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Ritinha - A Linda Coroa Amante

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 26/09/17
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  • Autoria: eugoiano
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Moro em Goiânia, a capital com as mulheres mais bonitas por metro quadrado. E me sinto lisonjeado por morar na tão querida capital, com suas tradições, comidas tí­picas e obviamente, as belas mulheres.



No passado eu aproveitei muito bem as baladas da capital, conheci muita gente, tive vários relacionamentos bacanas e não me arrependo de muita coisa. O lado bom de ser quem eu sou, é que sou um cara muito simples e de fácil amizade. As coisas fluem, duram e hoje me considero um homem de muita sorte. Porém tudo mudou depois que me casei.



Qualquer casado que ler este texto, vai entender o meu ponto de vista. Não que a vida de casado seja ruim, longe disso. Amo a minha esposa e a minha famí­lia. Mas a saudade das épocas passadas, onde nada era proibido ou questionado, sempre permearam a minha mente. Lembranças de pessoas e lugares fascinantes, de boas aventuras e novas descobertas.



Podem me culpar, mas sou um homem muito saudoso.



No atual momento da minha vida, pensar na possibilidade de ter uma relação extra-conjugal, não fazia parte dos meus planos. Mas muitas das decisões que tomamos são oriundas de momentos e situações que simplesmente não temos controle. Muito menos podemos ignorar. E foi assim que conheci a Ritinha.



Trabalho numa empresa que lida constantemente com clientes, na grande maioria das vezes de forma pessoal. E Ritinha era uma dessas clientes. Uma jovem senhora de 45 anos, recém divorciada, mãe de dois filhos já adultos e donos de seus narizes. Ela morava sozinha em um apartamento muito aconchegante num bairro nobre da cidade e nossos destinos se cruzaram quando um colega de trabalho me solicitou que eu a atendesse pessoalmente. Afim de agilizar o caso dela, marcamos um encontro em seu apê mesmo. Por telefone já pude ver o tipo de mulher que lidaria: educada, dona de uma bela voz e firme em suas convicções. Marcamos para o dia seguinte o tal encontro de negócios.



Eram por volta das 15hs quando cheguei no seu condomí­nio. A portaria me anunciou e em poucos minutos eu estava dentro do seu apartamento, sendo convidado a me sentar no belo sofá de couro branco da sala de estar. O ambiente era requintado, com um lustre no meio da sala, tapetes pelo chão, quadros diversos na parede e um elegante bar com algumas bebidas em um dos cantos da sala. Mas o que verdadeiramente me chamou a atenção foi a dona do apê. Ritinha não aparentava ter a idade registrada. No máximo daria 35 anos para a bela morena, que tinha por volta de 1,70m de altura, cabelos negros como a noite até a altura da cintura. Usava um simples vestido, com um impressionante decote que deixavam os seus seios bem à vontade. O vestido deixava as suas grossas pernas bem à mostra, uma sandália rasteira nos pés e um perfume que inebriou minha mente desde o primeiro instante. E o sorriso... ah, que sorriso!



Aos poucos a conversa ficou fluí­da e dos negócios passamos para o lado mais pessoal. Ela tomou a iniciativa, perguntando um pouco sobre mim. Falei que era casado, do filho, da vida, do trabalho... e ela da mesma forma. Falou um pouco do ex-marido, o qual ela disse ter tomado um verdadeiro nojo. Já havia quase um ano de separação e no dizer dela, um longo ano sem fazer nada de INTERESSANTE da vida. Eu posso ter me iludido quando ela disse isso e talvez por isso resolvi me aprofundar mais.



- Como assim "interessante"? - perguntei.


- Ah, você sabe... - Ela brincou com seus cabelos, nitidamente lançando um charme a mais na conversa. - Passei muitos anos casados com o imprestável, sempre me dedicando a ele e aos filhos. E no fim das contas só ganhei decepção do traste. Então pra mim, homem no fundo no fundo, é tudo igual.


- Concordo com você.


- Concorda? - perguntou ela assustada.


- Claro... homem não presta, são todos iguais e você realmente não deve confiar de olhos fechados neles.



Percebi que o olhar de perplexidade dela logo se transformou em dúvida.



- Ah, você tá é me zoando. - E rimos juntos.


- Mas olha, não vou mentir pra você não. Homem é complicado. Mas só posso responder por mim.



Creio que ela tenha entendido o recado.



- Vou te oferecer um vinho, aceita?


- Não, obrigado. Ainda estou de trabalho.


- Bom, então vou ter que beber sozinha. Você é muito malvado!


- Não sou não... quer dizer, só quando é necessário mesmo!



Ela riu.



Logo ela sentou-se novamente com a taça de vinho e falamos mais e mais coisas pessoais durante a conversa. Depois de duas horas com ela, vi que já nos conhecí­amos bastante. A hora de ir já havia passado e a deliciosa conversa ficou para outra ocasião. Deixei meu cartão e meus contatos pra que ela me acionasse sempre que necessitasse. Ela me levou até a porta e com aquele sorriso maravilhoso, se despediu de mim.



Fui embora com a sensação de dever cumprido. Consegui fechar um bom acordo para a empresa e fiz uma boa amizade com a cliente. Dia perfeito!



Alguns dias depois recebo uma mensagem no meu celular da Ritinha: "Preciso que venha ao meu apartamento. Precisamos conversar algo e é urgente! Me avise quando puder vir.". Achei estranho a mensagem e não via necessidade de ir até sua casa, já que depois da primeira visita, toda e qualquer situação poderia ser resolvida facilmente por telefone. Encucado, pensando que poderia ter feito algo de errado para a cliente, respondi a mensagem dizendo que estaria lá às 16hs daquele mesmo dia. Dito e feito.



Cheguei ao prédio com uns cinco minutos de atraso. Acionei a portaria para que interfonasse para a Ritinha e logo fui liberado para subir. Cheguei ao andar em mal me aproximei da porta e ela já abriu. E lá estava ela... simplesmente magní­fica! Perdi totalmente a concentração, olhando aquela mulher de baixo até em cima. Obviamente que o meu descaramento foi percebido por ela.



- Que foi? Parece que viu um fantasma! - disse ela rindo.


- Não, não... desculpa, mas engasguei assim que saí­ do elevador.


- Então entra, precisamos conversar.



Entramos e logo ela me ofereceu algo de beber. Entre suco, água e vinho, fui de vinho mesmo. Já era o meu último atendimento, então... por quê não?



- Nossa, você parece cansado... trabalhou muito hoje? - perguntou ela.


- Bastante... dia corrido, sabe como é!



Ritinha aos poucos foi fazendo perguntas sem nexo, sem nada a ver com os assuntos da empresa e cada vez mais se aproximando de mim. Antes que eu finalizasse a primeira taça de vinho, ela já estava sentada ao meu lado, conversando olho no olho. E quando menos percebi, estávamos nos beijando!



Sim, nos beijando. As coisas aconteceram de forma muito natural. Não sei onde estava com a cabeça mas não conseguia pensar em uma forma de sair daquela situação. E nem queria. Sua boca doce era um verdadeiro deleite para os meus lábios. Sua lí­ngua invadia a minha boca com um entusiasmo que a muito tempo não experimentava. Enquanto isso, minhas mãos corriam por seus cabelos sedosos e perfumados. Segurei firme os cabelos dela, pela nuca, e dessa vez eu adentrei com minha lí­ngua em sua boca, arrancando um gemido baixinho dela. Nos beijamos com muita sofreguidão, como adolescentes no ápice da descoberta do amor. Beijos esses que duraram longos minutos e que me encheram de tesão naquela mulher.



Sem perder tempo, Ritinha me encostou de vez no sofá e montou em meu colo, deixando os seus seios quase que no meu rosto. Continuamos nossos beijos, mas logo eu me aventurava por novos caminhos e novas descobertas. Primeiro mordisquei seu pescoço, passando a lí­ngua de leve e dando selinhos. Mordisquei sua orelha e logo enfiei a lí­ngua no ouvido dela. Ela suspirou e pude sentir o arrepio percorrer toda a sua pele. Seu quadril estava ritmado com o meu e ela fez questão de puxar o vestido preso em suas pernas, fazendo com que o seu bumbum pousasse deliciosamente no meu colo. Pude sentir o calor que emanava de entre suas pernas, o tesão escondido e pronto pra ser liberado. Ousei com minhas mãos a percorrer primeiramente suas coxas grossas e logo em seguida apalpando sua grande bunda. Minhas mãos foram firmes e com força, puxei ela ainda mais para o meu colo, fazendo o meu duro mastro encostar em sua xana encoberta pelo tecido da calcinha. Gemi gostoso no ouvido dela e logo comecei a divagar impropérios no seu ouvido: "gostosa", "safada", "deliciosa". Ritinha respondia da melhor forma possí­vel, soltando gemidos carregados de tesão.



Nos beijamos longamente e sofreguidamente, com muito ardor e desejo. Lentamente ela foi percorrendo o meu corpo com sua boca, ao mesmo tempo que suas mãos desabotoavam minha camisa. Meio peito logo ficou desnudo e Ritinha percorreu todo o meu tórax com a lí­ngua, dando leves mordiscadas nos meus mamilos. Enquanto isso, sua mão cheia de malí­cia pousava de momentos em momentos no meu membro duro, ainda encoberto pela calça - mas notadamente duro de excitação.



Aos poucos ela foi subindo e novamente nossos lábios se encontraram para mais uma rodada de beijos molhados e sensuais. Mordisquei seus lábios e passava a ponta da lí­ngua neles. Eu tinha todo o tempo do mundo para me deliciar daquela mulher e já que estava ali naquela situação, não deixaria de conferir cada pedacinho dela.



Pouco tempo depois eu ainda estava recostado no sofá. Ritinha escorregou o corpo e ficou de joelhos no macio carpete, pousando seus braços nos meus joelhos. Seu olhar cheio de desejo entregava o próximo passo. E lentamente ela seguiu os seguintes passos: desafivelar o cinto; desabotoar a calça; abrir o zí­per; e por fim, tirar meu mastro duro fora da calça. Ritinha estava com um olhar guloso, sua boca salivava de vontade de abocanhar meu pau. Mas ela também queria saborear cada segundo daquele encontro.



E começou com sua lí­ngua, dando pequenas lambidas no corpo do pau. Lentamente ela subia e descia e vez ou outra encostava a ponta da lí­ngua molhada na cabeça, na parte mais sensí­vel. Isso me deixava muito excitado, apreensivo até. Ficava aguardando qual seria o próximo passo dela. E durante alguns minutos ela apenas brincou, como um predador que brinca com sua caça antes de o devorar. Em seguida ela abocanhou e aos poucos o cacete foi ficando molhado. Logo ela mamava na pica com uma maestria incrí­vel. Eu tirava seus cabelos de lado para poder ver melhor a cena, me excitava com o prazer que ela também sentia naquele momento.



Lentamente ela começou a puxar a minha calça, sem nunca deixar o que estava fazendo. Em poucos segundos eu estava sem calças, meias, sapatos... apenas a camisa permanecia no meu corpo. E foi então que Ritinha ousou mais do que eu esperava.



Subitamente Ritinha segurou minhas pernas e as ergueu o máximo que pode. Sem entender muito bem a intenção dela, fiz um pouco de força contrária. Mas só depois de alguns segundos foi que percebi o que ela queria. Ela me queria completamente aberto pra ela. Sem neuras, sem pressão, sem baboseiras machistas. E sabendo disso, fiquei mais confortável e deixei que ela explorasse com tranquilidade o que ela quisesse.



Primeiro ela continuou o que estava fazendo, mamando minha rola de maneira formidável. Enquanto isso, suas mãos se divertiam com minhas bolas completamente à vista. Ela salivava muito enquanto me chupava e isso me deixou completamente molhado lá embaixo. Com as mãos, ela esfregava a saliva onde pudesse. E logo depois passou a lamber minhas bolas, sugava cada uma delas, enquanto a mão me masturbava sem parar. Não tenho como descrever a sensação desse momento! Era incrí­vel aquilo. Mas ficou ainda melhor quando ela passou a lí­ngua no meu "perí­neo", aquela região entre o saco e o ânus. Ainda não havia experimentado algo assim na vida. E ela continuou e chegou até o meu cú, lambendo sem parar e me masturbando sem parar. Meu corpo já não sabia como responder aos afagos, foi realmente algo de outro mundo. Provavelmente se soubesse que era tão bom assim, já teria experimentado isso a muito tempo. Mas foi preciso alguém com a experiência dela pra me mostrar algo tão gostoso assim.



Ritinha poderia ficar ali o dia todo! Na boa, eu até pagaria por isso. Mas aos poucos ela foi voltando para as bolas e em seguida para o pau, completamente lambuzado pela sua saliva.



Ela então levantou-se, virou de costas, arrancou o vestido e lentamente veio sentar na vara. Apontei o pau para a entrada de sua boceta e lentamente ela foi descendo. Seu interior estava muito quente e molhado. Logo os movimentos foram acelerando e Ritinha em pouco tempo já quicava como uma adolescente na flor da idade, cheia de vigor e desenvoltura. De costas pra mim, ela me proporcionava uma maravilhosa visão daquela bunda subindo e descendo pelo meu pau. Passei as mãos em suas costas, puxei seus cabelos e logo ela se deitou no meu peito, ainda com meu pau dentro dela.



Deitei Ritinha no sofá e logo abri bem suas pernas. Dessa vez eu iria dar minha boca de presente pra ela. Sua boceta depiladinha e cheirosa me encheram de vigor para um verdadeiro banho de lí­ngua. Lentamente fui beijando sua virilha, mordiscando o interior de suas coxas, passando a ponta da lí­ngua ao redor de sua boceta. Fiquei alguns minutos instigando a Ritinha até que toquei com a ponta da lí­ngua aquele grelo saliente. Enquanto isso, meus dedos brincavam na sua grutinha recém preenchida pelo meu pau. Apenas trabalhei a ponta da lí­ngua ali no seu clitóris e mantive os dedos dentro dela. Lentamente fui explorando seu corpo, indo parar no seu cuzinho, que piscava a cada toque da minha lí­ngua. Empurrei a lí­ngua, forçando o seu cuzinho, que facilmente aceitou a carí­cia. Depois voltei para a sua boceta e chupei ainda mais, arrancando gemidos descontrolados de Ritinha. Suas pernas tremiam com as carí­cias e logo vi que ela já perdia o controle de seu corpo. Ela agarrou nos meus cabelos e gozou na minha boca Fiz questão de sorver cada gota de seu orgasmo.



Em seguida coloquei Ritinha de quatro no sofá. Sou um verdadeiro amante desta posição e acho lindo uma mulher que goste de ficar bem empinada. Ritinha fez exatamente como eu gosto e em agradecimento, fiz questão de me deliciar naquela boceta maravilhosa. Não resisti e me posicionei de forma que a sua bunda empinada ficasse na altura do meu rosto. Me sorvi esfomeado, lambendo sua boceta e apalpando suas nádegas. Vez ou outra a lí­ngua corria pelo cuzinho dela e voltava para a boceta. Aproveitei pra dar uns tapas deliciosos da bunda dela, daqueles onde o tapa é dado e a mão já segura firme o corpo.



Ritinha não se conteve e pediu mais lí­ngua, mais tapas e mais safadezas.



Depois de um verdadeiro banho de lí­ngua, coloquei o mastro dentro da boceta dela. O pau latejava, pulsava forte naquele momento. Bombei algumas vezes de forma vagarosa, sentindo toda a extensão do prazer. Meus olhos comiam aquele corpo delicioso, vendo Ritinha toda empinada, adorando cada momento de prazer. Logo fui acelerando os movimentos, enquanto minhas mãos abriam suas nádegas afim de ver melhor. Logo outros tapas leves foram dados, enquanto Ritinha rebolava louca, jogando os cabelos para trás. Entendi o recado e sem pestanejar, agarrei com força e puxei ela pra trás, travando o seu corpo no meu.



Os quadris batiam violentamente um contra o outro, nossos corpos explodiam em um desejo descontrolado e proibido. Nossos olhos sempre se cruzavam à medida que o prazer crescia. Os corpos já suavam, a respiração era ofegante e o cheiro de sexo inebriava toda a sala. Não havia sensação melhor que essa, não havia lugar melhor que aquela sala. Muito menos pensamentos que nos levassem a outro momento ou lugar. Tudo se resumia ao nosso prazer, ao nosso momento. E o nosso clí­max chegou momentos depois, numa verdadeira explosão de orgasmos combinados. Ritinha estava com o rosto enfiado no macio encosto do sofá, enquanto eu jorrava meu abundante néctar em sua bunda e em suas costas. Os gemidos eram altos, eram intensos. Os corpos tremiam e depois de toda a euforia do clí­max, nos deitamos no sofá. Ritinha deitou-se no meu peito, ofegante e molhada. Eu, da mesma forma.



Os sorrisos nos nossos lábios eram a mais perfeita constatação de que aquele tinha sido um momento especial. Rimos, conversamos e só depois de estarmos mais relaxados, é que nos levantamos para um delicioso banho.



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A verdade é que Ritinha e eu mantivemos essa relação por quase um ano. A honestidade sempre foi o ponto forte desse relacionamento e assim como eu tinha uma famí­lia, Ritinha também queria a dela. E nisso, tomamos rumos diferentes. Hoje ela é casada novamente e vive muito bem com seu atual esposo.



Mas sabem como é... a carne é fraca! E vez ou outra, alguns encontros acontecem. Por que não?



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Espero que tenham gostado desse meu primeiro conto. Se gostou, deixa aí­ seu comentário! E querendo fazer novas amizades, bater papo e etc, manda um alô em: > goianoamantecarinhoso@gmail.com .



Grande abraço e até a próxima!

*Publicado por eugoiano no site climaxcontoseroticos.com em 26/09/17.


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