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A mãe da minha aluna

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 06/06/17
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  • Autoria: DANIELRJ32
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Ela tinha 44 anos. Uma mulher muito séria. Morena, cabelos cacheados e muito bonita. Ela era viúva. Tinha perdido o marido havia 3 anos num acidente de carro.


Eu, com meus 30 anos, dava aula particular de matemática para a filha dela de 16 anos. Um certo dia ela me perguntou se eu poderia ajudá-la pois iria fazer uma prova para concurso que tinha matemática. Disse que sim, marcamos uma data.


Cheguei a sua casa no dia combinado. Eu estava de calça jeans clara, camisa polo branca, top sider e cueca preta. Ela estava com um vestido preto que era curto pros seus padrões. Caminhamos até o escritório do seu apartamento e sentamos.


Ela sentada ao meu lado direito, conseguia ver boa parte das suas pernas e aquilo me deixava um pouco desconcentrado.. Mas iniciei a aula de acordo com a matéria que o edital dizia que cobraria.


Num determinado momento da aula, quando ela foi tirar uma dúvida minha, ela colocou sua mão na minha coxa direita. Aquilo mexeu comigo e fiquei um pouco "perturbado".


Passou um tempo e a mão dela permaneceu ali. Pelo instinto e por coragem, fiz o mesmo e apoiei a minha mão direita na sua coxa esquerda. Como seu vestido era um pouco curto, minha mão tocou diretamente sua pele.


Bom, daí­ em diante foi difí­cil me concentrar, estava com pensamentos somente nela, mas ela fingia que nada acontecia e eu continuei dando aula. Mais uma vez por instinto, fui subindo minha mão por dentro da sua coxa. Mas eu subia milí­metros por minuto, muito pouco mesmo por medo dela mandar eu parar, então fiquei ali bastante tempo, mas conseguia caminhar em direção a sua calcinha.


Quando minha mão estava muito próxima a sua virilha, eu fiquei com receio de prosseguir, mas ela, ao mesmo tempo que fingia que nada acontecia e continuava fingir assistir a aula, abriu um pouquinho mais a perna. Um movimento bem sensí­vel, mas que eu percebi que ela queria que eu prosseguisse.


Toquei sua calcinha. Poucas vezes senti uma mulher tão molhada. Sua calcinha estava encharcada.


Larguei os livros, troquei minhas mãos, passei a mão direita para seu pescoço e a puxei de encontro a mim. Com a mão esquerda acariciei sua bucetinha por cima da calcinha.


Nos beijamos. Logo em seguida a levei para o sofá.


Beijava e explorava todo seu corpo com as mãos. Passei a beijar seu pescoço, acariciar seus seios, beijá-los...


Fui descendo pra sua barriga e chegando próximo a sua calcinha, passei pra sua perna esquerda.


Beijei e acariciei da coxa até o pé e voltei em direção a sua bucetinha. Chegando bem próximo, passei pra perna direita e fiz tudo novamente. Ela se contorcia como quem pede pra acabar com a tortura.


Quando cheguei lá de novo, beijei um pouquinho por cima da calcinha encharcada, mas logo coloquei a calcinha de lado e explorei todo aquele vulcão prestes a explodir.


Ela passou a gemer mais alto. Tirei sua calcinha e continuei com a boca ali, melando ainda mais. Ela gemia muito e apertava a cama, colocava a mão na cabeça, segurava a minha cabeça e puxava de encontro a ela e começou a falar: "Vc tá me deixando louca! Há 3 anos ninguém toca aí­!"


Escutar aquilo me deixou com ainda mais vontade, porque percebi que, apesar de eu ser mais novo, ela estava na minha mão. Passei a usar toda a experiência que eu tinha e caprichei ainda mais com a lí­ngua e a boca.


Quando ela parecia que ia gozar, ela se levantou, tirou minha camisa e me jogou na cama. Foi tirando minha calça, me deixou só de cueca e montou em cima de mim, comigo só de cueca. Passou a rebolar nele por cima da cueca. Eu tentei tirar a cueca, mas ela não deixou. Disse que não fazia havia muito tempo e que não queria penetração.


Aquilo me deixou um pouco chateado, mas tava muito bom e eu tentaria aos poucos. Com o rebolado dela e com alguma habilidade, consegui tirar o "garoto" pelo lado da cueca sem ela perceber e ele passou a roçar na bucetinha dela.


Ela percebeu e continuou rebolando. Disse: "ai.. Então deixa ele só assim.. Passando na portinha.. Não enfia! Tá gostoso assim!"


O problema é que ela estava muito melada e ele muito duro. Então ele sempre quando passava na entradinha, quase entrava, mas ela não deixava.


Ficamos assim um pouco, até que eu a segurei pelo bumbum com a mão esquerda e a puxei pra me beijar com a mão direita. Enquanto a gente se beijava, direcionei ele pra entrada da bucetinha dela, parei de beijar e falei no seu ouvido: "sente ele entrando devagar..". E nisso fui enfiando bem devagar, ela parada só sentindo entrar cada centí­metro.


Até que ele entrou todo e eu ainda no seu ouvido disse: "agora mexe! Estou todinho dentro de você!". Ela passou a rebolar e quicar com muita vontade sem controlar muito bem os movimentos. Parecia descontrolada, fora de si, mas com muito tesão.


Gemia muito, pedia pra eu não parar, falava coisas desconexas como "o que é isso que eu estou sentindo?", "Enfia mais!", etc.


Bem devagar eu levantei, a coloquei de 4 e o enfiei todinho dentro dela. Ela gemia e eu aumentava o ritmo cada vez mais. Ela já tinha gozado e eu ainda não, mas ela queria mais. Metia forte, puxando ela de encontro a mim e ela gemia muito.


Caí­ de costas na cama, sem deixar o "garoto" sair de dentro dela, ela caiu sentada nele, de costas pra mim. Eu passei a ter uma visão maravilhosa dela subindo e descendo nele de costas pra mim.


Ficamos assim nessa posição um tempo, até que ela começou a dizer que ia gozar de novo. Aumentou seus gemidos, percebi que era a hora e gozei junto. Ela tremia e tinha espasmos. Nunca senti uma mulher gozando daquela maneira. Gozamos juntos, depois ela desmoronou ao meu lado da cama e dormiu.


Passou-se mais ou menos 20 minutos e eu passei a acariciar seu bumbum e sua bucetinha com ela de bruços deitada. Estava tudo melado, então passei a brincar na portinha do seu bumbum com o dedo, forçando devagarzinho.


Percebi que ela havia acordado, mas fingia ainda estar dormindo. Enfiei devagar o dedo, ela empinou o bumbum pra mim.


Brinquei ali um tempo, até que me posicionei atrás dela e encostei o "garoto" na portinha. Ela na hora disse: "coloca, mas bem devagar e com a outra mão acaricia ela."


Foi o que eu fiz. Ele foi entrando devagarzinho. Tava tudo muito melado, então não teve dificuldades. Ficamos assim até que gozamos de novo.


Ela se arrumou e me disse que estava se mudando pros EUA e por isso teve coragem de fazer aquilo. Trocávamos e-mails e sempre que ela vinha ao Brasil, nos encontrávamos. Mas o contato foi se perdendo, ela casou-se lá e não nos falamos mais.


Foi sem dúvida a minha melhor fantasia realizada.

*Publicado por DANIELRJ32 no site climaxcontoseroticos.com em 06/06/17.


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