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Minutos de amor

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 22/09/17
  • Leituras: 1055
  • Autoria: TheWoman
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Madrugada de uma quarta-feira. Feriado. Minha pele ainda quente pelo calor que recebera do sol, ardia. Mas não mais do que eu ardia de desejo por ele. Meu corpo bronzeado ansiava pelo toque das mãos daquele homem. Vesti minha lingerie mais sexy, com renda preta, preparada para seduzi-lo e deixar-me levar aos seus encantos.

Já era madrugada, o relógio apontava duas horas da manhã. O silêncio permitia-me ouvir o pulsar do meu coração acelerar a cada mensagem de texto que chegava. Com pressa, sai. Ele já me esperava no sótão do prédio que era o nosso ninho de amor.

Seus olhos claros constrastavam com o escuro da noite. Aproximou-se de mim, pôs a mão por trás dos meus cabelos e tocou-me os lábios. Senti meu corpo se arrepiar. Meus pés não tocavam mais o chão, pernas bambas, tonta de prazer.

A dopamina liberada pelo prazer do doce daquela saliva em minha boca deixava-me zonza. As mãos dele me puxaram de encontro ao seu corpo. Beijos calorosos entre dois amantes conhecidos, pólos opostos se atraindo como em uma coreografia não ensaiada ao ritmo do brilho das estrelas.

- Quero tirar sua roupa. Poderí­amos aproveitar agora e depois fingir que nada aconteceu.

Não me importei com o gosto amargo que sentiria ao vê-lo partir sem data de voltar. Não me contive mesmo sabendo que choraria ao olhar no espelho e ver as marcas no meu corpo deixadas por alguém que não as curaria. Apenas me entreguei ao desejo, sem pensar, assim como um diabéticos que conhecem os riscos da sua saúde e aceita uma saborosa fatia de torta.

Sentença de morte declarada pela refeição de despedida mais digna que um ser humano pode ter. Transbordei de amor. Entreguei-lhe meu corpo para fazer com ele o que quisesse. Ainda posso lembrar vividamente nossos corpos nus à luz da lua, molhados de suor e fluidos corporais.

Ele enfiou a lí­ngua na minha boca. Tomou-me nos braços. Despiu-me. Não deixou se quer um hectare da minha propriedade não ser explorado. Beijou-me o pescoço e desceu até os seios, chupando-os com desejo enquanto eu gemia de prazer. Já podia sentir a calcinha úmida, preparada para a penetração. Ele alisou meu clí­toris deliciosamente e com dois dedos penetrou meu canal vaginal.

Ali, eu já era dele. Indefesa, incapaz de oferecer resistência, cedi a todos os prazeres que desejou experimentar. Não o negaria nada que pudesse prendê-lo comigo por mais alguns minutos que fossem.

*Publicado por TheWoman no site climaxcontoseroticos.com em 22/09/17.


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