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#3 - A amarga submissa

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 22/04/17
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  • Autoria: dedolongo
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Raquel era uma mulher com seus 27 anos. Se você a visse na rua, não jog a nada "fora do padrão". Estatura e peso mediano, seios médios, bunda redondinha, cabelos escuros, olhos negros, com um óculos quadrado de grau. Pouco, mas era mí­ope.


Raquel era gerente de um banco famoso. Seus empregados a respeitavam pela mais completa adoração: era meiga e gentil com todos seus empregados e clientes.


Mas essa era apenas a vida profissional. Na pessoal, Raquel era uma dominatrix. Ela procurava por jovens rapazes em salas de bate papo, sempre deixando claras suas intenções, e os chamava pra sua casa. Havia um quarto lá cheio de apetrechos sexuais que a princí­pio os rapazes se sentiam excitados em usar: algemas, chicotes, vendas etc.


O que eles não sabiam era que Raquel usava neles, e não o contrário. E qual deles reclamaria do final, mesmo levando choques e tapas, após ter gozado exaustivamente na buceta, cu e boca de Raquel?

Ela estava novamente conversando com um rapaz pela internet. Rapaz esse que por acasa era eu. Sempre fui muito stalker e pesquisava a respeito das mulheres com que ia me encontrar e descobri esse segredinho uma semana antes dela me convidar a sua casa. É lógico que eu aceitei.


Entrei sem ser convidado e ela mostrou um certo grau de desconforto quando fiz isso. Aparentemente ela estava acostumada a controlar toda a situação e não gostou nem um pouco de não ter me dado "a ordem" para entrar no cômodo.


Entrando pelos corredores da casa detalhei, em minha mente, todas as passagens, lugares e chaves por onde passávamos. Comecei a memorizar pois supus que o tal "quarto do prazer" estivesse meio distante do que seria uma casa cujo interior fosse normal. E acertei.

Após 2 minutos caminhando e dando voltas e subindo escada, chegamos ao tal quarto. Logo que entrei, ela mostrou em que se transformava lá dentro.


- Vá pra cadeira de ferro, seu verme, antes que eu eletrocute seu saco.


Eu olhei pra ela e ri. Como fui muito atencioso e humilde no encontro, ela deve ter achado que eu fosse um desses homens mais novos a que ela havia se acostumado a trazer ali. Apesar de apenas 2 anos mais novo, ela tinha errado ao pensar que eu fosse um passivo que aceita tudo sem questionar.


E estava muito enganada.

Ao ouvir minha risada, se virou furiosa contra mim. Deu dois passos na minha direção imaginando que eu fosse recuar. Eu dei dois passos a frente também.


- Você está na minha casa - começou ela - ao meu comando e...


Logo a interrompi levantando a mão. Seus olhos esbugalharam e ela só faltou babar de raiva.


- Vim aqui porque você quis. Não por ordem sua. E fale direito comigo, não sou qualquer um que você traz pra sua caverna.


Fui seco e grosso. Ela vacilou. Hesitou em andar mais pra frente. Ela recuou em direção a porta como quem quisesse sair. Mas ela fugiria de sua própria casa? A máscara havia caí­do. Os jogos mudaram.


- Vá você praquela cadeira - mandei eu. - Quero começa a te fuder logo.

Ela resmungou várias vezes. Chiou baixo. Ouvi coisas como "não era pra ser assim" e "quem pensa que é?".


Mas foi até a cadeira e sentou nela, de roupa e tudo, de cara fechada. Morrendo de raiva.


Desabotoei a braguilha e cheguei perto. Ela olhou com intensidade para minha calça. Mas primeiro a acorrentei na cadeira, braços e pernas, e ela me olhou com o maior prazer do mundo. Achou que tinha me dado o xeque-mate.


- Com roupa e tudo? Mas tu é iniciante mesmo hein. As chaves tão naquela gaveta. Pega lá.


Ignorei ela e saí­ do quarto ouvindo ela gritar. Coitada. Devia estar achando que ia deixa-lá sozinha pro resto da vida miserável dela.. Peguei meu celular e comecei a discar um número. Saí­ dando voltas ao detalhar o lugar e ao chegar no exterior Pedro já aguardava.

- Demorei? - indagou ele.


Pedro era um negão pouco mais baixo que eu (tenho 1.80), levemente acima do peso mas tinha um bom condicionamento fí­sico.


Ri e o levei até o cômodo onde Raquel devia estar esperneando até agora.


Ao entrarmos, ela xingou mais do que nunca. Palavras que nem eu conhecia. Começou a nos chamar de sequestradores, depravados e estupradores pra baixo, pois Pedro não havia sido convidado e seria o cúmplice do que quer que fosse o crime que ela estava esperando acontecer a ela.

Pedro era mais dominador do que eu e logo a botou em seu devido lugar. Foi em direção a ela, agarrou sua boca com o dedão e o indicador, deixando-a com cara de quem iria cuspir (algo que eventualmente fez).


- Escuta aqui, sua vadiazinha. A gente vai te enrabar a tarde toda. E a noite também, se continuar reclamando.


E então levou a cuspida. Sua reação foi mais engraçada do que eu previa: ele cuspiu de volta direto na boca dela. E ainda fechou para força-la a engolir.


- Você vai engolir muito mais do que isso.


Percebi que Raquel parecia estar querendo ficar amedrontada, então sentei em uma cadeira e comecei a tocar uma punheta ali mesmo, olhando diretamente nos olhos de Raquel. Ela fixou os olhos em mim e gemeu um "ah foda-se" e começou a me xingar por estar fazendo aquilo com ela, que não era justo, que isso e aquilo. Fez um verdadeiro caso. Um grande bafafá. Um belo de um auê.


Pedro riu ainda mais mas desta vez amordaçou a moça, que tentou mordê-lo. Ele sentou de frente a ela e mordeu seu pescoço. Pedro era meio vingativo.


Deu também um belo dum chupão nela, que se debateu e tentou chutá-lo. Achei que as coisas pudessem estar saindo dos limites. Levantei meio que em direção a Pedro prestes a intervir quando vi ela negando com a cabeça. A safada estava se fazendo!


Então fui até a direção deles. Pedro continuava no chupão e nem percebeu meu pau do seu lado. Tirei a mordaça de sua boca e antes que ela abrisse a boca pra xingar, enfiei o pau em sua boca. As palavras morreram em sua boca enquanto ela engasgava e mamava minha rola.


Tirei o pau e ela começou a babar em si mesma, furiosa consigo mesma por ter sido "ví­tima" da própria armadilha que pregava aos outros.


- Cansei de beijar essa puta - exclamou Pedro, tirando o pau negro pra fora.


Raquel olhou praquela jeba preta em estado de fodeção com surpresa. Pedro tacou a rola na cara dela, fazendo barulhos diferentes cada vez que batia em sua bochecha ou testa.

Tiramos uma venda de uma gaveta e tampamos seus olhos. A cadeira de ferro tinha esse nome para amedrontar com suas correntes. Ela era de madeira, leve, então eu e Pedro (após a surra de piroca) levantamos cadeira e Raquel e a direcionamos para um gancho no teto, ficando suspensa na altura de nossos pescoços.


Quando percebemos, havia uma especie de tampa no assento da cadeira. O assento era removí­vel. Olhei para Pedro que já estava com cara de tarado imaginando a bunda de Raquel suspensa ali.


- Raquel... se segure bem nos braços da cadeira. Você pode escorregar.


Mal tive tempo de completar a sentença e o amigo já havia retirado. A bunda de Raquel escorregou para baixo, mas não caiu. Ela havia se segurado bem.


- Que merda vocês vão fazer aí­ embaixo?!


O som que se seguiu a essa pergunta foi estridente. Raquel xingou de dor e prazer pelo tabefe que dei em sua bunda. Eu não iria admitir gente berrando daquele jeito.


- Você tem sido uma péssima anfitriã. Fui convidado aqui e você já queria me botar no chinelo. Mas não é assim que funciona.


Dito isso, comecei a puxar suas calças. Pedro ajudou. Ela começou a rasgar devido ao atrito com a cadeira e quando terminamos, só sobrou farrapos de jeans.


Pedro não quis nem saber. Puxou a calcinha pro lado e começou a enfiar os dedos na buceta de Raquel. Eu dei a volta e comecei a enfiar no cu dela.


Ela gemia. Ora de prazer, ora de espanto, ora de raiva. Ela queria e não queria estar ali. Mas o que poderia fazer? E o fato de estar vendada a deixava mais impotente ainda.


Peguei chicotes após as lambidas no rabo e comecei a dar com força em cada nádega. 2 ou 3 vezes. Pedro a essa hora já tinha saí­do do alcance e estava procurando ganchos de mamilo. Baixamos a cadeira ao nosso ní­vel, rasgamos a blusa e o sutiã e prendemos um deles nela. Seu mamilo estava rosado. Aos poucos foi ficando vermelho e inchado. Pronto pra ser chupado. E foi o que fiz após 3 minutos dele preso ali com meu parceiro do lado enfiando seus dedos no rabo da mulher


Mas as preliminares estavam cansando. Pedro queria foder logo. E eu também. Ele deitou na cama

enquanto eu desamarrava Raquel, exausta, dali. A joguei como uma prostituta em cima do negão: ela caiu sentada nele, de pernas abertas, e já começou a cavalgar. Cuspi na cabeça do meu pau e me aproximei por trás. Enquanto ela pulava na rola, eu preparava a minha e mirava seu cuzinho. Ah, que delí­cia. Ele ja estava me esperando, piscando, quando adentrei sua profundidade e soquei até o fundo.

Dei mais tapas em seu rabo enquanto ela pedia por mais, gritando: fode essa buceta, arromba meu cu!!


E nós dois mandamos ver na piriguete. Querí­amos esfolar nosso pau na vadia. Trocamos de posição e comecei a comer a buceta dela. Estava bem melada, parecia que Pedro já tinha gozado, mas pela força com que enrabava ela diria que não.


Seu pau era mais grosso então devia estar abrindo as pregas da mulher; enquanto o meu, mais comprido, queria atingir seu útero.


Ela pulava e rebolava e xingava e cuspia enquanto mexia no próprio clitóris. Anunciou que iria gozar então como bons dominadores, paramos de comer ela.


- Filhos da puta!


- Ela sabia que isso viria. Acho que só não esperava que fosse tão cedo. Só o que ela podia esperar agora é que tomasse leitinho. Ajoelhou na nossa frente como uma boa cachorra e abriu a boca.


Eu e Pedro começamos a tocar punheta com o pau em sua direção. Pedro jorrou primeiro e agarrou seu pescoço, a forçando a tomar toda aquela porra. Não desperdiçou nada.


Eu também. Mas ela fez isso olhando nos meus olhos, exatamente como uma escrava olha para seu senhor.


Engoliu toda minha porra com vontade. Não babou nem nada.


- Agora pode voltar pra sua caverna. Deve ter alguns apetrechos pra você gozar sozinha. Te vemos outra hora... escrava.


E saí­mos ouvindo ela gemer com um vibrador de uns 25 cm enfiado até o fundo na buceta.


*Publicado por dedolongo no site climaxcontoseroticos.com em 22/04/17.


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