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Aquela trepada no estacionamento.

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 11/04/17
  • Leituras: 4976
  • Autoria: Ronimac
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Vcs devem se lembrar do meu primeiro conto aqui, foi um boquete maravilhoso no provador da loja de roupas, pois bem ontem resolvi dar um up no guarda roupas e que melhor lugar que o Shopping... Claro o mesmo onde a minha gerente favorita me presenteou com um espetacular boquete no provador.


Mal encostei o carro e o pau já estava tão duro que latejava de tesão, lembrando daquela boca maravilhosa, aqueles seios grandes, com sardas e que sempre me deixam maluco.


Dei uma ajeitada no menino, joguei a camisa pra fora da calça e entrei no shopping, cada degrau da escada rolante parecia que aumentava o tesão e eu sentia a calça roçando no membro já totalmente duro, essa mulher mexe com o meu pau de uma maneira diferente das outras, aquele boquete havia sido fenomenal, coisa de cinema e merecia ser repetido, a minha respiração aumentava, e fiz a minha melhor cara de safado ao vê-la na porta da loja, ela me encarou parecia o efeito Matrix de novo, tudo ficou em câmera lenta, somente as batidas do coração cada vez mais rápidas e mais altas, quase dava pra escutar pra fora do peito, ela passou a lí­ngua pelos lábios como se estivesse limpando um sorvete, primeiro nos lábios superiores e depois nos inferiores, a boca entreaberta me fez sentir um calor na nuca e a certeza que o tesão era recí­proco.


Com a minha melhor cara de tarado, um leve sorriso no canto da boca e uma das sobrancelhas arqueadas segurei-a por um braço e dei um beijo quase na orelha, que a fez arrepiar na hora, e ela me disse...


-Ora ora ora quem é vivo sempre aparece, pensei que havia se esquecido de nós.


- Nunca, eu retruquei, jamais conseguiria esquecer vc, nem se eu quisesse.


Conversamos um pouquinho ali mesmo na entrada da loja, papo de duplo sentido e ela me chamou para tomar um café, aceitei prontamente, mas sugeri o Franz em outro piso, assim poderia tirar umas casquinhas, ela prontamente aceitou, mas me pediu para ir à frente e me encontraria em minutos.


Sentei-me e pedi dois cafés com conhaque, meu tesão continuava cada vez maior se é que me entendem, então achei que assim daria uma relaxada, que nada.


Ela demorou mais que o esperado e acabei tomando os dois, quando ela chegou pedi um para ela, e conversamos sobre o outro dia no provador, ela nem vermelha ficava, só me bolinava por baixo da mesinha do bar, a conversa ficava cada vez mais picante então a chamei para ir ao meu carro.


Começava a chover e corremos até o carro que estava na parte externa do shopping, entramos correndo os dois meio molhados e foi uma pegação só, mal deu tempo de fechar as portas e ela já pulou na minha orelha dando um beijo molhado e sugando, mordendo o lóbulo me deixando doidinho, eu puxei-a pelos cabelos e agarrei a sua bunda com uma mão enquanto a outra procurava pelos peitões maravilhosos dela, nos beijamos animalescamente e intensamente durante alguns segundos, os dois ofegantes os vidros já embaçados, lá fora um temporal caindo que parecia um providencial dilúvio, ninguém nos incomodaria.


Ela abriu o zí­per da minha calça o meu pau pulou pra fora duro, rosado, com a cabeça inchada de tesão suplicando aquela boca quente que viria, ela exclamou!


-Noooossa que saudades, cuspiu na cabeçorra e engoliu de uma vez, dei um urro de dor e tesão, pois a senti a cabeça do pau na sua garganta, a mulher fazia o tipo garganta profunda.


Ela mordia base do meu pau com ele todo dentro da sua boca, babava muito era uma delicia, adoro oral babado, massageava as minhas bolas me fazendo urrar feito um lobo faminto, e tirava ele lentamente da boca, sugando com muita pressão e fazendo barulhinho de sopa.


Caralho como era fascinante a sensação, de repente ela parou, eu empurrei o banco para trás e ela puxou a calcinha de lado, ouvimos o barulho da saia rasgando; ela com as pernas uma de cada lado encaixou aquela buceta loirinha, peludinha na cabeça do meu pau todo babado, me olhou nos olhos sorriu e sentou encaixando ele todo de uma vez, dei mais um urro, pois entrou rasgando, abri a camisa dela e comecei a mamar naqueles seios tamanho GG, cheio de sardas, uma auréola rosada e os biquinhos durinhos, comecei sugando com a boca bem aberta e fui fechando a boca até sentir os biquinhos presos pelos dentes e com a pontinha da lí­ngua os golpeava, levando ela a loucura que gemia e rebolava no meu pau, ela começou a cavalgar feito uma cadelinha no cio, quanto mais ela pulava mais eu puxava os seus cabelos loiros macios, comecei a dar vários tapas na cara dela, ela me xingava


- Vai seu puto me bate, é só isso que vc tem pra mim? Ela provocava


-Não cadela, toma eu dizia enquanto batia no seu rosto e segurava o seu queixo


-Você gosta vadia? Gosta de apanhar nessa cara de safada? Eu retruquei


- Bate meu macho bate que eu quero mais, vai, bate putooooo


Ficamos não sei quanto tempo nestes movimentos ela cavalgando, os dois ofegando, abri um pouco o vidro, pois não tinha mais ar dentro do carro, a água da chuva batia no vidro e respingava nos dois, ela pulava no meu pau feito uma amazona, e começou a gemer e gritar...


-Tô gozando caralho goza puto goza comigoooooo


Tapei a boca dela que me mordeu, no exato momento que eu comecei a gozar dentro dela, fui sentindo a porra invadindo aquela buceta ela se remexia em movimentos circulares e eu mandando porra pra dentro, eu sentia choques pelo corpo, na virilha, muitas pontadas deliciosas.


Ela levantou-se um pouco se contorcia e a porra começou a escorrer da sua buceta, me empapando todo o pau a calça em deixou todo melado.


Beijamos-nos muito... loucamente, foi quando ela jogou a cabeça pro lado e passou para o outro banco.


Sentou no banco e começou a lamber toda aquela porra, na minha calça, no zí­per enquanto eu colocava dois dedos na bucetinha e levava á boca dela que obediente lambia tudo, sugava, limpando os meus dedos, o meu pau e a minha virilha, me deixou limpinho que tesão de loucura.


A chuva ainda demorou quase uma hora para passar, ela tentou se recompor ao máximo, mas a minha calça estava impraticável, decidi ir pra casa enquanto ela voltava pra loja, nos despedimos com uma mordida nos lábios e combinei de voltar neste sábado para fazer as minhas compras.


Depois conto a vcs como foi, mas pelos nossos dois encontros... aff promeeeete!



Comentem, deem nota e me escrevam, adoro interagir


ronimacc@gmail.com





*Publicado por Ronimac no site climaxcontoseroticos.com em 11/04/17.


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