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Aplacando a fúria da cunhada

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 12/10/17
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  • Autoria: anjotarado
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Morava no mesmo prédio que meu irmão. Certa vez, ele precisou viajar a trabalho, passaria três dias em um congresso e me pediu para dormir em sua casa, com sua esposa e filha de treze anos, como sou divorciado, concordei, ciente de que seria uma tentação, já que sua mulher é bem gostosa, na época tinha 34 anos, morena, pele branca, cabelos negros e lisos, magra, porém bunduda. No primeiro dia, fui para casa após o expediente, assistimos filme juntos, comemos e conversamos um pouco. No outro dia, teria a melhor foda de minha vida. Bem, acordei com gritos de Simone que brigava com minha sobrinha, no momento não entendi o motivo, mas depois soube que Marina roubou vinte reais da carteira da mãe. Enquanto eu levantava, pude ouvir Simone enchendo o bumbum da menina de chineladas, ouvia sucessivamente PLA...PLAF...PLAF, enquanto Marina implorava por clemência, aos prantos, certamente debatendo-se toda. Em algum tempo de surra, Marina chorava de soluçar, sua mãe estava de fato irada e fora de controle. Após algumas dezenas de chineladas, Simone deve ter cansado e parou. Disse mais algumas palavras rí­spidas, avisou que deveria estar vestida em cinco minutos para ir à escola e iria de ônibus, e saiu do quarto, fechando a porta. Simone foi fazer café e logo em seguida, fui à cozinha beber água e Marina já estava passando para ir à escola, antes de sair, sua mãe avisou que se ela cabulasse aula ou não se comportasse na escola, apanharia de novo e de cinto. Assim que Marina saiu, resolvi questionar Simone sobre esse método educativo. - Você bate nela com frequência? - Procuro evitar, mas muitas vezes não é possí­vel, não posso perder a autoridade sobre ela, ou ela faz o que quer somente. - Já bateu nela de cinto? - Sim, por duas vezes, foram faltas graves. Mas não estou entendendo o interrogatório, está te incomodando a forma como educo minha filha? - Estou apenas tentando conversar, não acho necessário bater de cinto, na verdade, sou contra bater em crianças, isso geralmente não educa, mas não vou dizer o que você deve fazer, porque nem sempre conseguimos manter o controle, mas apenas tento abrir sua mente. - Ainda bem, né? Pois apanhar, inclusive de cinto, nunca me fez mal algum, pelo contrário, hoje tenho caráter e sou honesta por isso mesmo. - Será que é mesmo tão honesta? - Quem pensa que é pra falar assim comigo? - Bem, sou teu cunhado, mas sinto que você não é tão certinha assim, duvido que não curta ser tratada como vadia na cama e talvez seja esse o problema, pelo jeito meu irmão anda em falta ou te trata com excessivo respeito. - Você é um canalha, não é homem pra pegar mulher do jeito que fala. Dei um tapa em sua cara e vociferei: - Pensa que está lidando com meu irmão? Já faz um tempo que te observo, apesar de não negar meu desejo, tentei muito evitar isso, mas sei que você está precisando...e acabará sendo um bem para o meu irmão também. Mal terminei a fala e tirei o cinto das passadeiras, dobrando-o, agarrei minha cunhada pelos quadris e a virei na posição otk, violentamente rasguei sua saia, expondo uma linda bunda branquinha e redonda, mal coberta por uma pequena calcinha vermelha. - Não faça isso, por favor....Choramingava Simone, mas eu estava decidido, disse que ela ainda iria me agradecer por lhe dar o que estava carecendo. - Já que era assim que apanhava como menina, é assim que vai apanhar como mulher, hoje vou te ensinar a ser puta de verdade. Dei três lambadas bem dadas em cada nádega: PLAF...PLAF...PLAF...PLAF...PLAF... PLAF, o que foi suficiente para Simone implorar para eu parar, pois seu bumbum já ardia, bem rubro das cirúrgicas cintadas, estava inspirado, pois mulheres como elas me despertam certo instinto sádico, mas não gosto de extremos, o grande objetivo é prazer recí­proco. Após a breve surra, eu me despi por completo e a puxei pelos cabelos, deitando-a no tapete, chupei avidamente seus seios, parcialmente despidos, fui descendo pela barriga, torturava sua virilha com a lí­ngua tocando as bordas da calcinha, ela conduzia minha cabeça com as mãos, puxava meus cabelos, logo estava lambendo sua linda buceta depiladinha e rosada que exalava feromônio de fêmea, chicoteava o clitóris inchado com a lí­ngua e quando minha puta já delirava, mergulhei na xoxota de queixo e tudo, levando-a a copiosos orgasmos múltiplos. - Aaaaaaahhhhh, seu puto, louco tarado, como você chupa gostoso, chupa assim....aaaaaahhhhhhhhhhhh....eu voooou....aaaaahhhhhhhh puta que pariu.....aaaaaahhhhh....Em seguida, eu a deixei de joelhos e fiquei em pé, a fim de uma espanhola tesuda naqueles seios atraentes. Apertava seus peitos, arregaçando o pau que pulsava, estourando de dureza, já gotejando sêmen ao foder aqueles seios quentes. A puta me brindava com lambidas, batia a piroca em sua cara, chamava-a de cadela ordinária, apertava seus mamilos...conforme eu estocava, perdeu a linha de tesão, começou a cuspir e logo eu já a estava fazendo abocanhar meu pau. Notei sua surpresa, pois sou mais dotado que meu irmão, em comprimento e grossura. Logo a vadia babava na rola pulsante, febril em sua boca de veludo. Ela abocanhava lentamente e ia molhando a piroca desde a glande, causando-me espasmos de prazer, trepidava a lí­ngua até engolir todo, depois tirava abruptamente, fazendo um estalo, batia na cara, lambia, beijava, exclamando: Hummm...delí­ciaaa...aaahhhh, com a outra mão, chupava punhetando só com as pontas dos dedos e, simultaneamente, a putinha tocava uma dedicada siririca, acabou gozando com meu pau na boca. Disse que não queria gozar, se ela deixasse isso acontecer, iria apanhar bem mais. Como não queria mesmo gozar, logo tirei o pau de sua boca, joguei-me no tapete com minha cunhada amante e passei a comê-la de lado, de calcinha e tudo. Nas primeiras estocadas, ela estava orando de tesão, rebolava feito potranca e pedia mais rola, fui generoso com ela e soquei sem corpo mole, enquanto segurava seus seios deliciosos. - Fode assim, fode sua puta, FODEEE...dá esse pintão gostoso, dá rola pra sua puta....aaaaaaahhhhhh....caralhoooo....aaaaaahhhhh....Ás vezes eu tirava o pau e o enlaçava na renda da calcinha, pincelava a piroca no grelinho inchado e voltava a meter impiedosamente. Algum tempo depois, ela veio por cima e gozou copiosamente, cavalgando como amazona e se masturbando freneticamente, parecia mesmo uma deusa, corada, arrepiada, alucinada...conforme ela roçava o dedo no grelo avantajado, passava por meu caralho, depois chupava os próprios dedos, lambuzando-se do néctar...começamos a concorrer na foda, eu fazia força para cima e ela, para baixo, batia em sua bunda, puxava seus cabelos, afastei sua mão e comecei a tocar seu grelo só com o indicador com muuita intensidade...socava o pinto como uma serpente, ia se curvando e entrava de lado, depois tirava e socava de frente, até que, num desfecho monumental, a safada esguichou durante o orgasmo, algo que é chamado de ejaculação feminina, sabemos do que se trata, mas só senti mais tesão ainda com aquilo, fui lavado pelo buceta faminta da cunhada no cio. Pouco tempo depois, veio outro squirt da cunhadinha, dessa vez não pude me conter e gozei junto com ela, numa sôfrega punheta, esguichando farta quantidade de porra. - Aaaaahhhhh....agoraaaaaaa.....que tesão.....aaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhh....Caí­mos desfalecidos e fomos tomar banho, na saí­da do box, retomamos as preliminares e a comi de quatro, no chão do banheiro, começando a trabalhar seu cuzinho com os dedos , mais uma vez, Simonse gozou como cadela, ensopando o chão, onde quer que a gente fodesse, a safada deixava seus vestí­gios de puta. À noite, enquanto minha sobrinha dormia, eu a comi novamente e no dia seguinte, roubei suas preguinhas anais, deixando-a viciada em dar o cuzinho, ou melhor, o cuzão, depois do delicioso estrago de estreia. Pouco tempo depois, em seu aniversário, dei-lhe de presente um estimulador de clitóris, em formato de coelhinho, que logo virou um inseparável companheiro, mas isso é assunto para outro conto. Fodi minha cunhadinha intensamente por um ano inteiro, em diversas situações, em sua casa, banheiros, parque... até me mudar de cidade e perder o memorável privilégio.

*Publicado por anjotarado no site climaxcontoseroticos.com em 12/10/17.


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