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Ela se masturbou vendo a gente!

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 09/11/17
  • Leituras: 2713
  • Autoria: B_u
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Ela já estava com os olhos caí­dos e vermelha, o sorriso nas orelhas e uma safadeza incontrolável. - Eu quero ver vocês dois se pegando. - riu fazendo um gesto de safada, mordeu a lí­ngua. - Tipo, agora. - disse pausadamente a última palavra.

Eu já estava louca, sabe, deixei vazar várias coisas enquanto bebia, aquela segunda garrafa de vodka não caiu bem em nenhum de nós - talvez mais do que bem. Me aproximei de meu amigo e dei um baita beijo nele, empurrei o peito dele e me joguei por cima, no sofá, demos um beijo bem obsceno, no sofá ao lado da garota. Ela arregalou os olhos e abriu a boca, toda vermelha e tonta, riu muito alto.

- Tenho um tesão do caralho em gays, ver dois se pegando é minha fantasia.

A gente também riu, fiquei no colo dele enquanto colocava o copo vazio na mesinha de centro. O clima esquentou mais e mais. Nossos papos tinham ficado mais sujos com os goles e o secar das garrafas, já estávamos indo para a terceira e os ânimos estavam superexaltados. Depois de um segundo de constrangimento, eu o beijei de novo e alisei o seu peito, esse beijo foi mais longo ainda. Tinha sentado nas pernas dele e de frente pra ele dessa vez, rebolei no pau dele e fiquei roçando, pra frente e pra trás, suspirei baixinho.

Nossa amiga ao lado já estava brincando com seu corpo, escorregou as mãos, uma por cima da roupa, no seio, outra por baixo da bermuda curta, olhando a gente se pegando e suspirando bem forte... meu amigo logo se excitou mais ainda com a cena e, assim que tirei o pau dele pra fora, ele pulou bem quente direto na minha boca. Deixei a boca molhadinha e fui enchendo ele de tesão, abracei aquele caralho pulsante com a boca e ele suspirou bem intenso, esticou o corpo todo e gemeu, apertou minha cabeça pra eu engolir aquela piroca inteira!

Ai que gostosooooo! Admirei aquele sabor quente, aquele membro gostoso e pulsando na minha lí­ngua. Ele é grande, não muito grosso, moreno, mas não muito moreno, dá pra ver as veias e, a cabeça é bem vermelha, dá um contraste maravilhoso com o corpo dele. Abaixei as calças por inteiro e ajoelhei bem na frente, ele com as pernas abertas. Brinquei com aquele pau maravilhoso, desci a pele o máximo e admirei um pouco ele, pulsando...

Ouvi a menina gemendo e olhei pra ela, sem o short e se masturbando abertamente. Fazendo movimento circulares na boceta dela e se retorcendo, molhada. Meu amigo olhando ela e, assim que ele olhou pra mim, eu, com a lí­ngua pra fora bem molhada, cobri a cabeça dele. Ai como ele suspirou... ai como eu adorei a voz dele e consonância com a dela, meiga e doce.

Engraçado foi quando ela chegou do meu lado me olhando com um sorriso de puta, nos beijamos na frente do pau dele. MEU DEUS, O QUE FOI ISSOOO?! Bati a cabeça do pau dele na minha bochecha e esfreguei ele no meu rosto, ela chupou em seguida. Nós dois chupamos. Ele não iria aguentar, sabia disso.

Nayara de um lado e eu de outro, o pau dele no meio das nossas lí­nguas e crescendo. Logo mais... com a gente subindo e descendo, ela já pelada e aqueles seios redondinhos e durinhos dela balançando... puta que pariu, nem eu aguentaria. Ele gemeu bem forte e sentimos o pau dele latejando, em seguida a porra voou no nosso rosto, como um chafariz.

Lambi o que tinha nos meus lábios e chupei o pau dele, suguei como um gelinho. Ela adorou! Chupou também, demos uma risada enquanto nosso macho suspirava depois do orgasmo.

- Agora você, Gabriel, come ele. - disse ela, como uma sucubus.

Eu me levantei sorrindo, lambendo o esperma dos meus lábios, passando o dedo no queixo e na bochecha e chupando depois, igual uma puta. O volume na minha calça...

- Tira essa calça! Tá todo mundo pelado aqui, já! - disse ela me deixando pelado. Quando viu meu pau pulando pra cima molhado e babando, ela pôs a mão na boca e ficou muito mais vermelha do que já estava.

Não preciso nem falar como eu fiquei, mesmo bêbado... - Me dá mais uma dose, tô precisando! - eu disse, rindo. Meu amigo deu uma gargalhada.

Engoli aquela desgraça pura, mas nem foi tão forte assim, desceu rápido. - Minha vez. - disse eu sorrindo. - deixa eu ficar no sofá.

- Eu quero ficar no meio! - disse ela, gargalhando. Amarrou os cabelos e veio saltitando e subiu em cima de mim.

Bruno riu muito, balançou a cabeça com as mãos nos olhos. - Me dá mais uma dose, tô precisando! - Ele me parafraseou. Logo veio sentando nela e em mim.

Não vou mentir, mas estava adorando aquela gostosa em cima de mim, com a boceta roçando no corpo do meu pau, molhadinha e, a safada ainda roçava ainda mais. Suspirando e gemendo. Senti a bunda dela roçando no meu quadril e ela procurando um apoio. Que coisa deliciosa! AAAAAAAAA! Adoro experiências novas! A boceta dela se partindo em duas no meu pau e... meu amigo sentando em cima, aquele cu quente e apertado, os suspiros de prazer, de dor e de prazer dele enquanto o pau entrava e...

Ele rebolando, primeiro lenta, depois suavemente, ainda mais: depois mais rapidamente. Nayara se roçando entre a gente. Tudo ficando mais rápido e eu sentindo o cheiro do perfume dela, do suor da bunda dela escorregando em cima de mim e... mesmo que eu já estivesse cansado com os dois em cima de mim, estava adorando o fato de estar ficando sufocado com os cabelos dela, que se desprenderam e roçavam no meu rosto. Abracei ela e brinquei com os seios dela, chupei o pescoço dela e ela fez o mesmo com o meu amigo, todos os três gemendo um em cima do outro.

Ficamos um tempo assim. Hum.... huuummmmmm... aaaaaaah... ahaaaaaahaaaaaa!

A puta ficou mais safada ainda e... é, ela não precisou falar. Parei de comer o meu amigo e escorreguei o pau pela boceta dela, enfiei lá só de brincadeira, mas ela adorou! Ela já estava escorrendo, então escorregou direto lá para o fundo. O gemido foi bem intenso, tanto que senti ela revirando os olhos.

Segurei ela e deitei no sofá com ela por cima, a gente se ajeitou e eu coloquei no cu dela, meu amigo veio por cima e colocou na frente.

AI QUE DELICIAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA! Nós dois comemos ela ao mesmo tempo! Eu gemendo como macho, dessa vez, meu amigo também, e ela suspirando bem intenso, depois gemendo alto, soltava o ar em alí­vio e prazer com a voz doce. O sofá fazendo barulho e se arrastando... os dois em cima de mim... o suor dele se misturando com o dela e o dela com o meu, também o cabelo dela, que grudava no meu pescoço e peito e escorregava nos meus lábios, senti todo o perfume dela. Que gostosa... que gostoso... isso tudo... aaaaaaaaaaaaaaah! Eu suspirei bem forte, apertei os peitos dela com força e gemi bem alto. Abracei ela ainda mais forte e mordi o ombro e o pescoço dela, com certeza que iria ficar marca.

Apertei ela e meti com mais força, ela não iria ligar se eu gozasse dentro dela, né?

Meti mais rápido e mais forte, aproveitei o orgasmo. Fechei os olhos, senti meu corpo sujo e pegajoso com o suor, o perfume dela e o cheiro do sexo, isso não importava, eu estava no paraí­so. O tempo parou pra mim e eu fiquei sozinho com ela no escuro. Senti que ela gozaria também, pois estava gemendo muito alto e rindo ao mesmo tempo. Deveria estar adorando estar no meio de dois machos e, ainda mais, dois gays comendo ela. Aaaah... aaaaaaaaaaah... AAAAAAAAAAAAAAAAH! Enfiei o pau até o talo no cu dela e deixei ele ejacular tudo dentro dela, tudinho e... enchi ela inteira de esperma...

- Ai que deliciaaaaaaaaa! - disse ela, sentindo minha porra quente escorrer dentro dela e meu amigo bombando sem parar na boceta. A voz dela se perdia em meio aos suspiros dele e as bombadas que forçavam os pulmões dela soltar o ar. - me fodeeeeem!

Eu ainda estava excitado, bombei um pouco mais, brinquei com os peitos dela, apertando e girando, brincando com os mamilos dela e, mordendo ombro dela, chupando o pescoço e, me estiquei mais um pouco pra lamber a orelha dela.

Os suspiros dela viraram gemidos e então gritos, o corpo dela ruiu e... ela se esticou toda, abraçou meu amigo com os braços e com as pernas e gritou com a voz trépida. Meu amigo fodeu com mais força, mais força...

Logo foi parando e, ela saiu de baixo dele, e eu saí­ também, deitei e me apoiei no braço do sofá e ele se masturbou com o pau mirado no meu rosto, fiquei lá de boca aberta esperando a porra sair. Direto na minha boca.

Engoli e chupei um pouco o pau dele, me larguei no sofá. Nayara estava deitada no outro sofá, pareceu uma pintura boêmia, ela lá largada, nua, acendendo o cigarro, com a luz de fora banhando ela.

- Eu só fiz merda, né? - perguntou ela.

Fiquei sem entender.

- Trouxe bebida, deixei vocês bêbados e pedi para transarem. - gargalhou, enquanto segurava o cigarro.


*Publicado por B_u no site climaxcontoseroticos.com em 09/11/17.


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