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GARANHÃO FROUXO! MAS TERMINEI ARROMBADA

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 07/04/17
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  • Autoria: Soffiebh
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Me chamo Soffie, tenho 30 anos, negra, 1,65 seios grandes durinhos (próteses), quadril largo, bunda grande, pernas torneadas, cabelos na cinturas cacheados e cintura fina, muitos falam que pareço com a atriz Thaí­s Araújo, mas tenho mais Peito e bunda.

Aconteceu no final do ano de 2016.

Os funcionários da clí­nica onde trabalho, marcaram um confraternização de fim de ano, e como sempre me dei bem com eles, sempre fui uma pessoa comum, independente da minha posição, fazia minhas refeições junto com eles, dávamos risadas juntos, nunca fiz separação de classe, meu modo de agir durante o ano resultou em um convite para participar da confraternização deles.

Foi feito em uma boate onde conseguiram reservar até um certo horário só para os funcionários, por terem escolhido uma quarta feira, foi fácil conseguir essa reserva.

Como conhecia todos, sabia que não rolaria sexo naquela noite, ao menos até abrir para o público.

Fui bem arrumada, vestido azul royal colado e curto, uma salto, bem maquiada e cabelos presos a metade.

Cheguei na boate por volta das 21:00, e ali conversei com alguns funcionários que ficaram Felizes com minha presença.

Bebemos e lá pelas 22:00 a boate abriu as portas ao público.

Naquela noite teria uma roda de samba, e eu como uma boa mulata ADORO SAMBAR.

Começaram a tocar e eu a dançar, fui pra pista e me acabei de dançar, ao voltar pra mesa percebi 03 homens diferentes, minha secretária apresentou um que era seu marido(apesar de muito gostoso, descartei na hora) não tenho pudor mas seria demais né.

Os outros dois era marido de uma das moças da limpeza e o outro amigo do marido da secretária, mas ele não me deixou nada excitada, seu jeito ogro me deixou decepcionada.

Voltei pra pista e comecei a dançar, quando sentir uma mão na minha cintura e me virei era o Ronaldo, o amigo do marido da secretária.

Ele: Sou sambista como você, vamos dançar?

Eu: Gosto de sambar sozinha, obrigada mas não.

Ele: A dra. Não dança com pobre?

Isso me deixou irritadí­ssima, pois nunca fiz nada parecido com isso, pra mim existem pessoas e elas não estão ligadas a sua posição social.

Eu: Não querido, não Defino pessoas por posição social e sim por caráter e empatia.

Ele: Então dança comigo.

Eu: OK, o próximo samba eu danço.

Continuei ali sambando e atraindo alguns olhares.

Veio o próximo samba, e ele já me pegou e começamos a dançar juntos, para surpresa dele EU SABIA DANí‡AR estilo gafieira, o que o deixou frustrado, ele deveria ter 1,75, moreno claro, cabelos negros, magro.

O filho da puta tinha um boa pegada, mais a empatia com ele não me deixava sentir nada.

acabamos de dançar.

Ele: Não sabia que a Dra. Gostava de samba e que sabia dançar.

Eu: Sei muita coisa... E uma delas é dançar.

Ele: Será que sabe mesmo?

Eu apenas olhei pra aquela cara nojenta e voltei pra mesa.

Pensei, vou foder com esse cara e fazer ele pedir arrego só para deixá-lo sem graça e acabar com esse ar de superior.

Assim coloquei meu plano em prática, comecei a dançar a me esfregar nele e senti que seu pau ficou duro.

Na parte de cima desta boate tinha alguns sofás para descanso, e um bar charmoso.

Fui para lá e ele foi atrás, pedi um Martini duplo, e fiquei sentada no bar bebendo.

Ele chegou me abraçou pela cintura e senti seu pau duro nas minhas costas, me virei e ele me beijou, me puxou pela mão e sentamos no sofá, ali ele me deu mais beijos me alisou e eu estava ensopada, minha boceta latejava, ele muito indiscreto aproveitou um gemido que soltei e me colocou de pé encostada na parede de forma que ao me abraçar escondia meu corpo, e enfiou sua mão na minha boceta, por dentro da calcinha e viu minha boceta toda babada, fez movimentos circulares nos meu clitóris que deixou minha boceta mais molhada,e eu puta como sou gemi como uma cadela, ele sentindo minha boceta melada, enfiou dois dedo me fazendo gozar na hora.

Filho da puta, meu corpo me traiu da forma mais alucinante.

Voltamos pra mesa dos amigos, e como havia combinado com a secretaria que ela me daria uma carona, pois eu beberia e nao queria arriscar porque nestas épocas do ano, os acidentes aumentam.

Ela disse que já estava indo, o Ronaldo disse, pode deixar que levo a dra. em casa, sendo assim fiz sinal com a cabeça que sim, que ficaria mais.

Dançamos mais um pouco e ele gostava de ver os outros machos me olhando e ele que já tinha me feito gozar.

Dançamos mais umas 05 músicas e fomos embora.

Falei onde morava e ele pegou o caminho que sabia bem onde ia dar, no motel.

Não falei nada, só imagina que faria ele pedir arrego.

Chegamos no motel, ele me beijou violentamente, passando a mão no meu corpo, tirou meu vestido me deixando só de calcinha, chupou meus peitos, estava foraz.

Me deitou na cama rasgou minha calcinha e meteu a boca, ele chupava maravilhosamente, enfiava a lí­ngua na minha boceta molhada, siriricava meu grelo enquanto chupava e eu gemendo como uma vadia, gemia alto e ele gostava.

Ele: Goza na minha boca vadia, goza sua puta.

Ele: Vou socar meu pau nesta boceta melada sua puta, geme pro seu macho sua vadia, hoje eu sou teu homem, nisso eu já estava enlouquecida, e soltei.

"to gozando seu filho da puta, chupa... Chupa..." ele sugou toda minha porra.

Tirou a roupa e veio com aquele pau, de uns 20cm, porém não grosso, comecei a mamar, colocava o máximo que dava em minha boca, babava nele todo, que facilitava na punheta, passava a lí­ngua em toda sua extensão, chupava aquelas bolas enquanto punhetava.

Ele gemia, tirava a rola da minha boca e batia ela na minha cara, socava na minha boca.

Me puxou pra cima dele, sentei em cima do seu pau que desceu fácil, minha boceta molhada, e fazia aquele barulho tí­pico de boceta encharcada.

Comecei a cavalgar como uma louca, e ele segurou na minha cintura e socou rapidamente o que me fez gozar e urrar de tesão.

Ele me deitou e arreganhou minha pernas, e meteu muito rápido me fazendo gozar de novo, senti seu pau inchar, ele tirou e jogou toda porra em mim, a intenção era gozar nos peitos mais espirrou no meu rosto, que passei a mão e comecei a chupar sua porra.

Me levantei e acendi um cigarro, nua e em pé fumando, peguei uma garrafa de água e ali começar meu plano.

Eu procurava algo para amarrar ele, quando vi suas meias sociais, peguei as duas e amarrei suas mãos juntas e seus pés.

Ele ainda de pau mole.

Sentei em uma cadeira e comecei a me tocar, alisava meus seios e me tocava, gemia feito uma vadia, peguei a garrafa d" água (garrafa de 150ml) e enfiei na minha boceta, o pau dele foi crescendo e ficou duro feito ferro.

Tirei a garrafa e comecei a chupa-la, ele tentando desesperadamente se soltar, porém sem sucesso.

Me levantei fiquei em pé em cima dele e fui encaixando minha boceta bem devagar, enfiava só a cabeça do seu pau e rebolava, quando ele menos esperava sentava de uma uma vez, fiz isso por alguns minutos.

Me virei costas e encaixei seu pau no meu cu, ele enlouqueceu.

Ele: Me solta sua vadia, que vou arrombar seu cu, me solta.

Eu fingia não escutar e fui fazendo os movimentos lentos e ele vendo sua pica entrar ate o talo no meu cu, ele gemia e isso me deixava excitada, comecei a cavalgar rápido, e gemer como vadia, como cadela, meus gemidos e gritos abafava seus pedidos de soltá-lo.

Eu gritava, "enche meu cu de porrra, meu macho"

E cavalgava cada vez mais rápido, não demorou e senti meu cu recheado de porra.

Fui ao banheiro molhei a toalha de rosto e limpei seu pau, que estava meia bomba, pois queria foder minha boceta, subi de novo esfreguei minha boceta molhada na cara dele que tentava desesperadamente enfiar a lingua e eu tirava.

Enfiei seu pau meia bomba na minha boceta melada, aos poucos sentir ele crescer, cavalguei e gozei como uma vaca, seu pau ficou todo melado.

Ele suplicava que eu o soltasse.

Ajudei ele a levantar e sentar na cadeira me sentei de frente e dizia, toma boceta filho da puta, me fode com força....

Ele bem que tentava mas sem as ajuda das mãos e pernas nao conseguia.

Pedi gemendo "QUANDO FOR GOZAR ME AVISA".

Ele me atendeu, quando ia gozar ele disse, "vou gozar sua vadia"

Cai de boca e bebi todo leitinho, deixei seu pau limpinho.

Soltei ele que me beijou sentindo o gosto de sua porra, fiquei de quatro na cama e falei:

Vem foder meu cu, vem...

Enfia esse pau no meu cu, vem me arrombar.

Ele Punhetando tentando desesperadamente fazer seu pau subir, e eu fazendo aquela pressão.

Vem me foder seu filho da puta, vem.. me fode, quero dar meu cu, anda... Enfia esse pau no cu enche ele de porra.

E nada, seu parceiro o traiu, seu pau não subiu.

Assim me senti vingada.

Ele super sem graça.

Fomos embora e ele nao falava nada e eu

ria por dentro.

Me deixou em casa e nos despedimos.

Ele: Desculpa, isso nunca me aconteceu.

Eu: Tudo bem, meu namorado ta em casa e com certeza vai terminar o que você não conseguiu, boa noite.

Cheguei o Bruno logo foi dizendo: Ah sua puta estava dando né?

Eu: Amor, o cara não conseguiu comer meu cu, broxou.

Eu: Amor come meu cuzinho do jeito que só você sabe comer? Come por favor, soca no meu cu?

Ele já me colocou de quatro, e foi enfiando aquela delí­cia de pica no meu cu.

Eu gemia alto, e pedia pra socar com força, assim ele fez, socava rápido e com forca.

Ele: Toma sua vadia, sua puta, goza pro teu homem.

Eu: ai amor, soca, soca enche meu cuzinho de porra, ele começou o movimento mais rápido eu gozei e em seguida senti meu cu receber a porra quente do meu homem.

Dormir com o cu arrombado e boceta melada.

*Publicado por Soffiebh no site climaxcontoseroticos.com em 07/04/17.


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