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Meu Dono - O quarto

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 13/09/15
  • Leituras: 4658
  • Autoria: meudono
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Aquele era o vigésimo andar do prédio, pela enorme janela a cidade brilhava com suas luzes estáticas sobre a noite. Não se ouviam ruí­dos nesse andar, somente o silêncio das possibilidades que a imaginação pode levar. A cama forrada em tom vermelho púrpura ainda chamava atenção naquele quarto com poucas luzes. Essa cor acompanhava as cortinas e parte da decoração. Havia vários espelhos por todos os cantos, postos ali para acompanhar e exibir cada movimento. A paisagem inerte da janela refletia a imobilidade do quarto, exceto por um homem e uma mulher que estavam sentados, de frente um para o outro, a uma distância de dois metros. Ele vestia terno preto, com cabelos igualmente escuros, sua pose mostrava dominância e seu olhar não se desviava dos olhos da mulher. Ela estava com um curto vestido branco, belamente maquiada, exceto pela falta de batom nos lábios, seus cabelos eram volumosos com uma coloração castanha escura. Tí­mida e sem reação, a mulher tentava não olhar diretamente para ele, procurando pontos na paisagem para se distrair em meio a falta de palavras.

- Você trouxe o batom - perguntou ele.

- Trouxe - respondeu ela

- Pegue - ordenou ele

Prontamente, a mulher fuçou a bolsa em busca do batom, revirou tudo até encontrá-lo, quando o pegou, mostrou a ele e fez um sinal de que iria passá-lo nos lábios.

- Ainda não - afirmou ele - venha aqui e traga o batom.

Com as pernas pouco firmes, ela se levantou e deu o primeiro passo quando foi abruptamente interrompida.

- Volte para a cadeira - ordenou ele - quem eu sou?

- Você... é meu dono - ela respondeu sem tirar os olhos dele, enquanto sentava na cadeira.

Houve um silêncio, ninguém falou nada durante algum tempo. Ela sentiu medo, sabia que tinha errado, mas não sabia no que isso implicaria. Seu dono era imprevisí­vel e muitas vezes cruel.

- Venha aqui e traga o batom - ele disse, enquanto abria as penas deixando uma das mãos repousadas na perna e lançava um olhar feroz para a mulher.

Nesse momento ela soube o que teria que fazer, teve medo do que poderia seguir a partir dali, mas ao mesmo tempo percebeu que estava molhada de tesão. Foi então que lentamente ela apoiou as mãos no chão e logo após os joelhos, enquanto procurava no olhar do seu dono qualquer repreenda. Em meio ao luar dos dois extremos daquela janela que mostrava cidade, ela engatinhou vagarosamente até seu dono. A cada pequeno centí­metro que percorrida, o luar refletia os contornos do seu corpo. Para ela foi difí­cil desviar o olhar do volume que crescia entre as pernas do dele.

Quando alcançou seu dono, apoiou suas mãos em cada um dos joelhos dele e ergueu-se, ficou ali, ajoelhada, esperando a próxima ordem. Tomou seu primeiro tapa na cara ali. Seu rosto ficou vermelho, a força usada era de um homem que sabia exatamente o que queria com cada ato. Logo após, ele segurou o rosto dela pelo queixo, com uma só mão e perguntou:

- O que você é?

Ela não podia evitar, suas pernas tremiam e escorriam o mel do seu prazer. O frio na barriga a fazia esquecer que já conhecia aquele homem, mas ainda assim ele era uma novidade. Ele não admite erros.

- Sua puta - ela respondeu enquanto passava o batom vermelho nos lábios.

- Quero ver você engolir meu pau inteiro.

- Mas eu não consigo, ele é muito grande

- Vai engolir mesmo assim - respondeu ele enquanto enfiava as mãos entre as pernas dela, atravessando a calcinha. Seus dedos alcançaram a boceta, penetrando fortemente num movimento frenético.

- Eu vou...eu vou...eu vou - gemia ela enquanto se apoiava no braço do seu dono para não cair no chão.

A quantidade de volume na calça denotava o tamanho daquele pênis, a boca dela salivava de expectativa enquanto abria rapidamente o zí­per. Num sobressalto, ele enfiou os dedos com força demais, maltratando-a. Ela gritou, enquanto enfiava as mãos dentro da calça dele, louca para encontrar o enorme pau do seu dono. Quando o alcançou, segurou-o com força, pôs para fora e começou a beijá-lo, logo após colocou o máximo que pôde dentro da boca, menos da metade. A lí­ngua dela contornava a cabeça fazendo movimentos circulares. Quando chupava, seus lábios ficavam em evidência, num tom vermelho, mostrando que sua boca servia unicamente para satisfazer seu dono. Após alguns minutos, ela sentiu que ele enroscou a mão em seus cabelos, e num acesso de controle, começou a empurrá-la cada vez mais contra o seu pau. A cada empurrão, ela engasgava cada vez mais. Aquele pau enorme sempre encostava em sua garganta, não havia como evitar.

No instante que ele estava prestes a gozar, ele se levantou e mandou ela masturbá-lo, sem colocar a boca, até o momento final. Logo ele jorrou uma enorme quantidade de porra no chão.

- Tire a roupa - ele ordenou

Em poucos segundos, os dois estavam nus, a luz da noite refletia a silhueta dos dois corpos e principalmente aquele pau que estava sempre duro. Ele agarrou a mulher e a beijou com força. Levantou-a com as duas mãos e começou a penetrá-la em pé. Seus dentes cravaram na nuca dela e uma de suas mãos puxava seu cabelo. Ambos se apoiaram na parede. Ela gritava de dor ao sentir o tamanho daquele pau entrando em seu corpo, podia sentir que que ele ia fundo demais, por isso não conseguia gemer baixo. Enquanto metia, ele aumentava a força de seus movimentos, golpeando aquela boceta sem piedade.

- Geme no meu ouvido, sua cachorra - Disse ele enquanto colocava a boca dela mais próxima do seu ouvido.

As bombadas ficaram ainda mais frenéticas e fortes, o corpo dela ficou mole, suscetí­vel a qualquer movimento dele. Depois de alguns minutos, ele a deitou no chão, colocando-a de quatro.

- Você me disse que nunca fez anal - disse ele - eu vou comer a sua bunda agora.

- Vai doer, se pau e grande demais para mim - gemeu ela

- Você vai ter que aguentar, mesmo assim - respondeu ele

- E se eu chorar...? - perguntou ela, mas antes que ela terminasse a pergunta, sentiu outro tapa chegando ao seu rosto, no mesmo lado que o anterior. Ela sentiu o pau dele começando a entrar na sua bunda. Os olhos se encheram de lágrimas.

- Se você chorar, vai apanhar mais.

Cada centí­metro daquele pau pôde ser sentido por ela, sua bunda jamais tinha recebido algo tão grande. Ela chorava calada enquanto sua boceta se encharcava de tesão por aquele momento. Quando ele enfiou todo o pau, puxou ela pelos cabelos, para dizer:

- Você é minha, eu faço o que eu quiser e você vai sempre me obedecer.

Ele enfiava e tirava o pau com muita força. Indiferente com ela. Ele a usava, ela sabia disso, por isso gostava tanto. Ele lubrificou uma das mãos com saliva e enfiou na boceta dela, fez uma dupla penetração. Os olhos dela, arregalados, mal podiam acreditar no que estava acontecendo.

- Você vai lamber a minha porra do chão, sua puta, enquanto eu te como por trás - disse ele direcionando a boca dela para o que ele tinha jorrado ali no chão.

Ela abriu a boca e lambeu a porra dele como uma cachorrinha, enquanto sua bunda era fodida por aquele pau enorme. Ela se deliciou com cada gota que estava no chão. Era o leite do seu dono, e ela era uma puta obediente. Por um momento ela pensou na cena: estava lambendo porra do chão enquanto perdia a virgindade do cu. Não poderia dar-lhe mais prazer.

Quando ele estava prestes a gozar, puxou-a pelos cabelos e enfiou todo o seu pau na boca dela. Continuou metendo com força, até gozar. A boca dela mal tinha espaço para chupar todo aquele pau, ainda assim tinha que engolir tudo. Foi o que ela fez, mesmo com lágrimas nos olhos, ele não parou.

Ao final desse ato, ele se afastou, de pau duro, e observou ela. Ela era sua puta, ele era o dono. Ela se sentia suja pelo que havia feito, mas essa fantasia a atomatava há anos. Ela pensou que tudo acabaria ali, mas ele a pegou pelas pernas, colocando cada uma das coxas dela sobre os ombros. Ergueu-se, ficando de pé. Ela conseguia tocar o teto agora e a sua boceta estava na cara dele. Logo ela começou a sentir a lí­ngua, molhada, sugando seu clitóris. Ele chupava com vontade, lambendo e contornando com a lí­ngua cada centí­metro da boceta. As mãos dele seguravam ela com força, e ela intercalava entre se apoiar na cabeça dele ou no teto. Ela abriu ainda mais as pernas, esticando-as, quando sentiu que iria gozar. Quando finalmente gozou, olhou para baixo e percebeu que que estava gozando na boca ele. Trêmula e com pouca força, fechou os olhos para apenas sentir aquela boca que a sugava como se ela fosse feita de mel.







*Publicado por meudono no site climaxcontoseroticos.com em 13/09/15.


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