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A afilhada

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 29/06/17
  • Leituras: 8128
  • Autoria: ProfessorTarado
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Oi meu nome é Ronaldo tenho 37 anos, fiz algo muito grave, nem sei se deveria contar mas é algo que está me perturbando, EU TRANSEI COM A MINHA AFILHADA, sim eu sei isso é bem errado mas o seu olhar inocente, sua boca pequena e seu corpo ainda em formação sempre me excitou, confesso que eu pensava que era bobeira, que era coisa da minha cabeça afinal ela era idêntica a minha atual esposa. Mas no sábado a noite esse desejo ficou ainda mais forte, direi para vocês o que aconteceu .


Era um final de semana frio, eu estava com febre naquela noite, minha esposa saiu para igreja e a adoravio afilhada com seus 16 anos de pura tentação estava em casa, eu mesmo sem levantar da cama sentia a presença dela através dos seus passos delicados e da sua voz doce, o banheiro estava sem porta, uma cortina que usávamos de improviso para termos mais liberdade no banho, quando eu escutei o chuveiro ligando pensei : Essa é minha hora ! Levantei meio com dor devido ao mal estar e fiquei de frente para a cortina, vendo suas curvas perfeitas através da sombra que se refletia, os bicos do peito duros eram visí­veis por causa da água gelada que caia em seu corpo, eu logo percebi que meu pênis estava ficando ereto, rasgando a minha cueca, louco para sair, eu meio sem forças para ficar em pé, sentei no chão, abrir o zí­per da minha bermuda e comecei a me masturbar enquanto ela se deliciava no banho, a mas turbação foi ficando mais intensa, minhas pernas tremiam na hora, era algo de louco, eu sentia o gozo quente correndo pelo meu membro até momento em que não conseguir segurar e gozei ao ponto de ficar mole, sem sentir as pernas, eu queria aproveitar aquele momento porém era algo muito arriscado então mesmo sem forças me arrastei para o quarto.


No outro dia, eu estava melhor, era domingo e a gente costumava a fazer um churrasco, beber um pouco e ficar o dia inteiro na piscina, porém nesse dia minha esposa tinha um compromisso, ela disse que teria que ir em uma reunião com as irmãs da igreja, para ver o que elas iriam fazer na festa que sempre tinha na segunda metade do mês, eu geralmente ficaria chateado porém era uma ótima oportunidade para admirar a minha afilhada então não reclamei, ao contrário incentivei, ao contrário do Sábado, o Domingo estava quente, um dia perfeito para admirar a minha afilhada de biquí­ni, com seu corpo belo e seus seios pequenos, eu estava decidido a transar com ela naquela tarde, criei coragem e ofereci a ela um pouco da cerveja que estava tomando, ela se assustou com a oferta afinal a mãe dela por ser muito religiosa nunca deixou, e eu sabia disso mas naquele momento era só eu e ela, então ela aceitou, ficamos conversando enquanto ela bebia, e naturalmente eu fui ficando mais ousado, com o tempo o álcool começou a fazer efeito e ela ficou bem assanhada, coloquei uma música pra gente dançar e quanto mais o ritmo da música aumentava mais excitado eu ficava, empurrei ela na piscina, encurralei ela no canto, sussurrei no ouvido dela : Me perdoa mas não consigo mais me segurar e para minha surpresa ela sorriu e disse: Que coisa feia papai se masturbando vendo a sua filinha tomando banho, foi aí­ que sentir sua delí­cada mão pegando no meu pênis, segurando bem forte e me beijando.


Parecia que era um sonho a ninfeta da minha afilhada ali na minha frente, totalmente entregue, então eu não perdi tempo afinal minha esposa poderia chegar a qualquer momento, na água mesmo eu comeceia a beija-lá lentamente, cheio de prazer e penetrando bem devagar, sentindo cada centimento entrando naquela vagina apertada e quente, ao fazer isso ela soltou um gemido profundo, me levando ao ápice do tesão, acaricie o corpo dela, colocando bem gostoso, beijando o pescoço dela, aquela pele molhada, macia, ela rebolando lentamente, me enlouquecendo, foi então que ela olhou em meus olhos e disse: Me pegue por traz papai ! Eu não acreditava no que estava acontecendo tinha 8 anos de casado e nunca pratiquei anal com a mãe dela, então eu virei ela e ela se apoiou na borda da piscina então eu penetrei o ânus dela, com bastante carinho, ela gemia cada vez mais forte e mais alto, meu pênis entrava quebrando as pregas daquele ânus até então virgem, ela empinava a bunda entregue, eu então segurei bem firme no pescoço dela, e comecei aumentar a velocidade aos poucos, que prazer eu sentia naquele momento, minha afilhada era uma minha puta, isso me enchia de prazer, aumentei a velocidade da penetração, colocando mais forte e mais rápido, ela gemia me chamando de papai, a safada sabia me excitar, eu peguei em seus seios duros e apertei com força beijando o pescoço dela, e claro não diminuindo a velocidade, só de lembrar fico excitado( inclusive escrevo esse conto me masturbando mas vamos voltar a história ) ela rebolava , gemia gostoso, eu então naquele momento não queria saber de nada apenas em acabar com a minha afilhada, então eu suspendi ela, segurei em suas coxas grossas e empurrei novamente em seu ânus, beijando-a como se fosse um tarado, eu não aguentava mais, sentia meu gozo vindo, sai da piscina e lá estava ela com a boca aberta, parecendo uma cadela faminta, eu sou um bom padrasto não deixo minha afilhada com fome, gozei como se não houvesse amanhã, lambuzando aquele rosto lindo, desde então não esqueço essa noite !!

*Publicado por ProfessorTarado no site climaxcontoseroticos.com em 29/06/17.


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