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A amiga dela me chupou no banho

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 13/12/17
  • Leituras: 2131
  • Autoria: HSP
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Isabela pegou no pau com tanta força que fez com que ele fechasse os olhos. O primeiro í­mpeto era de correr, o segundo era de fechar o chuveiro. Ele resolveu seguir o terceiro e permanecer.


Ela estava de joelhos e ele já não podia ver nada. O chuveiro continuava cantando um resmungo quente de encanamentos antigos.


Ela não tinha facilidade em ficar parada, algumas vezes teve que usar uma das mãos para se equilibrar, a sensação de tontura era intensificada pela água que vinha de cima. Além de tudo, o banheiro estava empesteado de vapor, o que não ajudava em nada a diminuir a sensação de instabilidade. Mesmo assim ela chupava e como chupava.


Banheiros de hotel têm cara de brechó, parece que a poltrona de veludo mais brega da cidade passou por cada banheiro e vomitou neles, é tudo meio velho, meio amarelado. Nenhumas das coisas são verdadeiramente claras, ou brancas, ou bem iluminadas. Tudo está um tanto escurecido ou bege. Isso sem mencionar àqueles detestáveis secadores que ficam presos na parede.


Antes do banho ele estava impaciente. Não encontrava onde pendurar a toalha, o gancho deste quarto estava ocupado por outras toalhas molhadas, de outras pessoas secas, também considerava ruim ter que escovar os dentes com aquela frouxa amostra grátis. O chuveiro o ajudava a relevar tudo isso, quente, bem quente, e com um ótimo fluxo d"água, naquela exata proporção que inundaria o banheiro e tornaria tudo embaçado e úmido.


Largar a porta do quarto aberta foi um acidente, a namorada não sabia disso quando saiu para encontrar as amigas no Lobby e de lá partirem para arrumarem os cabelos, preparativos para o casamento onde todos eles eram convidados.


Isabela não tinha nada planejado, nem quando saiu do seu andar, nem quando virou o terceiro copo de Vodka no bar do Hotel, que dirá quando abriu a porta do quarto da amiga e entrou no banheiro. Contudo, todos estes atos não planejados levaram a isso, agora ela estava lá, estava de joelhos e estava mamando o pau do namorado da sua amiga.


Tudo o que ele fez antes de entrar no banho foi se irritar com a demora da namorada. Enquanto estava irritado resolveu esperar tempo o bastante para estar atrasado quando ela voltasse, sendo assim ele começou a trocar de canal dezenas de vezes na televisão. Só entrou no banheiro quando acreditou que aquele momento deixaria sua namorada, atrasada, muito irritada, uma decisão tão individual quanto poderia.

Encadeados estes acontecimentos o resto aconteceu por instinto. Isabela estava deprimida, vir de longe até um casamento não havia sido uma tarefa fácil e depois, com a cabeça ébria, ela nem sequer sabia direito o que estava procurando naquele quarto de hotel. Talvez só quisesse falar com a amiga, ou dar algumas risadas, ou nada, ou tudo. Ou talvez ela quisesse o que acabou encontrando, um pau bem duro para colocar na boca. Quem sabe? Será que ela viu a amiga com as outras no Lobby do hotel e supôs o namorado sozinho no quarto? Fato é, Isabela agora chupa e como chupa. Cuida da rola e das bolas com total dedicação, essa intensificada pelo efeito do álcool.


Ele, ele deixa, atônito. Porque, quem teria outra reação?


Uma garota com seus 30 anos surge pela porta do banheiro, vence o vapor e abre o box, junto com ela um generoso pacote de lí­nguas, lambidas, salivas e hálito de vodka. São beijos rápidos e confusos, ela se afasta, tira o vestido preto molhado e o joga no chão, enquanto o cara prestava atenção no barulho pesado que o vestido fez ela já estava de joelhos com o pau dele nas mãos.


Se antes de entrar no banheiro Isa não sabia o que queria, agora ela tem certeza do que quer. Posicionou o caralho entre os seus seios brancos de modo a sentir a fricção da pele e das veias em seu corpo. Pressionando os seios de maneira a fazer com que o caralho se confunda no volume do balanço ela encadeava um movimento rápido. Tesa, a rola vencia com violência seu caminho nessa espanhola maravilhosa. Isabela anseia o cuspe, espera o lí­quido final, que ele jorre nela inteira. Sentir em seus seios, brancos e volumosos, Isabela sabe usa-los e vai usa-los para conseguir o que deseja.


Quando o gozo chegou ela deixou que se esparramasse pelos seus cabelos pretos, seu rosto branquinho e o sorriso encantado de quem sabe que acabou de conseguir um prêmio.


O resto, bem, o resto é uma conversa animada durante o casamento.


- Comeu o escondidinho? Se foder, está bom demais.

- Não peguei, tô comendo isso aqui, é sei lá oque de frango.

*Publicado por HSP no site climaxcontoseroticos.com em 13/12/17.


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