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Meu primeiro ménage em uma rave!

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 06/08/17
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  • Autoria: Afrodite_nft
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Muito prazer, eu me chamo Bárbara, tenho 18 anos e moro no Rio de Janeiro.


Antes de contar minha história preciso dizer que sempre tive muito tesão por contos eróticos, acho incrí­vel que as pessoas compartilhem seus desejos e fantasias umas com as outras, porém, eu nunca tive a coragem de botar a cara a tapa e escrever, além disso na época em que eu comecei a ler, só sabia o que era sexo na teoria... A minha primeira experiência sexual foi exatamente dois dias depois de ler um conto erótico, se você se interessar, te conto sobre ela mais tarde, mas agora quero te contar como foi o meu primeiro ménage...


Eu sempre fui muito adiantada em relação as meninas da minha idade, perdi minha virgindade com 14 anos e não deixei de fazer sexo desde então. Logo que comecei a conhecer o meu corpo, aprendi o poder que ele tinha, e passei a usá-lo para conseguir tudo aquilo o que me dava prazer...


Eu ia para muitas festas e sempre fui muito desencanada em relação a opiniões alheias. Quando me dava vontade de meter, eu simplesmente dava um jeito de arrumar uma transa, sem me importar se o cara iria me chamar de piranha, ou algo do tipo, para ser sincera, confesso que isso me deixava excitada.


No dia do meu aniversário de 17 anos, minhas amigas me levaram em uma rave. Eu nunca tinha ido, mas era meu sonho, portanto estava muito animada e cheia de expectativas! No dia da festa, eu acordei animadinha, e decidi que dedicaria a tarde inteira para cuidar de mim, para que eu estivesse impecável no meu dia. Tomei bom banho, e fui direto para a varanda da minha casa, afim de colocar o bronzeado em dia. Já sou bem morena, mas aquele dia era especial, e eu precisava do Sol para realçar a minha cor natural. Para evitar a famosa marquinha, que eu não curto muito, resolvi ficar completamente nua, para que o bronzeado ficasse todo por igual... E meu Deus, isso dá muito certo! Em pouco tempo no Sol, minha pele estava reluzente e dourada... Depois do bronzeamento, era a hora de tomar mais um banho, fazer uma depilação no corpo, hidratar meu cabelo, que é longo e cacheado, e por fim, ficar bem cheirosa para aguentar o grande dia, que seria cheio de energia.


Sem querer me gabar, mas eu estava especialmente bonita aquele dia! Fiz uma maquiagem bem iluminada e natural, e usei um vestido curtinho que mostrava só o que eu queria que as pessoas vissem. E era impossí­vel alguém deixar de olhar, eu sempre fui considerada uma mulher sensual, e aquele dia, minha sensualidade estava ainda mais aflorada. Já saí­ de casa com vontade de transar, e senti que naquela noite rolaria alguma coisa diferente de tudo o que eu já havia feito. E advinha? Eu estava certa, que noite memorável foi aquela!


Conheci pessoas incrí­veis, homens, mulheres, e beijei todos que eu senti vontade de beijar. Naquele dia eu só dava graças a Deus por ser solteira! É ótimo você ter alguém ao seu lado, mas nada supera a liberdade de simplesmente fazer o que quer, sem ter que pensar no dia seguinte.




De todas essas pessoas incrí­veis que conheci no dia do meu aniversário, dois caras me surpreenderam, eles eram amigos, paulistas, super gente fina, e é claro, muito gatos! Preciso dar um crédito a minha amiga, Esther, pois foi ela quem me apresentou a um deles, o Victor, que então me apresentou ao seu amigo, Paolo.


Eles eram bem safadinhos, bem do jeito que eu gosto! Assim que bateram os olhos em mim, percebi que não paravam de olhar para os meus peitos, que por sinal, estavam bem ressaltados por causa do decote do vestido. Eu confesso que eu estava afim, por isso não parava de provocar os dois, até que eles tomaram a iniciativa de me chamar para dançar com eles, e é claro que eu fui. Eles me levaram para perto de uma árvore, e lá estava mais "reservado", dançamos demaaaais, eu já estava ficando cansada quando o Paolo sugeriu que déssemos uma caminhada para acalmar um pouco o corpo, concordei e fomos os três. Sentia que eles já conheciam o lugar, pois ao fim dessa caminhada paramos exatamente em uma casa pequena, que mais parecia uma cabana bem no meio do mato. Mas a essa hora eu já estava morrendo de tesão, porque durante a caminhada nós tivemos uma conversa bem quente sobre posições sexuais, começamos a falar desse assunto do nada e não conseguimos mais sair dele.


Quando chegamos em frente a essa cabana, Victor já foi entrando e me puxando pela mão para que eu entrasse também, fiquei com medo de ter alguém morando ali, mas a única coisa que nós ouvimos dentro da cabana era o som de um casal transando no banheiro, os gritos da mulher me deixaram ainda mais safada, e eu mesma guiei os meninos até o quarto, que por sorte estava vazio. Eles me olharam com desejo, mas Victor logo me disse:


- Tem certeza que quer ficar aqui nesse quarto, Bárbara?




- O que eu pretendo fazer vai ser mais gostoso se tiver uma cama para auxiliar - eu disse, mordendo os lábios




- E o que você quer fazer? - Disse o Paolo




- Quero sentir vocês dois dentro de mim




- Você é uma delí­cia, sabia? Bati o olho em você, e já me imaginei comendo essa sua bunda gostosa - disse o Victor


Depois disso eu não disse mais uma palavra, só bati na minha bunda e comecei a tirar a minha roupa. Vieram os dois e começaram a beijar o meu corpo, e me ajudar a tirar a minha roupa. Assim que me livrei das roupas deles, comecei a tocar uma punheta bem gostosa, para os dois ao mesmo tempo. Estava me sentindo a mulher mais sortuda do mundo, pois os dois tinham rolas bem grossas, do jeitinho que eu gosto. Caí­ de boca naqueles caralhos sem fazer cerimônia, chupei tudinho com vontade e aumentava a intensidade sempre que ouvia os gemidos dos dois. Esqueci de contar para vocês que amo um boquete, fico delirando só de sentir o cheiro do pau, é uma delí­cia!


Enquanto eu chupava a rola do Paolo, Victor chupava minha bocetinha, eu gritava, implorando para que eles me fodessem logo, não via a hora de sentir a rola dos dois entrando em mim ao mesmo tempo.


Depois de algum tempo em que eu estava pagando um boquete, Paolo gozou, e jogou todo o seu leitinho na minha cara, que ficou totalmente lambuzada. Eu espalhei aquela porra por todo o meu corpo, e me dediquei a fazer Victor chegar lá, assim como seu amigo já tinha chegado. Enquanto Paolo me olhava tocando uma punheta, eu chupava o caralho do amigo dele com muita vontade, e aos poucos fiz um garganta profunda, que foi o que fez Victor gozar tudinho na minha garganta. Se aquilo fosse um sonho, eu é que não iria querer acordar. Nunca estive tão excitada, nunca implorei tanto para que alguém me fodesse, mas para eles, era como se eu não estivesse dizendo nada, sempre que pedia para que eles metessem em mim, eles me olhavam, chegavam pertinho e tiravam a rola de perto de mim, o que me deixava ainda mais excitada. Tive que começar a me masturbar para aliviar um pouco, então, finalmente eles me puseram de 4, e disseram que primeiro os dois comeriam minha bunda, e só depois disso, farí­amos uma dupla penetração. Eu mal podia esperar, mas quando senti a rola grossa do Victor entrar na minha bunda, eu fiquei paralisada, ela não era tão grande, tinha um tamanho normal, mas parecia ainda mais grossa quando entrou em mim. Senti dor, mas estava adorando, pedi para que ele fosse devagar e ele disse:


- Quanto mais você pedir para eu ir devagar, mas forte eu vou meter, e ele começou a dar estocadas firmes no meu cu. Eu dei um grito, e antes que gritasse novamente, Paolo veio e enfiou a piroca na minha boca, e eu chupei cada centí­metro daquele pau, me deliciei e em poucos segundos, já havia me acostumado com a grossura do pau do Victor enfiado na minha bunda.Eles me comeram de quatro, de lado, em todas as posições imagináveis. Eu já tinha tido gozado umas 4 vezes, e minha perna estava encharcada de porra minha e deles. Foi uma delí­cia!


Depois de uns 40 minutos de foda, eu já estava exausta, minhas pernas tremiam e eu mal conseguia ficar de pé. Pedi a eles que me dessem um tempo e eles disseram que antes de parar, eles iriam enfiar as duas rolas na minha bunda, e só depois eu estaria liberada. Arrebitei minha bunda, molhei bastante e Victor foi o primeiro a meter em mim, ficou lá uns 2 minutos, enfiando os dedos em mim enquanto me comia, e depois Paolo meteu também. Senti muita dor, mas era uma dor boa de ser sentida, faria aquilo quantas vezes forem necessárias, porque porra, que tesão! Rebolei bastante com aquelas rolas grossas em mim, gozei mais uma vez, e não aguentei, minhas pernas perderam completamente a força, e eu só consegui ficar lá, deitada. Victor e Paolo ficaram lá, deitados comigo me dando carinho, mas 10 minutos depois, nós três nos arrumamos e voltamos para a festa.


Foi simplesmente a melhor noite da minha vida, depois daquele dia, transei com os dois mais algumas vezes, e rolou até um namoro com o Victor, que não durou muito tempo.


Enfim, a última coisa que tenho para dizer é, transem, transem muito, e façam ménages, é a melhor coisa do mundo!




Um beijo na boca, e até o próximo conto. 😘😘


*Publicado por Afrodite_nft no site climaxcontoseroticos.com em 06/08/17.


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