Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Ninfeta Camareira de PoA

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 07/04/17
  • Leituras: 9662
  • Autoria: guilherme
  • ver comentários
Br4bet, a melhor plataforma de apostas do Brasil

Boa tarde caros amigos e leitores!


Como sempre, faço questão de dizer que tenho 34 anos, loiro, 1,90m, 86kg, barba rala e olhos claros. Sou um cara de coxas torneadas e depilo as partes í­ntimas.


Em fevereiro deste ano de 2017, estive em Porto Alegre por três dias, em um congresso que reuniu profissionais da minha área; ficamos todos hospedados no Hotel Sheraton no Moinhos de Ventos.


Ao chegar na Capital, fui direto ao hotel para me estabelecer. Fiz o check-in e logo o pessoal deu jeito de carregar minha mala e cabide com ternos. Ao final do primeiro dia de Congresso, retornei ao hotel, tomei um belo banho e desci para jantar. Cansado, retornei ao quarto e acabei dormindo cedo.


Ao acordar na manhã seguinte, aprontei-me, saí­ do quarto para ir ao coffe; Nisso, ao transitar pelo corredor até o elevador, passei por duas camareiras; uma senhora e uma outra, uma jovem que aparentava ter uns vinte e poucos anos, de estatura média, pele clara; elas estavam arrumando um dos quartos próximos ao elevador. Mas, apenas passei e, por cordial que sou, dei bom dia à elas.


Aguardando o elevador, percebi que a mocinha loira saiu do quarto empurrando o carrinho com os materiais de limpeza e logo olhou em minha direção; trocamos sorrisos cordiais e eu continuei com o olhar fixo nela; pude ver que era loia apesar da touca que usava, além de contar com pequenos seios e um bumbum bem discreto, apesar das roupas que vestia. Desci, fiz o desjejum, voltei ao quarto para fazer a higiene bucal e, ao descer do elevador em meu andar, mais uma vez me deparo com a loirinha; aproveitei a oportunidade e disse:


- "Bela disposição para uma manhã quente como a de hoje, heim?!"


A mocinha, um tanto sem jeito disse: "Sou feliz trabalhando aqui; conheço pessoas legais e também felizes. Obrigado por se importar com isso."


- "Aliás, você é uma menina muito interessante; bonita e principalmente educada e simpática. Parabéns." Dizendo isso, corri os olhos por todo o corpo dela sem qualquer discrição e aproveitei o momento para continuar: "Quem me dera ter a oportunidade de um momento sozinho contigo!."


Mais uma vez ela sorriu discretamente e disse: "Sempre chego aqui para trabalhar as 6:45min, por conta do horário do ônibus. Mas meu horário de "bater o ponto" é as 8:45min, apenas."


Então progredi na minha investida e falei: "Que ótimo, seria um prazer poder conversar contigo amanhã cedinho, o que acha?"


- "Até acho uma boa ideia, mas não posso ficar transitando no hotel antes do horário de trabalho e sendo inoportuna com os hóspedes." disse ela meio que com pressa e já se distanciando de mim.


- "Então, chegue no hotel e bata à minha porta. Acordo cedo e já estarei te aguardando para um bom papo. Até mais, tenha um excelente dia." Falei isso já me despedindo.


Não muito esperançoso que ela fosse me dar ouvidos, saí­ para o meu dia segundo dia de congresso, retornei ao hotel, desci, jantei, fui para o quarto e dormi. Mas, por via das dúvidas, coloquei o relógio a despertar as 6h. Ao despertar, levantei, fui ao banho, vesti apenas uma cueca box e fiquei assistindo ao noticiário na TV.


Minutos antes das 7h, escutei baterem levemente à porta. Meu coração pulsou forte e levantei sem fazer qualquer barulho no que me dirigi à porta; abri e não é que lá estava a mocinha. Ela entrou rapidamente após se certificar que ninguém estava a vigiá-la.


- "Prazer, meu nome é Simone e o seu?" falou ela em cochicho.


- "Me chamo Guilherme e peço desculpas por estar assim, apenas de cuecas; mas é que você entrou tão rápido que nem deu tempo de eu raciocinar."


- "Não me importo; se eu vim até aqui, não foi para te ver de terno e gravata mesmo; acho que sabemos bem o que queremos." disse a mocinha já sentando na cama, cruzando as pernas e lambendo os lábios me olhando com um total semblante de puta faminta.


- "Além de simpática, você é decidida heim garota?"


- "Garota não; eu quero ser chamada de mulher..."


Prontamente me aproximei e Simone agarrou-me as nádegas, começando a mordiscar meu pau por cima da cueca e que já estava em situação de explosão.


De fato ela era uma linda ninfetinha de seios pequenos e bumbum discreto. Enquanto ela abocanhava meu pau por cima da cueca, fui apalpando-a os seios. Pequenos, porém senti que eram durinhos e de biquinhos entumecidos. Aquilo fez latejar meu pênis que logo saltou para fora da cueca com a ajuda das duas mãos daquela menina fogosa.


- "Que tesão de caralho, bem duro; nossa, pensei que pudesse ser bom, mas é demais." dizia ela entre lambidas e mordiscadas na glande, minhas coxas e barriga.


- "Tira a roupa sua gostosa; fica só de calcinha para mim e me beija; quero tua lí­ngua na minha; sinta o calor dos nossos corpos ardentes."


Simone levantou-se já despindo a blusa (estava apenas de blusinha, sem nada por baixo), colou seu corpo no meu e começamos um quente beijo enquanto ela punhetava meu pau e roçava suas coxas nas minhas. Apertei aquela bundinha pequena e de imediato baixei sua calça de moletom (ver uma mulher vestida assim sempre me excitou).


- "Que tesão tu és sua ninfetinha gostosa e safada. Vira e deixa este bumbum sentir o calor do meu pau." Ficamos plenamente pelados e a menina mais uma vez colou seu corpo no meu, agora de costas enquanto eu podia sentir aquela bundinha pequena esfregar no meu pau já babado por ela.


- "Me fode assim, de pé seu safado; adoro ser submissa a um homem de pau grande e tesudo.", falou Simone, deitando-se de bruços e com as pernas para baixo na lateral da cama. Ela abria suas nádegas como a arrancá-las. Cuzinho rosado, bocetinha minúscula e um clitóris que mais parecia uma amora, avermelhado, saltado e molhadinho. Peguei uma camisinha e enquanto colocava, ela me olhava e dizia em baixo tom de voz e abrindo cada vez mais as nádegas, afastando os grandes lábios vaginais me mostrando o quanto estava encharcada: "Vem e mete todo de uma vez, sem pena de mim; soca lá no fundo, rápido, forte; mete esse caralho e me rasga seu safado." A mocinha mordia os próprios lábios e me olhava com carinha de safada e inocente.


Vesti a camisinha, punhetei um pouco apreciando aquele cuzinho rosado onde passei o polegar babado de saliva e, então, satisfiz o pedido de Simone. Em uma só estocada, forte, ágil e bem direcionada, minhas bolas encontraram seu grelo num barulho fenomenal de entrada em sua xaninha faminta e completamente molhada, o que facilitou o acesso.


A garotinha mordeu o lençol e soltou um urro abafado mas continuava a arregaçar aquele bumbum pequeno.


- "Uuuuffff TESÃO... me come, me fode pauzudo, me faz sentir essas bolas querendo me arregaçar... me faz sentir prazer seu filho da puta... come a tua mulher... fode minha boceta faminta"


Lentamente peguei suas duas mãos e entrelaçamos nossos dedos; senti aquela bundinha, então, cercar tua a extensão do meu pau e comecei um entra e sai sarcástico, forte, de ponta a ponta, enquanto ela gemia e mordinha meu braço, o lençol, rebolava, fazia carinha de choro e etc.


- "Mete gostoso e me faz gozar juntinho contigo seu safado. Fode minha bocetinha e sente ela apertar esse caralho tesudo. Vai, mete gostoso, mete forte, mete rápido, me come seu safado, me fode garanhão gostoso..."


Ficamos naquela posição por bons minutos e eu pedi para comê-la na posição "frango assado". Deitou-se de barriga para cima, levantei suas pernas e penetrei com intensidade. Mais uma vez ela gemia abafado, me olhava com cara de puta, entre sorrisos e carinhas de choro ia se contorcendo e rebolava como uma profissional do sexo.


- "Boceta tesuda; pede mais, putinha gostosa; adoro uma ninfetinha sem vergonha. Sente meu pau nessa covinha molhada e minhas bolas batendo no teu cuzinho."


- Aham, ai, mete, fode minha boceta... vai, mexe gostoso e goza; quero gozar contigo meu caralhudo... soca tudo bem forte... Ai, ai, ai, soca forte..." falava ela fazendo aquele jeitinho meigo e de puta com o olhar e o corpo.


Quando percebi que iria gozar, tirei o pau de uma só vez da bocetinha apertadí­ssima de Simone e sem ela sequer imaginar, aproveitei o caldinho que escorria de sua grutinha passando pelo bumbum e soquei sem dó nem piedade no cuzinho dela.


A garotinha dessa vez não aguentou... Soltou um grito um tanto quanto alto e desfaleceu... Em lágrimas, deixou suas pernas caí­rem sobre minhas costas enquanto eu deitei sobre ela.


Me cravou as dez unhas nas costas e tremia... chorava e me abraçava forte impedindo que eu continuasse no vai e vem naquele cuzinho invadido pelo meu pau que latejava de tesão.


Segundos depois ela foi relaxando e eu fui tirando lentamente o pau do seu buraquinho traseiro, penetrando-o até as bolas novamente. Pronto, ela acostumou... começou a siriricar a boceta e com a outra mão apertada os próprios seios.


- "Vai, goza pra mim, me dá leitinho que eu estou faminta e louca pra gozar... Faz esse caralho jorrar porra em meu corpo, macho gostoso."


Continuei as fortes estocadas até que mais uma vez senti que iria gozar e anunciei, despreenchendo aquele cuzinho quente, sacando logo a camisinha.


- " Vamos gozar safadinha; mexe nessa bocetinha e goza com vontade sentindo o cheiro da minha porra..."


Eu e Simone gozamos juntos. Fiquei de joelhos ao seu lado na cama e enquanto expelia porra em seus peitinhos, rosto, boca, cabelos, barriga, ela se contorcia, lambia meu saco e de imediato começou a ejacular.... suas pernas tremiam enquanto gozava numa siririca alucinante... ela ejaculava longe e forte, dava palmadas em seu clitóris e sua boceta se contraia ao mesmo tempo que seu cuzinho também piscava.


Gozei em grande quantidade; porra espeça, consistente, vários jatos. Simone tinha sêmen da barriga aos cabelos... o lençol, o chão do quarto, o travesseiro, tudo ficou encharcado com as ejaculações dela.


A menina foi um tesão na cama... ela me puxou e me beijou, fazendo nossos corpos colarem um no outro. Depois veio por cima e lambia todo meu corpo e juntava toda a porra de seu corpo colocando em sua boca...


Simone levantou-se, vestiu-se melada mesmo, prendeu o cabelo, lambeu meu saco e deu uma chupada maravilhosa em meu pau; saiu do quarto me dando tchau e eu fiquei ali, deleitando-me com o prazer que havia sentido e dado a ela.


Camareira puta, decidida, maravilhosa e que fez algo que eu adoro, ejacular enquanto goza. SENSACIONAL ESTA TRANSA...

*Publicado por guilherme no site climaxcontoseroticos.com em 07/04/17.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: