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Nadando contra a vontade

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 29/09/17
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  • Autoria: Jajehan
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Edson, era casado há 18 anos, morava em Fortaleza, duas ruas antes da praia do Futuro, todos os dias ia molhar a alma nas águas do mar. Aquela era uma das suas poucas alegrias, já que passava o resto de suas horas preso no maldito prédio da Receita Federal, sua profissão: economista, cargo: Auditor Chefe, responsável pelos peixes grandes, empresas envolvidas em maracutaias das brabas e devendo muito dinheiro para a União.

O emprego consumia todo o tempo de Edson, a esposa só queria saber das amigas do bairro Aldeota, feitas almas gêmeas para frutificar a vida alheia; seu filho um jovem de 19 anos, estudante esforçado, acabará de passar em medicina na USP em São Paulo, motivo que enchia Edson de orgulho.


- Em fevereiro eu começo lá meu pai, disse o jovem Emerson

- E eu vou tá lá para acompanhar você nas primeiras semanas, respondeu Edson.


Depois do resultado do vestibular, Edson fez Diana sua esposa falar com a mãe, uma senhora de 62 anos, viúva do Brigadeiro Antônio Aquiles de Medeiros Bertolini, ela aposentada pelo Banco do Brasil. O casal teve 3 filhos Diana a mais velha, Aquiles o do meio e Ayla de apenas 20 anos. O pedido era para que Emerson ficasse na casa da Vó por pelo menos 3 meses até que um apartamento fosse alugado próximo a USP. Dona Dioní­sia aceitou sem nenhum empecilho, como vocês devem imaginar e assim ficou acertado, nos primeiros dias de fevereiro Edson em férias da Receita, iria acompanhar seu filho Emerson juntamente com Diana.


Chegado o dia da viagem, tudo saiu bem, e lá estavam eles, no aeroporto de Guarulhos a espera de dona Dioní­sia. Ficaram ali no Portão de desembarque por alguns minutos, Edson sempre muito avexado, pediu para que Diana ligasse para a mãe para saber quanto tempo mais iriam esperar, enquanto isso ficou de olho na entrada para atento perceber a chagada da sogra. Foi quando os olhos de Edson receberá uma visão do paraí­so, uma jovem aparentando 20 anos, 1,65m, cabelos feitos de raios de sol, corpo de menina mulher, pele lisinha seios protegidos apenas por uma camiseta de meia cinza, sem sutiã e um shortinho quadriculado mí­nimo e apertadí­ssimo. Ele sentiu um fisgão daqueles e não tirou os olhos da moça que foi se aproximando e abrindo um sorriso que o fez gelar, logo Diana gritou atrás dele, Ayla minha irmã! O coração do pobre só faltou pular pela boca, como? Aquela era a menina Ayla? Que só tinha 2 anos quando ele se casou com Diana? Como pode uma criança virar uma mulher tão, tão...Faltou-lhe as palavras para Ay como era chamada carinhosamente.


Passado o susto, Edson beijou a cunhada no rosto como ato de boas-vindas e ouviu ela dizer,

- Edson você não fica velho mesmo?

- Eu? Rum, já não sou mais aquele garoto de 24 anos, quando casei com sua irmã.

Edson agora com 44 anos, sentiu uma pontinha de orgulho pelo elogio da cunhada. Eles então seguirão para a casa de dona Dioní­sia.



Passados mais ou menos 8 dias que eles estavam São Paulo, Edson não conseguia tirar Ayla da cabeça, ela por sua vez sempre estava com shortinhos mí­nimos e muito apertados, não usava sutiã e suas blusinhas era quase transparentes, deixando seus seios médios formato de gota a mostra, seus mamilos estava praticamente o tempo todo entumecidos e o pior ninguém notava aquilo? O homem estava sendo torturado, nem a mãe, nem a irmã estava preocupadas com o jeito de Ay se vestir, era verão e a jovem só tinha 20 anos.


Perto do retorno de Edson e Diana para Fortaleza, ele notou uma mudança brusca no comportamento de Ay, ele sentava-se sempre sozinho perto da piscina para fumar longe de dona Dioní­sia e Diana que odiava o ví­cio do marido. Porém naquele dia, Edson teve uma companhia inesperada. Era fim de tarde na Chácara Santo Antônio, bairro da Zonas Sul de São Paulo, o céu estava particularmente lindo naquele dia e Edson já via seu sofrimento bem próximo do fim, faltando apenas 3 dias para sua partida. Ay se aproximou da piscina, tinha acabado de tomar banho, o cabelo ainda estava molhado, e carregava consigo um doce e suave cheirinho de lascí­via, chegou-se bem perto sem que Edson percebesse falou sussurrando ao pé do ouvido:


- Papai tá orgulhoso?


Ele saltou da cadeira num susto medonho, como se um anjo caí­do tivesse soprado em seus ouvidos, ela deu uma gargalhada, em seguida imediatamente tampou com a boca.


- O que deu em você? Disse Edson,

- Assustou?

- Nossa Ayla, eu quase tive um infarto!

- E você fuma né?


Edson acalmou-se e voltou a sentar, Ay por sua vez ficou na frente dele olhando para dentro da casa. O brilho do sol poente passava pelos seus cabelos e tornava aquela uma visão celestial. Ay começou a falar sobre Emerson, que tinha muito orgulho do sobrinho, que eles eram praticamente da mesma idade, já que Diana casou gravida. Falou também que a mãe teria uma surpresa nessa semana, que Aquiles estava voltando da Catalunha e que por isso Edson precisava esperar um pouco mais para voltar por conta da chega do irmão delas.


Quando se deram conta a hora já estava avançada, os dois entraram na casa e notaram que dona Dioní­sia, Diana e Emerson tinham saí­do, Edson sacou o celular e ligou para Diana perguntando a localização deles, Diana atendeu e lembrou a Edson que na manhã do mesmo dia ela havia falado que dona Dioní­sia tinha sido convidada para jogar carteado com as amigas e que ela e Emerson estavam indo deixá-la, mas o trânsito não estava fácil. Edson desligou e explicou a Ay, que deixou escapar um sorrisinho de canto de boca, ela chamou Edson para beber uma cerveja na cozinha, ele relutou dizendo que iria subir para o quarto e esperar Diana, mas Ay, segurou em suas mãos e pediu para que Edson não a deixasse sozinha.

Ele engoliu seco, seu corpo tremeu, mas que sensações eram aquelas? Não se sentia trêmulo por causa de uma mulher fazia muito tempo. Pensava ele.

Ay e Edson começaram beber por volta das 8 da noite, o ar começou a ficar pesado, ele só pensava em tirar a roupa de Ay e a bebida só piorava a situação, Ay olhava fixo o cunhado que desfaçava como podia, então Ay se levantou e disse:


- Minha cerveja acabou vou buscar mais uma e você quer?

- Ele balançou a cabeça em sinal de negativo,

- Nossa mas como você é covarde, medo de perder o controle? Disse Ay

- Não tenho medo de nada, tenho responsabilidade e mais que o dobro da sua idade, respondeu Edson,

- Nossa falou Brigadeiro Bertolini, rsrsrsrs, disse Ay

- Não posso ficar sozinho com uma moça bebendo feito um adolescente e você também não deveria se comportar mais como uma garota sem juí­zo,

- Quem disse que me comporto desse jeito, retrucou Ay já brava,

- Olha, olha suas roupas, esse shortinho aí­ é pra quem? Disse Edson se tremendo,

- Com certeza não para gente careta como você!


Ay ia sair da cozinha quando Edson a segurou forte pelo braço, ele a beijou como um louco, ela não se negou a paixão e o calor do momento.


Os dois foram se beijando a blusinha de Ay foi tirada pelo cunhado, deixando finalmente livre aqueles seios rosadinhos e suculentos, Edson então começou a chupá-los, quando a luz do carro brilhou na cozinha, assustando os dois e os fazendo correr, ela deixou a blusinha em cima da mesa, junto com as cervejas vazias, ele chegou no quarto e foi direto para o banheiro, tomar banho, pensando no que havia feito e não havia consumado.


No dia seguinte, na mesa do café a pergunta feita por dona Dioní­sia foi quem bebeu essas cerveja?

Ayla, disse que uns amigos apareceram pouco depois da saí­da delas e foi jogo rápido, estavam com sede e tomaram aquelas latinhas, a blusinha esquecida estava em baixo do armário, Edson podia ver.

Só não conseguia olhar Ay e nem ninguém nos olhos, a lembrança gritava na sua mente: os peitinhos rosadinhos que eu coloquei a boca...

Diana perguntou o que Edson tinha, ele respondeu que estava indisposto, em seguida foi sentar na sala, ligou a TV e lá ficou, levantou para almoçar e depois voltou para a poltrona e TV. Depois do almoço Diana saiu com Emerson foram ao shopping comprar tênis e alguns materiais para Emerson, dona Dioní­sia foi descansar como de costume, já Edson ficou lá, agora se sentindo culpando.


Ayla tinha saí­do com uma amiga, voltou e o cunhado fez questão de nem olhar para ela, Ay subiu para o seu quarto e depois decidiu voltar para conversar com Edson sobre a noite anterior, sentou no sofá, viu então Edson começar se levantar, sem pensar Ayla tirou a blusa e o agarrou, Edson ficou supreso com as pernas bambas, sem forças, querendo sair dos braços do seu carrasco e resmungou até que ela o beijou e disse:




- Onde paramos?

- Não podemos fazer isso aqui, disse Edson


Ay não falou nada, sentou na poltrona e abriu a bermuda dele, pegando forte em seu membro duro feito rocha, ela começou a chupar o pau de Edson que gemia baixo, o boquete era do tipo garganta profunda, com direito a bolas e tudo. Alguns minutos depois Edson abriu o shortinho de Ay, baixou até seus pés, afastou a calcinha dela e viu uma xoxotinha rosada e cheirosa com poucos pelos, ele caiu de boca lambuzando a cara como nunca antes, a cunhada colocou sua blusa na boca para não gemer alto. Edson estava a ponto de gozar, mas mesmo assim virou Ay de quatro e a penetrou, começou a socar forte, via Ay com a cara virada para a almofada da poltrona, ela estava molhada e apertada de forma que Edson foi obrigado a tirar seu pau rápido, puxar Ay pelos cabelos gozando em sua boca.


Naquela noite Edson estava sorridente, apesar de meio culpado, mas ele e Ay prometeram guardar segredo. Na mesa do jantar uma surpresa fez as irmãs Diana e Ayla gritarem de alegria, Aquiles estava de volta finalmente, chegou bem antes do previsto e dona Dioní­sia só chorava pelo filho, Emerson estava abraçado com o tio.

Aquiles era um garoto folgado, gostava de tirar onda com Edson, queria bancar o irmão mais velho, mesmo sendo o do meio. Ele olhou o cunhado e o abraçou forte e depois deu um beijou forte na testa. Jantaram e depois foram para beira da piscina, Ay não demorou muito veio correndo e se jogou com roupa e tudo, Diana na empolgação da irmã fez o mesmo, eles ficaram ali por um bom tempo, Aquiles, Edson, Diana que saiu rápido da piscina, Emerson, Dona Dioní­sia e Ayla que continuava nadando. Diana foi a primeira a entrar, pedindo a companhia do filho Emerson, Aquiles perguntou da mãe se o quarto dele ainda existia, abraçou a velha e foi entrando, foi assim que ficaram novamente só Ay e Edson. Ela foi saindo da piscina tirando a blusa e empurrando Edson o chamado de cachorrão, puxou o cunhado até o quartinho da edí­cula, cheio de trecos velhos e ali, Edson a virou de costas baixou seu short e a dela e meteu gostoso, as mãos deles derrubavam as latas de tinta velha, Diana chegou a olhar pela janela do quarto, mas não viu ninguém. Ayla estava louca de tesão, cuspiu nas mãos e passou no pau de Edson e em seguida colocou em seu cuzinho, ali o velho Edson finalmente conheceu o prazer do sexo anal, gozou dentro a pedido da cunhada que queria sentir a porra quente dentro dela.


Edson saiu da edí­cula e depois foi a vez de Ay. Ele foi direto para o seu quarto, tomou banho deitou e pensou no dia seguinte era dia de voltar para Fortaleza, para o apartamento na Rua Prof. Mozart Solon e tomar banho de mar.


Dormindo feito um anjo, Edson começou a sonhar com Ay, acordou de pau duro, ficou olhando para o teto e depois de alguns minutos resolveu ir no quarto da cunhada, notou que a porta estava trancada e a luz acessa, dentro podia se ouvir uma discursão, mas ainda em voz baixa, Edson resolveu ouvir com o ouvido na porta e notou com estranheza que era Aquiles e Ay, ela negava, chorava, negava novamente até que se ouviu um grito forte:



- Vagabunda, tu tava transando com ele?

- Não, pareceu responder Ay

- Não mente vadia!


Outro grito agora de Ay


- não Aquiles!


Aquiles deu um golpe forte com a coronha de seu 38 na cara de Ay, depois quando foi abrir a porta recebeu um chute de Edson; Aquiles caiu no chão de costas e atirou em Edson a primeira bala pegou na barriga dele, Edson se jogou em cima de Aquiles que atirou a segunda vez acertando o coração.

Quando se levantou Aquiles viu sua irmã Ay correr para junto de Edson, ele atirou na cabeça da irmã e depois botou a última bala na própria boca.


Enquanto a briga rolava, Diana estava no quarto com Emerson ligando para a Polí­cia, achando que era um ladrão e que o marido e o irmão estavam lutando contra o bandido, dona Dioní­sia dormia sobre efeito de calmantes fortes e seu quarto fica na parte inferior da casa, ela ouviu o último disparo que matou Aquiles.


A polí­cia chegou por volta de 3h da manhã, Edson ainda entrou com vida no pronto-socorro, mas não resistiu. Diana até hoje não sabe da sua traição. Morreu como um herói, só que hoje não toma mais banho na Praia do Futuro.

*Publicado por Jajehan no site climaxcontoseroticos.com em 29/09/17.


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