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PASTOR E A DANADINHA

  • Conto erótico de casual (+18)

  • Publicado em: 14/10/17
  • Leituras: 5696
  • Autoria: Danadinha16
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Eu me chamo Marco, sou pastor em uma igreja evangélica e casado com Julia há 30 anos. Tenho 50 anos e desde os meus 20 nunca mais transei com nenhuma outra mulher além de minha esposa. Nosso sexo se limitava ao clássico papai e mamãe quando sentiamos que precisavamos procriar, assim como diz a bí­blia. Tivemos três filhos homens, hoje todos casados com mulheres também evangélicas. Varoas lindas e muito bem educadas. Mas a minha nora mais nova se destaca, com seus cabelos pretos longos e lisos batendo na sua bunda roliça e avantajada sempre bem delineadas pelas saias longas que usa tem me deixado louco. Me desviado de meu propósito, tenho pensado em pecar. Certa vez me peguei tocando meu membro pensando em Taí­s (minha nora), ejaculei como nunca havia feito em minha vida. Desde aquele dia passei a assistir ví­deo de sexo na internet e sempre acabava encharcado de porra após uma punheta pensando nela. As coisas foram ficando mais complicadas, quando em um dia de domingo antes do culto ela chegou chorando e me abraçou. Na hora fiquei excitado e meu pau cresceu. Senti minha cabecinha crescer contra o tecido de minha cueca e encostar nas coxas de Taí­s. Ela se afastou assustada e saiu correndo.


Desde aquele dia nossa relação ficou estranha e sempre que estávamos no mesmo ambiente ela procurava se afastar. Eu entrei em remorco e resolvi me afastar da tentação. Eu e Júlia nos mudamos para um bairro mais central, deixando nossa casa para Caio nosso filho mais velho que estava para ganhar mais um filhinho.


A história que irei contar se passou no nosso novo Bairro. Julia sempre quis morar em apartamento e então aproveitamos a oportunidade de mudança para esse sonho realizar. Escolhemos um muito aconchegante e bem pequeno para nós. No nosso corredor tinham mais dois apartamentos ocupados. Um de frente para nós e outro ao nosso lado. Não tivemos oportunidade de conhecer todos os vizinhos, mas nossos vizinhos do lado eram Joana e sua filha Carol. Uma menina muito bonita de 17 anos, um corpo muito belo e curvilineo. Não que eu observe a vida dos outros, mas consegui perceber que a mãe tinha um namorado e que ele frequentava bastante a casa.


Eu trabalhava na igreja nos finais de semana e durante a semana resolvia as demandas em casa. Júlia trabalhava numa livraria e passava a semana inteira ocupada. Depois de alguns meses morando ali, percebi que meus vizinhos eram muito ativos sexualmente falando. Sempre que o namorado de Joana dormia em casa, os gemidos e gritinhos viravam a noite e as vezes continuavam durante a manhã. Júlia ficava incomodada com isso e reclamava todos os dias. Fiquei surpreso quando um manhã ouvi a voz do homem chamar pelo nome da garota. Então ele transava com a mãe e a filha. Ao invés de me preocupar com a menina, fiquei imaginando que poderia ser eu. Pois pelas poucas vezes em que vi Jorge, ele parecia ter a minha idade. Foram dias e semanas pensando na jovem vizinha que transava enlouquecida com seu padrasto. Gozei milhares de vezes imaginando aquela bunda batendo nas minhas coxas, as minhas mãos deslizando por suas costas e finalizando seu trajeto com um tapa bem safado tal qual nos filmes que assistia. Peguei-me planejando uma maneira de tentar comer a Carol, nenhum plano parecia funcionar. Até que o destino me deu um presente...


Era uma tarde de terça-feira, eu estava lendo um trecho da biblia como tenho o costume de fazer, quando minha campainha tocou. Levantei e fui até a porta. Quando abri não acreditei no que vi... era Carol, a minha vizinha ninfeta enrolada numa toalha os cabelos molhados soltos e revoltos sua pele repleta de gotí­culas de água e na sua cara uma inocência falsa que me enlouqueceu. Senti minha rola crescer e então procurei pensar em minha esposa para ver se broxava.


- Oi - Disse com uma voz suave e convidativa. - Meu chuveiro queimou, estou sozinha em casa e não conheço outro vizinho que possa me ajudar.


Jesus estava me colocando em provação.

- Claro, vou lá te ajudar. - Falei e então sai. Ela me encarando com um sorriso tí­mido no canto da boca e um olhar de dissimulada.


Na verdade o chuveiro havia queimado mesmo, demorei alguns minutos tentando resolver e todo esse tempo ela estava me observando. Posso ter certeza que ela as vezes olhava para meu pau. Isso me fazia ficar mais excitado e louco imaginando coisas pecaminosas. Fui testar o chuveiro e abri o registro demais a água saiu para todos os lados e me molhou por inteiro.


- Meu Deus! Você está ensopado! Vou buscar uma toalha, pode tirar sua roupa. - Ela saiu e meus pensamentos ficaram.


Que mal teria se eu tentasse. Ela poderia negar e acabaria ali. Eu vou comer essa garota...

Tirei minha roupa toda e toquei meu pau. Estava punheteando ele quando Carol voltou. Ela me encarou surpresa e quando seus olhos perceberam meu pau, a garota deixou a toalha que trazia em suas mãos cair no chão. Sua boca abriu-se espantada e então ela gargalhou com prazer. Continuei maltratando o meu membro e agora com mais força e vontade. Ela aproximou-se de mim e colocou sua mão junto da minha. Mais uma vez não acreditei que estava sendo tão fácil. Ela me encarou e ficamos por alguns minutos nos olhando enquanto brincávamos com meu pau. A puxei contra meu corpo com a outra mão apertando sua bunda. Nisso a tolha que cobria seu corpo caiu e pude ver seus peitos. Num balanço natural os dois melões com seus biquinhos rosados e durinhos, algo que eu não havia visto ao vivo na minha vida. Carol parecia experiente e desinibida. Ao ver minha cara de satisfação, deslizou até o chão e então encarou meu pau. Sem tirar a mão a qual me masturbava pegou meu mastro e bateu com ele em sua cara. Eu gelei. Acariciei seus ombros, subi lentamente até seu pescoço e cheguei em sua nuca. Lá enrosquei meus dedos em seus cabelos e os puxei. Carol gritou. E então caiu de boca na minha rola. Sem delicadeza enterrou minha rola dentro de sua boca e eu tratei de empurrar sua cabeça contra minha cintura. Gozei. Ela engoliu todo meu gozo grosso e há tanto tempo guardado. Puxando seu cabelo a fiz se levantar, puxei seu corpo contra o meu. Sua carne fria depois de um banho me causou um arrepio. A beijei, enfiando minha lí­ngua por toda a sua boca. Senti meu gozo misturado com sua saliva. Soltei seus cabelos e então deslizei minhas mãos para a sua cintura. Peguei Carol no colo. Ela cruzou suas pernas em minha cintura e então comecei a dar lambidinhas na entrada de sua buceta com a cabecinha do meu pau.


- Me come! Vai me come! - Sussurrou a jovem meu ouvido.


Ao ouvir isso enterrei meu pau naquela buceta novinha. Ela abriu as pernas e quase caiu. Coloquei minhas mãos por baixo de sua bunda, pegando uma polpa com cada mão. Nessa posição consegui socar melhor e ela riu. Gemendo muito ela começou a tremer. Eu me assustei e diminui o ritmo. Carol gritou e mandou eu continuar com mais força. Me xingou e eu enfiei com raiva e tesão. Seguidas estocadas, queria atravessar aquela menina. Ela gozou. Senti seu liquido molhar meu pau e escorrer por minhas pernas. Ela ficou mole e isso me excitou mais ainda. Ainda dentro dela fui até a sala e a deitei no sofá. Deitado sobre ela continuei estocando. Suas unhas começaram a me arranhar as costas. Lhe encarei repreendendo e ela arranhou com mais força. Em resposta á isso enfiei com tudo. Foram cinco estocadas fortes e fincadas. A jovem se retorcendo e gritando de dor e prazer. Comecei a sentir que ia gozar. Enterrei com tudo e então senti meu gozo encharcar suas entranhas. Ela quase desfalecida, ofegante a gostosa tentava me xingar. Quando tirei meu pau de dentro dela caiu sobre seu corpo. Fiquei ali respirando o cheiro do perfume misturado com o cheiro de sexo que dela exalava. As pequenas mãos da jovem deslizavam no meu braço e nas minhas costas.


Lembrei que precisava voltar para casa, lembrei que havia pecado como nunca. Aquela menina danadinha havia me deixado maluco, eu queria mais e mais e mais. Mas não rolou outra vez, pois logo ela se mudou para uma república.

*Publicado por Danadinha16 no site climaxcontoseroticos.com em 14/10/17.


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