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Eu a Patroa e seu marido

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 14/10/17
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  • Autoria: LilianeCristina
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Olá amores, a história que vou contar hoje aconteceu quando tinha 17 anos. Consegui meu primeiro emprego num escritório, como secretária de uma advogada chamada Márcia.


Márcia era uma mulher de 37 anos, alta, loira, seios fartos com silicone, corpo malhado olhos azuis, enfim uma mulher de parar o trânsito. Além de muito bonita era também muito elegante, andando sempre com roupas sociais e salto alto. Márcia era casada com um homem chamado Estevão, de 40 anos na época, cabelo e barba grisalhos, corpo sarado e dono de uma transportadora de médio porte da cidade.


Estava trabalhando lá a 2 meses e gostava muito. Márcia era muito legal comigo e eu gostava do que fazia lá. Basicamente só atendia telefone e organizava a agenda dela. Ele era sempre muito séria e profissional comigo e não falava muito da sua vida pessoal, só sabia do marido dela porque ele ia lá de vez em quando já que além de marido ele também era cliente de Márcia.


Porém um dia Márcia me disse que se uma Amanda ligasse era pra avisar imediatamente pra ela. Eu não fiz perguntas e apenas concordei, continuei fazendo minhas coisas quando o telefone tocou. Era a tal Amanda perguntando pela Márcia, pedi ela pra aguardar e fiz a transferência pra sala da advogada. Mas algo me dizia que essa não era uma ligação comum e minha curiosidade ficou a mil, então ao invés de desligar meu telefone continuei na linha para poder ouvir a conversa. A conversa foi mais ou menos a seguinte:


- Alô!


-Alô aqui é a Amanda você me ligou ontem pra marcar o programa.


-Isso mesmo.


-Então você já pensou sobre a proposta?


-Sim, nos vamos fazer.


-Ok, qual dia você quer?


- Pode ser esse sábado?


-Sim sábado tenho horário a partir das 20:00


-Vamos quer pernoite.


-Pra pernoite o valor é 5.000 reais


- Hummm.... Esse preço é pro casal?


-Sim.


-Ok fica marcado pra Sábado, aonde podemos nos encontrar?.


- Me busque no endereço............


Depois de marcarem o local de encontro elas desligaram. Fiz o mesmo e comecei a pensar no que tinha ouvido. "A Márcia e o marido vão se encontrar com uma acompanhante? Mas porque?" Comecei a imaginar muitas possibilidades pra isso, o que me deixava mais curiosa e acima de tudo, muito excitada.


Resolvi anotar o número que havia ligado para ligar depois. Então após sair do trabalho liguei de um telefone público para o número de Amanda que atendeu com uma voz bem sexy me chamando de amor. Disse que queria uma acompanhante e ela sorriu, e disse que adoraria me acompanhar. Perguntei se ele fazia com casal pois era pra mim e meu namorado. Ela disse que sim que adoraria nos acompanhar. Então disse que iria conversar com ele e retornava, ela disse que ela mesma retornaria num horário que eu escolhesse, mas disse que não precisava que eu mesma retornaria.


Desliguei o telefone e minha imaginação foi a mil, pensei muita coisa pervertida depois disso. Ao chegar em casa me masturbei imaginado a Márcia e o Estevão fodendo uma garota de programa. Eu estava sem sexo desde que havia terminado com meu ex namorado, e já estava doida pra dar, e essa história ficou na minha cabeça no resto da semana, quanto mais chegava perto de sábado mais excitada ficava, a ponto de me masturbar no banheiro do trabalho. Não conseguia mais olhar pra Márcia da mesma maneira. Aquela mulher séria e profissional queria o marido dela com outra, nesse dia vi que quem vê cara não vê coração.


Quando chegou no sábado, eu estava louca de desejo, já havia me masturbado 2 vezes só de manhã, mas minha cabeça não pensava em outra coisa. Foi então que tive a ideia de também aparecer no lugar de encontro deles. Era num bairro próximo ao centro, daria 20 minutos da minha casa. Então quando chegou perto do horário de encontro me arrumei e fui de ônibus. Cheguei uns 20 minutos mais cedo e não vi nada suspeito, entrei numa lanchonete e fiquei observando a rua.


Depois de alguns minutos já estava ansiosa e nada acontecia, então saiu uma ruiva de dentro de dentro de um táxi. Ela era linda, um corpo que parecia ter sido desenhado a mão, cada curva perfeita que dava inveja, um cabelo ruivo natural num tom alaranjado, estava com um vestido vermelho curto que parecia grudado no corpo e a deixava ainda mais linda. Eu como uma bi sexual assumida não pude deixar de me excitar.


A ruiva pegou, o telefone e ligou pra alguém. Ficou sorrindo ao Telefone por 2 minutos e eu já estava tão hipnotizada que até me esqueci do porque estava ali. Foi aí­ que um carro preto parou ao lado da ruiva, carro que reconheci como o do Estevão, o marido da Márcia. Então a ficha caiu, a ruiva era a Amanda.


Deixei o dinheiro na mesa pra pagar a lanchonete e sai correndo atrás de um táxi. Quase me joguei na frente de um que vinha passando, o motorista ficou muito puto mas mesmo assim entrei e falei pra ele seguir o carro da Márcia


Enquanto estava no carro pensava na loucura que estava fazendo. Mas todo o risco me deixava mais molhada, então não podia evitar.


O carro de Márcia parou em frente a um restaurante bem renomado da minha cidade, pedi para o taxista parar na esquina e fiquei esperando. Os 3 desceram do carro e Estevão entregou a chave para o manobrista. Não podia nem entrar no restaurante já que eu não tinha dinheiro pra consumir lá.


Paguei o taxista e fiquei esperando na praça em frente. Demoraram mais de uma hora e eu já não me aguentava mais de ansiedade, queria saber o que estava acontecendo. Já estava cogitando a ideia de usar o cartão de crédito pra entrar no restaurante quando a Amanda saiu do restaurante.


Estranhei o porquê de não estar acompanhada. Não sabia se seguia ela ou se esperava a Márcia e o Estevão, enquanto me decidia Amanda entrou num táxi. Decidi esperar pelo casal.


Demoraram cerca de 30 minutos e saí­ram, eu não tinha um plano pra essa parte e não sabia o que fazer. Agi por impulso e fui em direção a Márcia.


Caminhei com olhar vago para fingir que estava passando por acaso. Quando Márcia me viu disse.


-Lili, você por aqui?


"Lili?" - pensei - "ela nunca me chamou assim." Márcia também estava muito sorridente, e percebi que era por que havia bebido.


-Eu tinha marcado com um amigo mas levei um bolo. - menti.


-Seu amigo deve ser maluco pra te deixar esperando. - disse Estevão.


Reparei que ele me olhava de um modo diferente, com olhar de desejo.


-Pois é, acho que não dou muita sorte. Mas e vocês? O que estão fazendo por aqui?


Eles se olharam e deram um sorrisinho culpado. Então Márcia respondeu:


-Viemos jantar e encontrar uma amiga.


-E onde ela está? - perguntei querendo tocar no assunto Amanda.


Eles novamente se olharam com cara de quem estava aprontando e sorriram.


-Ela também nos deu o bolo. - respondeu Estevão.


-Acho que não sou só eu que dei azar hoje então.


-Mas a gente pode aproveitar isso. - disse Márcia e logo em seguida olhou para Estevão. Ficaram de encarando como se estivessem tendo uma conversa mental. Aguardei eles terminarem e Estevão disse:


- Você aceitaria ir na nossa casa?


Na hora soltei um sorriso safado inconscientemente, estava claro que eles iriam fazer um ménage com a Amanda mas algo deu errado. E agora eu estava sendo convidada pra ir na casa deles, talvez a festa fosse rolar comigo.


- Claro, porque não? - Respondi ansiosa.


Márcia e Estevão se olharam e deram um sorrisinho. Nisso chegou o manobrista do restaurante com o carro deles.


Entramos os 3 e Estevão foi dirigindo para casa, fiquei no banco de traz atrás de Estevão. Ficamos conversando no caminho, falamos sobre o 'bolo" que haví­amos tomado, Márcia perguntou se eu tinha namorado, coisa que ela nuca havia perguntado antes, mas disse que não e que havia terminado a pouco tempo. Estevão perguntou se eu estava me sentindo sozinha, e eu entendendo a maldade da pergunta dele resolvi me arriscar e ser mais ousada. Então respondi que minha mão estava me fazendo companhia. Caí­mos na gargalhada, e ele continuou. Disse que eu era muito bonita que devia ter muitos pretendentes, eu agradeci e disse que ele também era muito bonito, que ambos eram e que não era justo eles tão lindos serem casados e eu sozinha. Novamente rimos e a conversa foi ficando mais descontraí­da e picante. Estevão disse que se fosse meu namorado me comeria todo dia pois eu era muito gostosa. Nesse momento todos ficaram calados, eu adorei o elogio mas fiquei com medo da Márcia achar ruim, afinal ela ainda era minha chefe e o marido dela acabou de falar em me comer. Depois de alguns segundos de silêncio, eu resolvi dizer algo. Disse que eu gosto muito de fazer sexo e que seria muito bom ter um namorado que me coma todo dia. Novamente rimos e ele continuou com elogios. Márcia permaneceu calada deixando nós dois conversarmos. Aos poucos fui me soltando e falando dá posição que mais gosto, do tipo de pau que gosto, enfim a conversa foi só sobre sexo. Depois de alguns minutos reparei que Márcia estava acariciando o pau de Estevão por cima da calça, e essa cena me deixou mais excitada. No fim ele já estava dizendo que se fosse me comer ia me comer de 4, e eu dizendo que ia gemer muito se ele fizesse isto.


Quando chegamos no condomí­nio que eles moravam, a conversa já estava muito quente e eu já estava encharcada. Quando saí­mos do carro vi o volume na calça de Estevão e vi que não era só eu que estava excitada. Entramos no elevador e ele começou a subir para cobertura em que moravam. Márcia deu um beijo no marido, mas não um beijo qualquer e sim um beijo bem quente e safado, ele apertou a bunda dela enquanto a beijava e eu só observei atentamente.


Quando finalmente a porta abriu, demos de frente pra outra porta de madeira que estava trancada. Estevão colocou o dedo na fechadura e a porta destravou, entramos.


A cobertura em que eles moravam era enorme, cabia quase minha casa toda só na sala, me senti num filme ou numa novela.


Márcia disse para me sentar e logo obedeci. Ela disse que ia colocar uma roupa mais confortável e já voltava.


Estevão se sentou do meu lado e continuou conversando comigo, dessa vez conversamos cara a cara e ele me fuzilava com o olhar, podia ver nos olhos dele que ele estava me imaginando nua dando pra ele. Eu ficava cada vez mais excitada a ponto de só a voz dele me deixar arrepiada. Meus mamilos já estavam a ponto de furar meu vestido tomara que caia, e Estevão já não tirava os olhos deles.


Nisso Márcia voltou, dessa vez de camisola rosa, semitransparente, com rendas nas pontas. Dava pra ver a sombra de seus mamilos rosados por debaixo da camisola, e sua bunda maravilhosa ficava perfeitamente desenhada. Fiquei hipnotizada quando a vi, terminei a frase na metade e fiquei admirando-a.


Aquela mulher linda mas séria e profissional agora estava seminua na minha frente. Minha boceta a esta hora era uma cachoeira de desejos.


Ela nos serviu vinho nas taças e ficamos conversando, até que Estevão disse que estava com calor e tirou a camisa, foi desbotando devagar como num strip-tease, eu e Márcia observamos de água na boca. Quando ele terminou eu já estava toda arrepiada rezando pra ele tirar a calça também, e pra minha alegria ele o fez. Tirou a calça também ficando apenas com sua cueca Box branca, a qual marcava perfeitamente o seu cacete semiduro lá dentro.


Márcia me perguntou se eu não queria ficar mar mais a vontade, eu entendendo o recado me levantei. Comecei a subir o vestido lentamente, até que apareceu minha calcinha vermelha que constratava com minha pele branca, vi os olhares de desejos de ambos e tirei todo o vestido. Quando ele saiu meus seios ficaram de fora já que eu não estava de sutiã.


Peguei novamente a taça de vinho, tomei um gole e me sentei. Ambos me olhavam com muito desejo, o pau do Estevão agora estava completamente duro e quase não cabia na cueca, já a Márcia está com a calcinha visivelmente molhada.


Ficamos nos encarando com desejo alguns segundos até que Estevão que estava no meu lado se aproximou e me beijou. Retribui prontamente o beijo, senti as mãos de Estevão caminhar pelo meu corpo até meus seios. Arrepiei quando senti seu toque suave nos meus mamilos durinhos. Ele apalpava meus seios com carinho e eu suspirava, sua boca com gosto de vinho na minha me tirava de órbita, senti sua lí­ngua invadir minha boca suavemente. Com as mãos acariciei suas pernas subindo até seu pau que estava muito duro e pulsando. Fui acariciando a rola dele por cima da cueca enquanto ele me beijava. O beijo foi ficando mais intenso e ele já apertava meus seios de maneira mais firme, eu já segurava o cacete do Estevão com força. Ele foi descendo a boca pelo meu pescoço, mordiscando de leve e beijando. Desceu um pouco mais até meus seios, beijou o da direita depois o da esquerda, voltou pro da direita e abocanhou. Começou a mamar nos meu seio direito enquanto acariciava o esquerdo. Eu já estava gemendo de tanto tesão quando ele começou a passar a lí­ngua nos meus mamilos.


Foi quando lembrei de Márcia e a ficha caiu. Abri os olhos rapidamente e a vi sentada no sofá da frente a cerca de um metro de distancia com a mão dentro da calcinha que agora estava completamente molhada se masturbando freneticamente. Encarei isso como sinal de aprovação, relaxei e deixei rolar.


Estevão foi descendo até minha barriga, beijando e mordiscando. Eu me arrepiava toda com cada toque dos lábios dele. Ele chegou até minas coxas onde mordeu um pouco forte, o que dava uma sensação deliciosa de dor e prazer. Fez isto nas duas coxas e depois beijou minha boceta ainda por cima da calcinha. Senti até meu cuzinho se arrepiar e abri minhas pernas pra ele. Ele então tirou minha calcinha e cheirou profundamente. Jogou-a de lado e caiu de boca na minha buceta.


Dessa vez não teve cerimônia, me chupou com vontade, achei que ia virar do avesso com tamanha pressão, mas estava delicioso. Fiquei admirando aquele homem me devorando, sua barba ficando encharcada com meu mel. E eu gemia, agora sem pudor, só me entregando ao prazer.


Pude ouvir outro gemido além do meu. Olhei para Márcia e lá estava ela, agora sem calcinha com 2 dedos atolados na Xana, se fodendo enquanto via o marido me chupar.


Ele ficou me encarando enquanto se masturbava, como se me chamasse mentalmente de puta, vadia, vaca. E eu encarava de volta pensando; "sua corna vagabunda, assiste seu macho me devorar".


Eu já estava delirando de tesão, toda arreganhada enquanto o marido da minha patroa me chupava. Coloquei as mãos na nuca e só curti.


Depois de algum tempo ele parou, minha boceta estava toda vermelha por causa dos chupões, e a barba de Estevão pingando melzinho da minha xaninha.


Ficou de pé e eu só olhei pra ele, eu estava mole no sofá. Márcia se levantou e veio pra perto de Estevão e o beijou. Um beijo longo e intenso, fui me masturbando enquanto isso. Quando terminaram o beijo Márcia disse:


-Nossa Lili, como você é doce. - disse rindo pra mim e depois lambeu o melzinho que ficou na barba de Estevão. - delicia.


- Quer mais? - disse abrindo minha vagina com os dedos.


Ela e Estevão se olharam e deram um sorriso, então ela se ajoelhou e começou a me chupar. Chamei Estevão pro meu lado e abaixei sua cueca, seu pau saiu pra fora. Tinha cerca de 18 cm, branquinho de cabeça rosa, ainda com cheirinho de sabonete.


Obviamente minha boca encheu de água e cai matando. Também não fiz cerimônia e mamei sem dó. Sugava com força até sentir meu maxilar formigar. Dessa vez diferente do outro conto eu já tinha experiência, e modéstia parte, eu mamo muito bem.


Estevão se contorcia de prazer com o caralho na minha boca. Enquanto isso Márcia sugava meu grelinho deliciosamente enquanto me fodia com 2 dedos na Xana é um no cuzinho. Aproveitei quando ela enterrou tudo ne mim segurei a cabeça dela e rebolei. Ali estava eu, esfregando a buceta na cara da minha patroa enquanto mamava o marido gostoso dela.


Ficamos nisso por uns minutos até que eu já estava prestes a gostar. Então me segurei e pedi ela pra parar, parei também de mamar e fiquei de pé. Márcia estava com a cara toda melada ainda de joelhos me olhando. Estevão também me olhava, com o pau pulsando de tesão, agora todo vermelho de tanto eu mamar.


-Vamos pro quarto - disse Estevão.


Apenas assentimos com a cabeça e fomos. Chegando lá, me deparei com um quarto enorme e uma cama igualmente enorme, cabia umas 10 pessoas ali. Rapidamente me joguei nela e fiquei vendo os dois de pé. Ele agora complemente nu, e ela ainda de camisola.


-Tira isso dela. - eu disse.


Ele obedeceu e a deixou nua. Pude reparar melhor no corpo dela, vi seus seios fartos redondinhos, com mamilos claros quase num tom de pele, o que é diferente do meu que tem um tom marrom bem escuro. Sua vagina era pequena mas carnuda rosada é dava pra ver a pontinha de seu grelinho.


Eles vieram em minha direção. Ele pela direita e ela pela esquerda. Beijei ele novamente depois ela, Estevão foi descendo até meus seios e chupando-os. Continuei beijando a Márcia e sua mão desceu até minha bucetinha encharcada. Ela foi massageando meu grelinho enquanto seu marido sugava meu seio. A mão de Estevão foi descendo também, até que ele penetrou dois dedos em mim. Os dois ficaram me olhando nos olhos enquanto me masturbavam, nesse momento percebi o que eu era ali, um brinquedo sexual daquele casal. Era ní­tida a experiência que ambos tinham em fazer sexo a três. Eu me sentia usada, e isso me enlouquecia de tesão.


Márcia e Estevão pareciam ter mãos mágicas, eu estava ofegante, meus olhos lacrimejavam, sentia vontade de gargalhar, gemer e gritar ao mesmo tempo. Parecia que milhões de correntes elétricas passavam no meu corpo. Senti que iria gozar:


-Parem se não vou gozar. - só me olharam e continuaram - para por favor se eu gozar não vou dá conta de mais nada. - ainda me olhavam fixamente e continuavam. - para por favor, para - me contorcia pra sair, mas seguraram meus braços. Tentei fechar a perna mas já não tinha mais força. - para, eu estou implorando, não quero gozar agora, não antes de sentir seu pau. Enfia ele ne mim, eu quero, me come. Pede ele pra me comer estou implorando.


Nada do que eu falava adiantava, então me entreguei, o jeito seria gozar não mão deles. Minha patroa já tinha deixado o marido dela fazer muito comigo, com certeza ele não podia me comer, não devia fazer parte do acordo deles. Então convencida disso relaxei pra gozar.


Senti a sensação vindo, me consumindo, formigando meu corpo inteiro, minha buceta começou a pulsar eu já estava somente suspirando eu ia gozar em 3... 2.... e param.


-Não, não para, continua. - disse desesperada - AIIII - disse ao ser mordia muito forte na barriga.


A mordia da Márcia conteve minha vontade de gozar mas não deteve meu tesão que agora estava no máximo.


- Nos ainda não acabamos com você gatinha. - disse a Márcia enquanto se ajeitava de joelhos com a buceta na minha cara.


Foi se masturbando e eu ali deitada com a buceta dela a centí­metros da minha boca.


- Me da - pedi como uma criança pedindo um doce. Ela prontamente colocou a buceta na minha boca


Comecei a chupa-la me deliciando com seu mel. Ela tinha um gosto doce meio amargo que me deixou viciada. Enfiava a lí­ngua nela e ela rebolava na minha cara. Estava dando o troco e eu estava adorando.


Estevão colocou a camisinha e abriu minhas pernas e enfiou sem dó. Ele metia com tudo, eu já não conseguia mais chupar direto pois não parava de gemer. A cada estocada eu sentia um prazer inexplicável. O pau do Estevão me fodia tão gostoso, queria que ele me rasgasse no meio.


Depois de um tempo mudamos de posição. Estevão se deitou e fui cavalgar nele, Márcia sentou na cara dele é também esfregava a buceta na boca do marido. Eu já estava tomada pelo tesão e cavalgava feito loca. Podia sentir meu corpo sem forca, mas insistia pra cavalgar mais, a cada sentada sentia o pau dele me preencher. Cavalgava sem dó e a Márcia também é esfregava na cara dele intensamente. Dava pra ver a buceta dela escorrendo lí­quido pra cara do marido. Márcia começou a gritar de tesão e Estevão batia na bunda dela, essa cena me deixou louca e senti que ia gozar, mas dessa vez ninguém ia me impedir. Gastei o restos da minha força pra aumentar o ritmo. Márcia também estava ficando sem forças mas ainda esfregava a buceta na cara de Estevão.


Não demorou muito e ela começou a gozar em squirting, vi a buceta dela esguichar enquanto ela gozava e foi aí­ que vi que isso não era KO de filme pornô. Márcia se apoiou no meu ombro após gozar e foi caindo lentamente de lado e ali ficou sem forças e toda molhada.


Olhei para o Estevão que estava com o rosto todo melado, isso me deu ânimo pra usar minhas últimas forçar, aumentei o ritmo novamente e ele segurou nos meus seios. Fui cavalgando e gemendo alto, ele também urrava de prazer.


-Me bate.


-O que?


-Anda logo filho da puta me bate


Ele obedeceu, mas bateu de levinho


-Me arregaça anda. Bate com força


Aí­ sim ele bateu forte, aumentei o ritmo, outro tapa, outro, outro. Senti o pau dele pulsar, outro tapa. Ele gemeu alto e começou a gozar. Cavalguei mais rápido e comecei a gozar, senti meu corpo formigar inteiro as forças foram indo embora. Não conseguia me conter e só gritava. A sensação foi acabando e quando parecia que ia terminar ela voltou mais intensa, daí­ sentia isso por uns segundos depois voltava. Cada vez mais intensa porém mais curta até finalmente acabar.


Quando terminei só senti meu corpo cair pro lado sem força, não conseguia nem abrir o olho.


Depois disto adormecemos em instantes. Acordei de madrugada achando que tinha tido o sonho erótico mais louco da história quando vi Márcia e Estevão apagados na cama. Ele ainda com a camisinha no pau agora murcho.


Me levantei e fui ate a cozinha beber água, parecia que estava pisando sob a água de tão leve que minhas pernas estavam. O corpo também estava dolorido devido ao esforço principalmente o abdômen.


Peguei um copo e o enchi no Dispenser de água da geladeira, comecei a tomar e o Estevão apareceu na cozinha. Veio me abraçando por traz me beijando no pescoço e já senti minha buceta molhar de novo. Ele foi me levando pra perto da mesa e me debruçou nela, abriu outra camisinha colocou no pênis e enfiou né mim. Começou a meter e eu comecei a gemer.


- Caladinha, não pode fazer barulho - foi então que percebi que aquilo não estava no acordo e que a Márcia não poderia saber. Essa situação me deu mais tesão e ele continuou metendo enquanto eu estava debruçada na mesa. Me contive pra não fazer barulho, porém não demoramos muito. A rapidinha durou uns 10 minutos e gozamos.


No dia seguinte ele me levou em casa logo de manhã cedo antes da Márcia acordar


Fui fazendo um boquete enquanto ele dirigia, e quando chegou na rua da minha casa ele gozou na minha boquinha.


Ele se despediu de mim e disse que não poderia comentar com ninguém, nem com a Márcia, que no dia seguinte no trabalho era pra fingir que nada aconteceu. Concordei e sai do carro.


No dia seguinte Márcia chegou no trabalho toda de social, e agiu como se nada tivesse acontecido, cheguei a pensar que era um sonho mas então vi a marca de mordia dela na minha barriga e vi que tudo foi real.




Então foi isto meus amores, espero que tenham gostado. Eu guardei o número da Amanda na agenda do telefone e depois de uns anos precisei ligar pra ela, se quiserem depois conto como rolou, só me falarem por mensagem que se muita gente avaliar bem esse conto e quiser ler outro eu escrevo.


Leiam meus outros contos, comentem e avaliem.


Beijos na cabecinha dos paus e chupadinhas nas xaninhas


~LILI~


*Publicado por LilianeCristina no site climaxcontoseroticos.com em 14/10/17.


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