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A Filha do Meu Padrasto

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 23/11/17
  • Leituras: 5122
  • Autoria: peterh
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Há 7 meses eu e minha mãe mudamos para a casa do namorado dela, Jorge. Ele tem uma filha de dezoito anos que aparenta ser uns dois anos mais nova, Júlia. Eu, por outro lado, tenho vinte e cinco anos, um metro e setenta de altura, olhos castanhos claros e um fí­sico um pouco atlético, apesar de raramente praticar exercí­cios fí­sicos. Éramos nós quatro na casa de Jorge. Eu havia acabado de terminar a faculdade e ainda não tinha conseguido um emprego. Me sentia um pouco mal por morar naquela casa e não contribuir com a renda da famí­lia. Júlia estava no terceiro ano do ensino médio pela segunda vez (reprovou a primeira por excesso de faltas). Como eu não tinha um emprego, fazia o possí­vel para ajudar em casa, como fazer as compras do mês, dar carona para o Jorge até o trabalho e ajudar na faxina da casa. O tempo restante eu passava trancado no meu quarto usando o computador.

Júlia estava saindo com um cara da escola chamado Bruno. De vez em quando ela o levava para casa à tarde, quando minha mãe e o pai dela estavam trabalhando, e pedia para que eu não contasse a eles e, em troca, ela também não contaria caso eu levasse alguma garota para lá (coisa que nunca havia acontecido). Um dia eu estava limpando o chão da casa, quando acidentalmente bati o rodo na porta do quarto da Júlia e a porta, mal trancada, se abriu completamente. Fiquei paralisado com a cena que estava presenciando: Bruno estava deitado na cama com os pés no chão e Júlia, sentada ao lado dele, estava chupando sua piroca de olhos fechados, sem notar que a porta estava aberta. Antes que eu pudesse ter uma reação, ela abriu os olhos, virou a cabeça e deu um grito, engasgando com a piroca do Bruno e babando um pouco no lençol. Saí­ do estado de paralisia, fechei a porta do quarto dela e corri para o meu. Fiquei trancado no meu quarto esperando a bronca que a Júlia com certeza me daria dali alguns minutos. Dito e feito, quinze minutos depois ouvi a porta da sala se fechando, era o Bruno indo embora. Ouvi os passos delicados da Júlia até a porta do meu quarto.

- Você está aí­ dentro? - perguntou.

Abri a porta, olhei, ainda envergonhado, para a cara da Júlia, e falei: - Me desculpa! Eu só esbarrei na porta e ela abriu, depois fiquei sem reação.

Ela parecia preocupada.

- Tudo bem. Só não conta pro meu pai o que você viu, ok?

- Claro, eu jamais contaria.

Ela se virou e voltou para o quarto.

Passado o estado de choque, decidi relaxar um pouco e sentei para usar o computador um pouco. Estava mexendo no Facebook quando vejo um post da Júlia. Uma foto com a lí­ngua para fora e os olhos fixos, parecia que estava me encarando. Na foto ela usava uma camiseta branca que marcava bem seus seios que, apesar de pequenos, são bem redondos e firmes. Fiquei parado alguns segundos olhando a foto e senti meu pau ficando duro. Foi a primeira vez que fiquei excitado pensando na Júlia. Minha ereção era tão forte que decidi me masturbar. Mantive a foto dela aberta no computador, que ficava de frente para a cama, tirei as calças e me deitei. Fixei os olhos na lí­ngua dela e comecei a subir e descer a mão no meu pau, que já estava completamente duro. Fechei os olhos e comecei a imaginar a cena que havia visto há alguns minutos e aumentei o ritmo da masturbação. Cerca de dois minutos depois, estava prestes a gozar, quando decidi abrir os olhos para dar mais uma olhada na foto da Júlia. Ela estava lá, de pé na minha frente, com uma cara de espanto.

Meu reflexo foi de puxar o cobertor mais próximo para me esconder.

- O que você está fazendo aqui???

- E-eu... Eu vim perguntar se estava tudo bem. - Gaguejou. Virou a cabeça para trás, voltou a olhar para mim e perguntou - Por que minha foto está aberta?

Olhei para o monitor e rapidamente voltei a olhar para ela, envergonhado.

- Não sei, nem reparei nisso.

- E por que você estava se masturbando?

- Eu não estav...

- Estava sim, eu vi.

Ficamos em silêncio por alguns segundos.

- Tá bom, e por que você ficou aí­ parada assistindo? - Perguntei.

- Eu... - Antes dela terminar de responder, me descobri, deixando meu pau à mostra.

- Gostou?

Ela abriu a boca, fazendo cara de espanto, se aproximou de mim e se curvou para frente.

- É... Grande. - Disse, olhando para o meu pau. - Posso pegar? - E antes que eu desse uma resposta, levou a mão esquerda um pouco desajeitada até meu pau e o apertou com força. - Está bem duro. - Voltou sua atenção ao monitor, que estava com sua foto aberta e olhou novamente para mim. - É por minha causa que está assim?

- Não sabia que você era safada assim. - Me levantei, segurei os ombros dela e a conduzi até a cama. - Senta aí­, vamos ver se você é boa nisso.

Ela se sentou. Meu pau estava na altura do rosto dela e, sem pensar duas vezes, segurou meu pau com as duas mãos e começou a chupá-lo. Entrelacei meus dedos das duas mãos nos cabelos dela e acompanhei os movimentos da cabeça com firmeza. Ela chupava olhando em meus olhos, e isso ia me dando cada vez mais tesão.

Júlia olhou para cima enquanto me masturbava com uma mão em movimentos circulares, abriu um pouco as pernas e disse:

- Quero ele dentro de mim.

Rapidamente me ajoelhei na cama, puxei sua calça para baixo, deixando-a de calcinha. Sua calcinha ficava bem justa no corpo, e sua buceta já estava encharcada, mostrando bem o desenho através da calcinha rosa com listras brancas. Passei a palma da mão levemente sobre sua buceta, sentindo cada centí­metro com cuidado. Por fim, pressionei o dedão, penetrando-o quase inteiro e empurrando a calcinha para dentro. Puxei a calcinha para baixo e vi aquela buceta linda, completamente depilada e branquinha, brilhando de tão molhada. Segurei meu pau e passei a cabeça por toda a extensão da buceta dela, molhando todo meu pau. Ela começou a contorcer as pernas e disse, gaguejando:

- Espera... Espera!

- Que foi?

- Eu... Nunca fiz isso antes. O máximo que já fiz com o Bruno foi o que você viu, nada mais.

- Então você é virgem?

- É... Sou. - Disse, segurando meu pau e puxando-o em direção à sua buceta. - Acho que estou pronta. Só vai com calma.

Tentei disfarçar meu sorriso, mas acho que ela percebeu minha felicidade.

- Pode deixar.

Encaixei a cabeça do meu pau na entrada da sua buceta. Levantei suas duas pernas, deixando-a mais apertada ainda, e comecei a penetrar meu pau. Sentia ele pulsando mais a cada centí­metro penetrado. Júlia estava tentando não gemer tão alto, colocando a mão na boca. Eu estava indo com calma e parei quando metade do meu pau já estava dentro dela, até que ela me segurou pela cintura e me puxou com toda sua força, fazendo meu pau entrar quase que completamente de uma vez. Júlia deu um gemido tão alto que até os vizinhos devem ter ouvido. Sua expressão era de dor e prazer.

- Me fode! Me come com força! - Falou, ofegante.

Fiz como ela pediu. Após cinco metidas meu pau já estava deslizando com facilidade por aquela buceta molhada e apertada. Quando olhei pra baixo pude notar uma pequena quantidade de sangue. Júlia estava delirando de prazer, e eu estava tentando não gozar, queria aproveitar aquele momento ao máximo. Pude sentir sua bucetinha pulsando no meu pau quando ela suspirou:

- V-vou... Vou gozaaaaar!!! - Disse enquanto me prendia com suas pernas em volta da minha cintura, fazendo meu pau parar dentro dela.

Ficamos naquela posição por uns dez segundos. Sua buceta pulsava no meu pau e eu não estava mais aguentando.

- Minha vez.

Me soltei dela. Ajoelhei na cama com o pau perto do rosto dela e comecei a me masturbar. Rapidamente ela tomou o controle da situação. Segurou meu pau e engoliu com vontade. Em pouco tempo anunciei:

- Vou gozar!

Ela tirou o pau da boca e começou a me masturbar apontando para o próprio rosto. Comecei a gozar e ela espalhou a porra pelo rosto inteiro, dando um enorme sorriso de satisfação.

- Isso foi muito bom. - Disse Júlia, ainda um pouco ofegante. - Doeu, mas foi muito bom!

Ficamos na mesma posição por cerca de um minuto quando Júlia se levantou e foi em direção ao banheiro sem olhar para trás.

- Você não vem? - Gritou de dentro do banheiro.

Olhei para o meu pau, que ainda estava relativamente duro, me levantei e fui em direção à minha mais nova putinha, a filha do meu padrasto.


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Contato: yourassforme@gmail.com

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*Publicado por peterh no site climaxcontoseroticos.com em 23/11/17.


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