no meu pau sem a menor cerimônia, automaticamente aconteceu o que já sabem, ficou duro como uma rocha, minha pequena logo abriu o zí­per do meu shorts e o tirou pra fora, seu olhos brilhavam, ela sorria de uma forma ainda mais encantadora e enquanto me punhetava, outro beijo aconteceu, com um pouco mais de intensidade, como um beijo de um homem e uma mulher sedentos e envolvidos pelo tesão e pelo prazer, Mari foi descendo em direção ao meu pau sem vergonha alguma e disse "foi exatamente assim que sempre sonhei", nunca uma mulher me chupou daquele jeito, como se fosse a ultima vez que fosse fazer aquilo, como se não fosse ter outra chance, ela sugava meu pau, beijava, mordia, mamava, fazia tudo que era possí­vel se fazer, mesmo pra alguém sem muita experiência como ela, o que a fazia fazer tudo aquilo era simplesmente uma coisa, o desejo e o prazer em realizar seu sonho de pré adolescente. Como estávamos dentro do carro, estava um tanto quanto escuro, só uma luz de um ponte longe nos clareava, naquela altura eu já brincava com o lindo par de seios da minha pequena, branquinhos, de bicos bem rosados e pontudos, eles cabiam em minhas mãos, perfeitinhos como é toda ela, isso demonstrava todo tesão que minha menina sentia, chupei os com vontade, mesmo sendo o irmão carinhoso e cuidadoso de sempre, eu só estava fazendo o que ela queria que tivesse feito durante anos, então agi como se fosse a primeira e unica vez também, os chupei como nunca antes havia feito com nenhuma outra, aproveitando cada instante, cada momento, cada segundo...Eu estava uma bala, Mari havia me deixado excitadí­ssimo, eu precisava conferir se aquilo de minutos antes era verdade, não botava tanta fé, me refiro ao fato dela ser virgem. Mesmo com todo clima que já ocorria, não tinha como esquecer que estávamos num lugar que apesar de estar deserto, era publico e mais, minha outra irmã e suas amigas estavam na barraca não havia muito tempo, era preciso ser rápido e cauteloso ao mesmo tempo. Chupei os peitos de minha irmãzinha fazendo ela ir ao delí­rio, em alguns momentos chegou a gemer só de sentir isso, não podia perder tempo, logo eu descia em direção de sua xoxotinha, não via a hora de sentí­ la em minha lí­ngua e sentir seu cheiro também, então aconteceu, coloquei sua sai jeans pra cima já que seria complicado despir ali dentro do carro, coloquei sua calcinha de lado e logo estava ali, nooossa, escrever aqui e lembrar de cada detalhe me faz ficar a ponto de bala, amigos, vi a xoxotinha mais linda da minha vida, poucos pêlos que demonstravam ter sido depilada há pouco tempo, seus lindos lábios rosados, da mesma cor de seus seios, toda molhadinha, com aquele delicioso liquido branquinho que já queria escorrer entre suas pernas. Que êxtase!!! Olha o momento em que chegamos, mesmo com tanto tesão não me aguentava de curiosidade e então perguntei exatamente assim, "meu amor tem certeza do que você falou agora pouco?", e a resposta foi "por que não confere você mesmo? Essa é a prova de que me guardei pra você todos esses anos". Então peguei minha lanterna e com todo cuidado do mundo abri sua bucetinha até constatar, ela era virgem!!!! Eu não acreditava, meu coração disparou, era muita emoção misturado com muito sentimento tudo junto ali, havia um orifí­cio que lacrava sua xoxotinha, famoso "cabaço" se preferirem, já viram um amigos homens? Eu vi, na verdade não foi o primeiro, kkkkkk...cai de boca em sua bucetinha como se fora a ultima coisa desse mundo, chupei muito, muito, queria que me lí­ngua ficasse anestesiada de tanto chupá la, Mari gemia, uivava como se estivesse no cio, até que ela finalmente gozou, só nos toques dos meus dedos e principalmente na minha lí­ngua, notem que tudo isso estava sendo apenas as preliminares que antecediam o grande momento...

Bom amigos, o texto ficou enorme, a minha maior preocupação era relatar pra vocês cada detalhe, desde os mí­nimos realmente. Eu aguardo ansioso pela nota e pelos comentários de vocês nesse texto inicial. Já se passaram quase 1 mês do acontecido e então resolvi escrever, compartilhar isso de algum modo, até que descobri o site e resolvi compartilhar. Gostaram? Querem o desfecho? Kkkkkkkkk, não briguem comigo por não escrever tudo de uma vez, a boa leitura é aquela que desperta a curiosidade do leitor e é exatamente isso que tentei fazer, mexer com vocês com minha história. Aguardo suas notas e comentários para finalmente contar lhes o clí­max de toda essa aventura que aconteceu conosco, Obrigado...

*Publicado por Mauricio1986 no site climaxcontoseroticos.com em 01/10/15.


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