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Minha primeira namorada

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 21/07/17
  • Leituras: 2462
  • Autoria: ROBIN
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Rose foi minha primeira namorada séria. Eu tinha 18 anos e ela 15. Eu era bastante tí­mido e a maioria das investidas era dela. Foi ela que pegou minha mão e levou pela primeira vez ao seu seio, aliás grande e delicioso, que acabei mamando no elevador de sua casa,


Um dia, sua mãe estava fazendo almoço e seu pai e irmão saí­ram pra ir até o clube e ela levantou a saia e me fez chupar sua bocetinha.


Tudo isso me levava a perceber alguma safadeza na casa pois a gente sentava no sofá com os pais dela para ver TV e ela colocava uma coberta por cima de nosso colo e com isso ficava pegando no meu pau me fazendo quase gozar. Ela procurava ficar sem calcinha e deixava o caminho livre pra eu tocar sua bocetinha.


O pai tinha um ciúme muito grande dela e sempre dificultava tudo, atrapalhando nossos passeios e sempre marcava em cima, sempre dando presentinhos pra ela e beijinhos pra lá e pra cá.


Ele ficava de cueca em casa e sempre que eu chegava ele ia colocar uma bermuda. Era um hábito dele e da esposa que sempre estava de camisola.


Havia sempre muito dengo no ar entre os dois. Tinha ainda aquela história de sentar no colinho mas quando eu chegava ela saia e ficava comigo.


Um dia cheguei na casa dela e ela estava sozinha e então ela me disse que queria tomar um banho juntos. Fui tirando a roupa e embaixo do chuveiro começamos a nos acariciar e eu fiquei louco pra comer aquela bocetinha, mas ela não permitiu.


Encostou as duas mãos na parede e ergueu o rabinho e pediu pra eu por no cuzinho dela. Aquela visão da bundinha aberta e o cuzinho piscando pra mim me deixou alucinado. Passei um cuspe na cabeça e me aproximei. Encostei a cabecinha em seu anel e comecei a forçar. Meu pau deslizou pra dentro e entrou todinho e ela deu uma gemida gostosa e eu comecei a bombar gostoso, segurando os dois seios com as mãos.


Ela continuou gemendo gostoso e gozou pedindo mais. Soquei bastante e gozei dentro do cuzinho dela. Terminamos o banho e fomos pra sala nos beijando bastante e logo começou a chegar os pais dela.


Eu continuava querendo comer a bocetinha dela, mas ela dizia que queria casar virgem e assim eu desfrutava daquele anelzinho sempre que dava oportunidade, além de mamar muito naqueles seios e na bocetinha dela.


Resolvemos nos tornar noivos e uns dias antes ela me disse que precisava contar uma coisa séria pra mim. Fomos pra um motel e depois de comer o cuzinho dela e chupar aquela bocetinha virgem ela resolveu me dizer o que queria falar.


Ela disse que no dia seguinte ao dia que anunciamos que í­amos ficar noivos, ela chegou em casa a noitinha depois do trabalho e seu pai estava sozinho de cueca.


Ela como sempre foi dar um beijo nele e ele a puxou pra sentar no colo e ela percebeu o pau duro por baixo da cueca. Ele falou que estava com muito ciúme mas ao mesmo tempo a amava muito e não queria perde-la. Puxou ela contra seu corpo e ela sentiu suas mãos apertando suas nádegas e depois os seios, tirando-os da blusa e mamando neles. Ela disse que ao invés de sentir repulsa, se sentiu amada por ele e de certa forma foi permitindo que ele fosse tirando sua roupa. Levou a mão dela ao seu membro duro enorme e tirou da cueca levando seu rosto de encontro fazendo a chupar.

Ele estava tão tesudo que gozou em sua boca e ela mamou gostoso e aí­ ele a levantou e começou a lamber sua bocetinha chegando ao seu reguinho e enfiando a lí­ngua em seu cuzinho.


Ele percebeu que o cuzinho dela se abria de tesão e a colocou de 4 e encostou a cabeçorra na portinha que foi se abrindo até entrar tudo.


Segurou Rose pelas ancas e bombou bastante e ela aceitou aquele pau dentro dela sentindo tesão também e gozando, ficando com a bocetinha toda melada. Meteu tudo dentro e gozou urrando de prazer. Ele ainda chupou sua bocetinha fazendo ela gozar bastante. Chegou a colocar a cabeça na portinha de sua bocetinha, mas ela não permitiu dizendo que queria se manter virgem até o casamento, e então ele a respeitou.


Eu ao ouvir tudo isso fiquei meio sem ar, sem chão, mas ao mesmo tempo que vinha um ódio do cara, também sentia a honestidade dela de me contar tudo sem esconder nada.Fomos tomar um banho pra relaxar as ideias e no fim dei um beijo na boca dela e comecei a ficar excitado de novo e aí­ resolvi comer aquele cuzinho que já estava cheio da minha porra como que marcando território gozando lá dentro de novo.


A partir daí­, quando eu chegava em sua casa, seu pai não corria mais pra ir se trocar e ficava de cueca mesmo, e quando o irmão ou a mãe dela vinham abrir a porta eu a via sentada no colo dele.


Dias depois eu e Rose ficamos noivos da mesma forma e assim percebi que a amava sem ser possessivo. Continuo no próximo conto.....

*Publicado por ROBIN no site climaxcontoseroticos.com em 21/07/17.


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