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A coroa carente do MSN!

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 24/09/15
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  • Autoria: Senhorio
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Meus dias de comedor estavam próximos do fim, as aulas de reforço com Soraya estavam chegando ao fim, assim como seu interesse por mim, agora ela traí­a seu namorado não só comigo mas também com outros rapazes, pelo menos era isso que ela me dizia e que na maioria esses rapazes mais velhos tinham muito mais a oferecer do que eu.

Sobraria minhas tentativas de desvirginar Mara e os encontros cada vez mais escassos com Mayara, que ainda me proporcionaria uma grande dor de cabeça!

Foi em uma tarde tipica em que foi buscar Mara na aula de dança com minha fiel bicicletinha que as coisas começariam a azedar!

Tudo por que Mayara fazia a mesma aula que Mara e uma semana depois, talvez sem querer ou por querer mesmo, Mayara falou a Mara que já havia ficado comigo!!!

Para Mara era o ponto final entre nós, depois de uma briga feia em que ela me acusou de acabar com o sonho da vida dela de assumirmos nosso namoro, casarmos ter filhos e uma famí­lia feliz.

Mara virou a cara para mim e por uma infeliz coincidência e para os amigos gozadores de plantão, 1 semana depois da minha briga com Mara, fiquei doente.

Uma forte gripe seguido de um principio de pneumonia era o prato cheio para meus amigos dizerem que eu estava doente de amor!

Fora essas zoações nas visitas dos meus amigos, a presença deles me servia também para saber como estava Mara, pois ela havia ido me visitar apenas uma vez e mesmo assim de forma obrigada por sua mãe e mal falou comigo.

Naquele tempo não era um cara muito ligado em computadores ou internet, sempre preferi os campos de futebol, mas preso em casa acabei por começar a navegar pela rede, comecei a frequentar algumas salas de bate papos mas na maioria das vezes achava muito chatas, as garotas da minha idade sempre atrás de caras mais velhos com carro ou moto e eu estava longe de ser um desses tipos que elas buscavam.

Um dia decide me arriscar em uma sala de pessoas mais velhas, mas sempre que dizia minha idade levava um toco!

Então em um papo com uma mulher de nick Ruiva Misteriosa, decide segurar ao máximo em falar minha idade, o papo já estava bem envolvente, quando ela me perguntou qual era mesmo minha idade e foi quando disse ter 25 ao invés dos 15 anos que realmente tinha, ela disse ter 34 anos e apesar da diferença de idade o papo já havia a convencido que este não seria um empecilho para nossa amizade e quem sabe algo a mais, já que ela morava a duas cidades da minha!

Trocamos MSN e a principio sem cam ou troca de fotos, era mais no papo mesmo, o nome real de Ruiva Misteriosa era Debora e ela também não era ruiva era loira, apesar de mentiras de ambos os lados ela ainda era mais sincera que eu.

Eu tentava inventar o minimo possí­vel, mas era quase impossí­vel um cara de 15 anos falar que tinha 25 e não ter que falar mentiras atrás de mentiras.

Nossos papos a cada noite esquentavam mais, a seca começava a me deixar cada vez mais ousado, muitas vezes iniciava o papo já falando que estava de pau duro a carência dela ajudava o papo fluir.

Logo começamos a troca de fotos sempre apenas dos corpos nunca dos rostos, Debora era uma mulher normal para os padrões reais, não era uma super modelo, era uma mulher de 34 anos, de 1,62 e um pouco acima do peso e mãe de um menino de 4 anos, mas sabia usar muito bem sua fartura de carne!

Sempre mostrando fotos suas com generosos decotes e a sua bunda enorme e logo pra mim que sou um cara que se excita fácil era um prato cheio.

Após as trocas de fotos o caminho natural seria a cam e nos conhecer, mas na minha mente eu achava que se não usássemos cam e partí­ssemos logo para o encontro ela não se importaria do fato de eu ser um adolescente.

Loucura minha, mas eu tocava o barco e as vezes me sentia acuado, quando senti que não teria mais para onde correr abri o jogo e disse realmente quem eu era.

Se ela pudesse tenho certeza que teria me dado um tapa na cara, mas como ela estava do outro lado do computador ficou apenas nos xingamentos.

Provavelmente chegaria ao fim minha aventura on line, por dias ela não me respondeu, até que desisti de chamar ela no MSN, para me desculpar.

Eu já estava bem melhor do principio de pneumonia, já voltava a jogar meu futebolzinho com os amigos e a correr atrás dos rabos de saia, isso também foi me afastando da internet, mas em uma noite de pouco sono decide me arriscar novamente.

Mas parecia que nada dava certo, sempre que arrumava uma garota legal ela morava longe ou não gostava de papos picantes, já me batia o sono quando uma surpresa me apareceu.

Debora me chamou, disse aceitar minhas desculpas e mais disse sentir a falta de nossos papos.

E oque ela mais queria é que a verdade não fosse a verdade, insistia em querer que assumisse que era um homem de 25 anos casado que apenas inventei aquela historia para tira la de meu pé!

A unica forma de mostrar que a verdade era verdade, só abrido a cam.

Agora ela tinha a certeza!

Na noite seguinte na hora marcada lá estava eu só de cueca a espera de Debora!

Do outro lado Debora de camisola bem comportada, um pouco de nervosismos tomou conta do iní­cio de nossa conversa.

Logo minhas mãos ficavam mais para baixo do que no teclado, Debora quis saber o motivo de geralmente eu digitar só com uma das mãos?

Talvez fosse inocência dela ou talvez já soubesse, mas para tirar a duvida dela mostrei o motivo.

Logo levantei e mostrei meu pau duro feito pedra!

Depois que me levantei não sentei mais e comecei a me masturbar em frente a cam, Debora apenas observava e se tocava se, eu não consegui perceber.

Nas 2 noites seguintes repeti a mesma coisa e sempre depois insistia que tí­nhamos que nos encontrar pessoalmente!

Graças minha insistência e a sua curiosidade, Debora aceitou um encontro, marcamos no fim de semana na praça de alimentação de um mercado que ficava entre nossas cidades.

Ao chegar eu tremia de nervoso, e o nervosismo só aumentava com o atraso de Debora.

40 minutos depois ela chega discreta, uma bermudinha jeans não muita colada um pouco acima do joelho e uma blusa sem manga com decote discreto.

Sentamos em uma mesa e pedimos um lanche, o nervosismo nos deixava distantes, nem parecia que tí­nhamos conversado tanto sobre nossas intimidades, as horas passavam e o nervosismo só aumentava, concerteza não havia sido uma boa ideia nos encontrar.

Levantei para jogar os lixos dos lanches fora, não havia mais muito oque fazer o encontro havia sido um desastre, mas na volta vi algo que me chamou muito a atenção!

O shorts de Debora abaixava um pouco e revelava o pequeno fio dental que usava, me deixando maluco já que eu sou desses caras que não pode ver uma calcinha que já fico excitado.

Sentei na mesa querendo fazer tudo que não havia feito ainda, falava coisas sem sentido.

Notando meu comportamento anormal Debora, decidiu que era hora de ir embora, mas me daria uma carona até a rodoviária, era o pouco mais de tempo que eu precisava.

Ao entrar no carro, já colei minha mão em sua coxa e tentei beija la, logico que ela evitou, mas deixou brecha para uma nova tentativa pois não reclamou.

Tentava a todo custo entrar em uma conversa mais í­ntima, mas ela evitava, chegamos na frente da rodoviária e era hora da despedida, já não tinha mais oque falar, minha última chance era novamente tentar beija la.

Enquanto ela falava que tinha gostado de me conhecer pessoalmente, eu mexia em seu cabelo preparando o bote para beija la.

Assim que ela parou um pouco de falar, parti para ação e a beijei, desta vez ela não negou e correspondeu com vontade o beijo!

Aos poucos eu tentava tocar sua calcinha, sempre que eu conseguia chegar próximo ela se encostava mais no banco prensando minha mão e evitando o toque.

Em meio ao beijo ela também pareceu estar bem excitada, começou a passar a mão em minha barriga, descendo até perto da minha bermuda.

Mais alguns beijos e ela tomou coragem e chegou até o ziper da minha bermuda, abriu e se deparou com meu pau duro feito pedra, ela olhou meu pau e depois me olhou e falou, "Nossa isso é loucura".

Perguntei oque era loucura? E ela me respondeu, "Ficar aqui aonde alguém pode nos ver".

Não entendi muito oque ela quis dizer ainda mais quando ela soltou meu pau e deu partida no carro rapidamente, ela saiu rapidamente de onde o havia estacionado e no caminho revezava o olhar na rua e no meu pau!

Eu distraí­do olhava para as reações do rosto dela, quando derrepente ela virou o carro bruscamente, tanto eu quanto ela estávamos sem cintos de segurança, olhei para frente e ela havia entrado em uma rua de pouco movimento de carros e pessoas e com muitas arvores.

Agora ela parecia mais afoita que eu, rapidamente ela tirou minha camiseta e começou a beijar e acariciar meu peitoral, eu passava a mão em sua grande bunda gostosa.

Logo comecei a forçar a cabeça dela para baixo de encontro ao meu pau, pouco a pouco eu sentia sua respiração chegar a cabeça do meu pau e quando senti sua lí­ngua tocar a cabeça dele, colei as costas no banco, que boca gostosa aquela vadia tinha!

Eu delirava com cada sugada em meu pau, Debora levantou sua cabeça e disse a mim, "Nossa você é gostoso do jeito que eu imaginava!"

Logo ela estava abaixando seu shorts e pôde ver por completo sua calcinha, além da peça ser pequena sua boceta era tão grande que a parte da frente mal cobria sua pepeca.

Passei a mão na boceta dela e senti toda sua excitação, ela deu uma leve tremida quando a toquei, tentei pegar uma camisinha que tinha no meu bolso, mas não deu tempo e ela parecia pouco se importar, colocou a calcinha de lado e montou em cima de mim!

Segurei nas bandas da bunda dela e fiz ela começar a subir e descer ao meu ritmo, a safada gemia, falava que estava gostoso e babava, sua boceta parecia sugar meu pau para dentro, começava a sentir vontade de gozar mas me segurava para não disparar antes dela, mas em algum momento soltei que já estava quase lá!

Ela pediu para eu aguentar que ela já estava quase gozando e que não era para gozar dentro dela também.

Segurava a respiração e mandava bala, ela começava a pular e gritar feito louca, falando "Eu to gozando, eu to gozando, que delicia, ôh gloria!"

Debora começou a me beijar e falar que era uma delicia e exaltando o quanto eu era bom, aproveitei e pedi para pega la de quatro.

O tempo que ela teve para se ajeitar no banco foi necessário para diminuir a vontade que eu estava de gozar, mas talvez nem fosse necessário.

Quando eu enfiei meu pau na boceta dela novamente, ela gemeu alto e forte e poucas bombadas depois ela falava, "Meu Deus eu to gozando de novo, não para por favor!"

Continuei socando ela forte, enquanto ela mordia o encosto de cabeça do carro.

Comecei a puxar o cabelo dela e disse que iria gozar, me preparei para tirar o pau para fora e esporrar na grande bunda dela, quando ela falou, "Goza tudo dentro de mim, goza meu gostoso!"

Atendi o pedido dela e esporrei dentro daquela bocetona, apoiei nas costas dela e comecei a beijar a boca de Debora que ofegante falava, "Que maravilhoso que foi!"

Nos beijamos mais um pouco, o tempo o suficiente para recobrar as forças para sair dali, Debora me deixou em frente a rodoviária, me deu um grande e demorado beijo, demonstrando que nosso encontro havia valido a pena, nos despedimos, peguei meu ônibus.

Assim que cheguei em casa e abri o computador, havia uma mensagem de Debora, dizendo que havia adorado nosso encontro e que não via a hora de poder me encontrar novamente, mas que desta vez ela queria que fosse algo mais duradouro e sossegado.


*Publicado por Senhorio no site climaxcontoseroticos.com em 24/09/15.


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