Jogo da garrafa com a priminha Aline

Prazer, me chamo Lucas, tenho 18 anos e vou contar como que eu fiz minha minha priminha Aline de putinha. Aline tem 16 aninhos, branquinha, loirinha, baixinha, gostosinha e tem um peitinho delicioso.

Tudo começou quando teve um churrasco na casa da minha vó, onde grande parte dos meus tios foram para lá. Chegando lá, por ser casa de vó, não tinha internet, então eu tive que me contentar em conversar com meus primos. Infelizmente todos os meus primos são mais novos do que eu, tendo o mais velho, 12 anos de idade. Felizmente eu tinha uma prima, Aline, com 16 anos de idade que também estava lá e eu estava feliz por ter alguém com quem conversar. Aline naquele dia usava um shortinho jeans curtinho, mostrando a voltinha da bunda e uma regata branca que realçalva seus peitos. Eu e ela, logo pensamos em chamar nossos outros primos para jogar o jogo da garrafa.

Fomos para um cômodo que era usado para a despensa, que ficava nos fundos da casa. Lá ninguém iria nos incomodar, e poderiamos ficar mais a vontades. Chamamos dois dos nossos primos, ambos irmãos, um de 12 anos e uma prima de 11 anos.

A brincadeira era só pra passar o tempo mesmo, as consequências que saiam era pra pagar algum mico e estava ficando sem graça. Até que meu primo de 12 anos, resolveu me sacanear e como consequência mandou eu dar um selinho na Aline. Fiquei meio sem jeito, mas fui pra cima e ela retribuiu o selinho, me dando outro de volta.

A partir daí­ Aline começou a me olhar de um jeito safado, e meu pau endureceu na hora.

Uma das vezes, Aline pediu como consequência , um abraço meu, então fui dar um abraço nela com a piroca dura, e fiz questão de fazer ela sentir, e ela gostou, pegou meu braço, se virou de costas e me puxou para frente, me fazendo encoxar naquela linda bundinha. Aline me empurrou para a parede com a bunda e começou a fazer pressão para sentir minha piroca, eu empurrava a bundinha dela para frente e ela retribuiua empurrando para trás. Ela começou a rebolar, então a mãe dos nossos priminhos, minha tia, apareceu chamando eles para irem embora.

Ela não percebeu nada, pois estava um pouco escuro, e deu tempo de mim afastar de Aline, então os dois priminhos foram embora, ficando só eu e a Aline no quartinho dos fundos. Quando minha tia saiu, Aline foi até a porta, olhou para ver se ninguém estava prestando atenção na porta, e a fechou e disse:

-É primo, parece que ficou só a gente aqui.

-Pois é, vamos fazer o que Aline?

-Vamos continuar a brincadeira. E me olhou com um sorriso safadinho.

-Vamos, gira a garrafa ai.

Então Aline girou a garrafa, e me fez a pergunta: -Verdade ou consequência priminho?

-Consequência, não tenho medo de você.

-Ah é, acho melhor ter, quero que você me abrace de costas outra vez, que eu vou te espremer na parede, quero ver você resistir.

-Ok, vou aguentar

Eu me levantei, ela veio de costas para mim, empinando sua bunda linda no rumo do meu pau e começou a me empurrar para a parede. Pedi para ela chegar pra frente, e joguei o pau pro lado esquerdo, para fazer ela sentir mais. Ela fazia força com a bunda, e empinava como se estivesse em cima de uma moto. Uma hora eu fiz questão de encoxar ela onde meu pau não estava, e ela automaticamente procurou meu pau com sua bunda linda, rebolando e encostando seu corpo ao meu. Segurei na cintura dela e fiz mais força ainda, a ponto de estourar meu pau do meu shorts, então ela começou a rebolar e mexer a bunda para cima e para baixo. Até que ela saiu e falou

-Roda a garrafa de novo.

Rodei a garrafa, e dessa vez foi a minha vez,

-Verdade ou consequência?

-Consequência, vê se não judia de mim.

-Hmm hmmm, vou judiar, você quase me matou, quero que você fica de costas para mim encostada na parede que agora é a minha vez de te espremer. Vou puxar seu cabelo em...

-Meu cabelo não, isso é judiação demais.

-Vou puxar sim, você judiou de mim, agora é a minha vez

Ela se virou de costas para mim, encostou a cara na parede e empinou a bundinha para mim encoxar. Só que dessa vez eu segurei no cabelo dela e fiz ela inclicar mais ainda a bundinha para mim. Sugurando no cabelo dela, eu fazia movimentos de ida, e ela fazia movimentos de volta, até que ela falou, vou girar a garrafa

-Foi a vez dela, então ela perguntou, verdade ou consequência?

-Consequência, vê se não me maltrata Aline

-Você vai ver só, como você não tem cabelo, vou ter que segurar em outra coisa pra te judiar, hmmm hmmmm

-Vai segurar aonde? não tem aonde segurar

-Já sei aonde Lucas, na sua piroca

-Vai me maltratar é?

-Vou, vou apertar ela até você não aguentar mais, e depois vou sentar em cima para ver se você aguenta mesmo.

-Ok, eu vou aguentar, depois é minha vez em...

-Ok, pode deixar que eu tiro sua piroca pra fora primo

Então ela chegou perto de mim ajoelhada, e tirou meu shorts, mas não tirou minha cueca, ficou apertando minha piroca por cima da cueca e com o rosto pertinho, eu fazia movimentos para frente para encostar a boca dela, mas ela se afastav e dava uma risadinha. Ela começou a apertar minha piroca por cima da cueca e a passar a mão.

-Senta no chão agora primo , que eu vou sentar em cima dela.

Sentei no chão e ela veio com a bundinha sentando em cima da minha piroca, ainda dentro da cueca. Ela ia pra frente e para trás, passando a bunda gostosa em mim, me fazendo delirar.

Então ela se levantou e falou, vamos girar a garrafa:

Dessa vez saiu nela e ela pediu consequência

-Aline, quero que você tire o seu shorts e deita ali de quatro no sofá.

-Ai meu Deus Lucas, cuidado em, não me maltrata muito

-Pode deixar priminha, você vai adorar

Ela tirou o shorts, ficando só de calcinha, uma preta, que destacava na cor branca da sua bunda, e logo se deitou de quatro no sofá. Eu tirei a piroca para fora, e comecei a passar na bunda dela, fazendo movimentos de vai e passando por cima da fenda da sua buceta, tentando enfiar. Senti que a bucetinha dela estava molhadinha, então eu comecei a passar a piroca na cintura dela, fui subindo as costas e encostei na nuca dela meu pau, então ela disse:

-Nossa Lucas, isso ai ta muito quente.

Comecei a passar a piroca no seu rosto, e ela não esboçou nenhuma reação, passei a piroca por cima da boca dela e senti sua respiração no meu pau, então eu falei:

-Coloca a lí­ngua para fora gostosa . Então ela abriu a boca e passou a lí­ngua por fora, e então começou a me chupar, ela foi engolindo devagar, devagar, e depois voltava, eu tirava de sua boca e passava em volta devagarinho, só pra ver ela pegando meu pau com a lí­ngua de fora da sua boca, ela pegou uma das mãos e segurou nele, começou a me masturbar e a me chupar, ela engolia, chupava meu pau, colocava quase tudo na boca e voltava, deixando meu pau todo babado com sua linda boquinha vermelha. Ela começou a chupar loucamente e falou carinhosamente para mim

-Goza na minha boca safado, quero seu leitinho em mim

-Então eu gozei na sua boca e empurrei toda a goza para dentro com meu pau, que ficou todo babado depois. Ela puxava tentando sugar todo o meu leitinho que sobrou, então ela se levantou, colocou o shorts e disse:

-Preciso ir, devem que já estão sentindo nossa falta na festa.

E sem esperar a minha resposta, ela saiu e me deixou lá, com o pau todo babado, da sua boquinha linda. Me levantei e fui para a festa também.

Vou contar em outro conto, como que eu comi minha priminha Aline, até mais.

*Publicado por lucasquebrado no site climaxcontoseroticos.com em 17/11/17.