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O tesão guardado foi entregado.

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 27/08/17
  • Leituras: 1635
  • Autoria: supererotico
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Alguns anos depois daquela experiência que relatei no conto "segredinho de primo" , já adulto e no auge da forma a lembrança do que eu havia sentido insistia em não sair da cabeça, mas eu não sou gay, nenhum pouco afeminado, gosto de mulher e era um grande predador, mas aquilo me perseguia, cheguei a me masturbar varias vezes lembrando daquilo, mesmo anos depois, até que eu coloquei na cabeça que queria sentir de novo, mas isso ia requerer um bom plano, afinal não iria expor no meu circulo uma coisa que não condizia com a minha vida e então decidi por mãos na obra.

Como já era dono do meu próprio negocio apesar de jovem, eu podia me ausentar sem precisar dar muita satisfação e como queria uma coisa anônima eu fui pra uma cidade relativamente longe e estava disposto a gastar uns dia pra que o plano desse certo.

E o plano era encontrar o tal em uma carona e na minha cabeça a melhor presa seriam caminhoneiros, essa figura sugere uma vida bem aventureira então esse era o alvo, na minha cabeça o perfil que cairia em tentação mais facilmente era aquele cara feio(o que não importava, não estava interessado no homem, mas em sentir aquilo de novo), supostamente mais velho e que estivesse na seca, eu teria que fazer um teatrinho, tipo delicadinho, aquele que da toda a pinta que queima a rosquinha rsrs e então ver o rumo que a conversa levaria, sabia que uma hora daria certo.

Me instalei num hotel, fiz barba, fiquei cheiroso e bem vestido, boné na cabeça, mochila nas costa, boa pinta, sugeria um playboizinho que tava pedindo carona, então fique logo depois da saí­da de um posto, a próxima cidade ficava a 35km o que de caminhão leva uns 40 minutos, era tempo suficiente pra desenrolar e se não desse em nada eu pegaria carona de volta e na pior das hipóteses "taxi" pra voltar pro hotel né.

No primeiro dia fiz o trajeto de ir e voltar duas vezes, boa aparência facilita uma caroninha, numa delas parecia muito que daria certo, mas o tiozinho não deu muita conversa e nas outras nem me atrevi, nem a fazer o tipo kkk eram caras que talvez até fizessem eu descer se percebessem que era "delicadinho" kkk.

No segundo dia a mesma preparação, cheguei na pista e sempre olhava dentro do caminhão antes de dar o sinal de carona, procurava aquele perfil, então deixava alguns passarem e meio que sem pensar dei sinal pra um que não consegui ver dentro porque tinha insulfime , mesmo debaixo das luzes do trevo não dava pra ver, mas parou, abri a porta um rapaz, devia ter uns 27, 28 anos, feio de doer, cabelo quase no zero, dentes encavalados, mas bem extrovertido, eloquente, falador e já foi falando sobe ai e pode bater forte porque o caminhão é velho mesmo, mas é bom, com aquele sorrisão torto na cara kkkk, parecia estar bem agitado, com certeza sob efeito desses estimulantes que eles tomam pra não dormir, logo já foi puxando conversa, da onde é, pra onde vai, o que faz e tals, fui inventando as respostas e já deixando um trejeito meio afeminado pra sentir se isso faria ele recuar na conversa mas que nada, o rapaz não parava de falar, começou a contar do trabalho e tome conversa, ai como eu estava preparado pra abrir um precedente de algum assunto sexual comecei a mexer no celular e tinha um ví­deo de uma moça linda seduzindo um rapaz mas na hora que ele tira a calcinha dela tem um cacete enorme no meio das pernas e o rapaz sai correndo e o ví­deo acaba, é até engraçado o final e fiz de conta que tinha recebido o ví­deo naquela hora e assisti comentando "oloco, até eu cairia nessa, parece mulher mesmo" rindo e percebi um ar de curiosidade nele meio que querendo olha a tela do celular mas sem descuidar da direção, perguntei se ele queria ver e ele disse, "opa vamos vê esse trem", dei uma inclinada e segurei o celular numa posição que dava pra ele entender a cena sem deixar de prestar atenção na pista, tranquilo a 50km/h com caminhão carregado, ele assistiu e disse "oloco mesmo" , engana qualquer um kkkk, comentou "o cara se assustou e picou a mula kkk" depois de ter ido até ali eu não perdoava não, de costa é um mulherão, cara de mulher, peito de mulher, tá loco, só esse negocio pra estragar mesmo, mas mesmo assim se fosse até ali eu não perdoava, ainda mais na seca que eu ando, só trabalhando dia e noite, tá louco fazia pular pra cima, falando alto e rindo, eu só pensei "bingo, alguma coisa sai aqui", não demorou nada pra ele pedir pra ver de novo, enquanto eu mostrava de novo ele ia babando "na moça" do ví­deo comentando sobre a perfeição da feminilidade dela e com a mão esquerda percebi ele dando umas amassadas no pau, pelo jeito tava na seca mesmo, e sem parar de falar um minuto me perguntando se eu teria coragem e eu fazendo aquele tipinho, ai não sei, sei lá e eu percebi que ele tava "mal intencionado" vendo que estava perto de alguém que poderia saciar a secura dele, não sei qual era o plano inicial dele, mas logo ele tava com a mão dentro da cueca e falando, tá louco, esse ví­deo me deixou de pau duro, mesmo não sendo o que parecia, tá louco, tô quase tocando uma aqui, "você não liga não né" já tirando meio que discretamente a ferramenta pra fora, o ambiente na cabine estava brevemente iluminado pelo painel daqueles resfriadores de teto, e ele toda vez que livrava a mão esquerda já ia no movimento de tocar e falando que na hora que chegasse no próximo posto ia dar uma paradinha porque ele não ia aguentar, ou nem ia aguentar chegar no posto e eu medindo onde eu ia entrar e sem precisar me esforçar pra isso ele já perguntou: e você, nunca deu uma brincadinha com um desses aqui? balançando aquele pau comprido, parecia fino, mas não era é que o comprimento não condizia com o calibre e eu fazendo aquele tipo "ai já, mas faz muito tempo"(o que era verdade) e ele já tacou, verdade? Bem que você podia dar uma brincadinha com o meu né, como recompensa da carona o que você acha? E eu com charminho: ai, mas o que você quer que eu faça? E ele, qualquer coisa, da uma brincadinha com ele, aqui agora enquanto eu dirijo, e eu: ó, eu até dou umas pegada nele, mas você não vai gozar na minha mão tá? E ele tá bom, da uma pegadinha bem gostosa então, venha e eu levantei e o único jeito que eu achei pra não atrapalhar ele era ficando de joelho de frente pro lado direito dele e enfim minha mão foi em direção a um pau que estava querendo gozar, peguei, dei umas amassadas, movimentos de punheta, de leve, mais forte e o cara foi se ajeitando, abriu mais as pernas, abaixou mais a bermuda, deixou livre, até nas bolas eu dei uma pegada, tirei a mão e ele, oloco, continua, tô na seca ow, ajuda ai vai, mais um pouquinho puxando a minha mão e bem carinhosamente eu continuei e ele disse, tem um trevo ali na frente, vou dar só uma paradinha tá e eu em silencio e ele encostando o caminhão, desligou e tirou a camisa, puxou um rolo de papel higiênico e deixou ao alcance e disse vai, você sabe pegar num pau e eu em silencio olhando pra baixo imaginando que tava demorando pra evoluir a situação até que ele, você não da uma chupadinha não, tá muito seco e eu disse, olha, até faria isso pra você se você tivesse tomado um banho né, ou pelo menos tivesse lavado ele e na hora ele disse: eu lavo ali no corote, pode vim ver, lavo bem lavadinho, já abrindo a porta e descendo com um sabonete na mão, no escuro véio kkk, não era muito minha intenção por um pau na boca mas sabia que esse era o passo 2 pra chegar no 3 que era o principal, entrou na cabine e foi abaixando a bermuda e a cueca e sentou na cama do caminhão e logo tirou tudo mesmo, ficou peladão, sentado de perna aberta falando vem, vem então, peguei de novo e comecei a punhetar devagar e ele; vai então, da uma chupadinha e eu disse ó, não vou ficar chupando, só vou dar uma molhadinha e dei umas enfiadas na boca, aqueles sem pressão, que deixa com vontade de pegar pelas orelha e puxar, ele colocou a mão na minha cabeça e eu já levantei falando assim não e ele com medo de eu parar, tá bom tá bom, desculpa, mas continua vai, e eu ia lá mexendo, dava uma lubrificadinha, não dava uma sequencia pra ele gozar até que eu disse: tá bom já né, minha mão já tá cansada e ele:oloco, tô quase, vai mais um poquinho e eu balançando a cabeça negativamente esperando ele pedir e não deu outra: deixa eu dar uma enfiadinha então, rapidinho, só a pontinha, tô quase gozando, e eu fiz uma cara de duvida olhando pra cima: você tem camisinha? E ele na hora pegou um pacote e já foi abrindo e falando vai então você coloca ou eu coloco e eu peguei da mão dele e fiz aquela colocada sedutora, dei uma chupada antes, sei que se eu não desse ele me estupraria, ai disse que tinha que ser do meu jeito e ele eloquente: do jeito que você quiser, disse deita ai, subi em cima(reproduzindo a cena do primo) e ele, não vai passar nem um cuspinho ai, e eu calma, fica paradinho ai deixa que eu faço e ele, mas não pode dar nenhuma pegadinha? E eu na hora que eu falar que pode e ele concordando com tudo, passei um cuspe na porta e fiz o primeiro contato, o rapaz atava na seca mesmo, parecia uma pedra, encostei falando pra ele "parado" e fui mexendo, tentando relaxar, empurrando, até que sentir que começou a abrir, senti a cabeça no limite do esfinger pra passar pra dentro, dei mais uma forçadinha e entrou, até um pouco mais que a cabeça, mas deu aquele sustinho e escapou e ele porque tirou? E eu: acha que é fácil ir só enfiando é, fica parado ai, e tentei de novo, não parecia tão desconfortável a primeira vez, mas já tinha ido até ali né, passei mais cuspe e ficou bem liso mesmo, fui forçando e parei ali na porta no entra não entra e disse pra ele que não conseguia mais que se ele quisesse era pra gozar daquele jeitoe ele tá bom, mas posso pegar em você e eu disse que sim, esse cara subiu a mão pela minha coxa até minha bunda e deu aquela apertada gostosa tipo abrindo e aquilo me deu um tesão que a vara dele deslizou pra dentro, até o meio quase, e olha que era comprido, e ele começou a mexer devagar, pegando na minha bunda, aquele pau meio torto, parece que foi bater na minha próstata e ai eu vi de verdade o tesão que se pode sentir com um pau dentro da bunda, o pau dele roçava nesse lugar e isso fazia eu forçar pra entrar o que não cabia, porque eu estava sentindo quase uma sensação de orgasmo ininterruptamente todo tempo que a cabeça do pau dele passava naquele lugar, logo que percebi que ele estava me juntando pra gozar eu ejaculei com o pau com apenas 50% ereto(não sabia que era possí­vel) e senti um orgasmo muito intenso.


Logo que a cena acabou eu me refiz, silenciosamente e ele falando pelos cotovelos do mesmo jeito, me deixou no posto da cidade próxima chamei um taxi e no dia seguinte de manhã voltei pro mundo real, deixei um e-mail com o cabra, mas acho que ele nem sabe o que é um e-mail, por questão de segurança não deixei nenhum contato de fácil acesso a nomes, localização e tals.


Quem sabe um dia bate coragem de se aventurar de novo!

Espero que tenham sentido pelo menos 1% do tesão que eu senti, só o 1% já vale 10, imagina o que eu senti ;)

*Publicado por supererotico no site climaxcontoseroticos.com em 27/08/17.


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