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A Viagem que rendeu muito!

  • Conto erótico de romance (+18)

  • Publicado em: 06/04/17
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  • Autoria: ella
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Nos conhecemos no trabalho, sempre nos esbarrávamos nos corredores, café, elevador da empresa e por ai vai.


Eu com 1,58 de altura, morena, cabelos longos cacheados, olhos castanhos, corpo normal nada atlético mas também não era gorda, já ele, branco, 1,80 de altura, cabelo liso e escuro, corpo de estrutura forte, o sorriso mais lindo que já havia visto.


Sempre muito cordial comigo e com todas as mulheres da empresa, um verdadeiro cavalheiro, aparentemente não era casado, mas eu mesmo não sabia se era. O tempo passou e nos apresentamos no horário de almoço da empresa, só tinha um lugar na mesa onde eu estava em toda a extensão do restaurante.


- Olá, tudo bem ?

- Oi, tudo e com você ?

- Estou bem, posso me sentar com a senhorita?

- Claro , por favor!


Ele sentou-se olhando pra mim, e o sorriso mais encantador de toda empresa se estampou em seu rosto.


- Obrigado, qual o seu nome ?

- Julia e o seu ?

- Heitor, prazer em realmente saber o seu nome.

- Porque realmente ?

- Porque já questionei algumas pessoas, mas queria saber de você se era real.

- Ok, o prazer é o meu. Está a quanto tempo na empresa ?

- Ah quase 2 anos e você ?

- Pouco mais de 8 anos.


Ele arregalou os olhos e fez cara de impressionado, continuamos conversando sobre a empresa, e coisas relacionadas. Combinamos de nos encontrar no próximo dia ali no mesmo horário, iria almoçar juntos novamente, eu estava impressionada com a cordialidade da parte dele.


No outro dia estava eu sentada a quase meia hora a espera dele nada. Passou as horas quando meu ramal toca, era ele se desculpando pois havia acontecido um imprevisto e ele me ligava anoite se eu permitisse, disse que tudo bem e que aguardaria a ligação dele, fiquei preocupada ele parecia um pouco aflito, o dia passou e ele também pela minha mesa, deixando um bilhete para encontrá-lo no estacionamento após o expediente e se eu não daria uma carona pra ele.


Não sabia onde era a estação de trabalho dele, mas liguei na telefonista da empresa e pedi para falar com o Ramal do Heitor, ela transferiu e ele atendeu.


- Estação 37, Heitor boa tarde.

- Boa tarde Sr. Heitor, tudo bem?

- Julia?

- Olha só, já reconhece minha voz?

- Me desculpa por hoje.


O interrompi e disse


- Ei, só estou te ligando pra dizer que Sim, eu te dou uma carona hoje. Você esta bem?

- Pra te falar a verdade não, preciso conversar um pouco, esta com tempo livre hoje?

- Claro que sim, olha meu carro é um corolla preto, esta na vaga B5, se eu não estiver por lá me espera ok?

- Combinado, obrigado Julia.

- Qualquer coisa me liga, meu ramal direto é 13.


Fiquei as ultimas 2 horas para o final do expediente pensando o que teria acontecido com ele, estava realmente preocupada, faltando 3 minutos pra acabar nosso horário meu ramal toca, era ele confirmando a carona, combinamos de nos encontrarmos no elevador e descermos juntos.


Ele parecia melhor, entramos no carro e fomos pra um lugar bacana da cidade pra um jantar, e beber alguma coisa.


- Você vem sempre aqui?

- Sim, adoro esse lugar, conhecia?

- Não, é bem o estilo que eu gosto, musica ambiente, luz baixa, você tem um ótimo gosto.

- Obrigada, mas e agora você vai me dizer o que aconteceu mais cedo?

- Claro, só não queria começar a conversa já com isso, eu já não estou legal com o que aconteceu.

- Se não quiser falar tudo bem.

- Não, na hora do almoço fui comprar um presente pra você para agradecer a gentileza do almoço de ontem e bateram no meu carro.

- Você esta falando sério Heitor?

- Sim (ficou sem rumo, um pouco envergonhado)

- Como posso te ajudar?


Ele ficou sem jeito com tudo e desconversou, decidiu fazer o pedido e beber alguma coisa pra respirar um pouco, pensar em outras coisas. Preferi não insistir, e começamos a conversar sobre tudo, famí­lia, o que gostávamos de fazer, hobby, musicas, animais de estimação e por ai vai. Ele estava bem melhor, sorria e me agradecia pela noite que proporcionara a ele.


- Vamos embora Heitor? (já era quase 02:00AM)

- Claro me desculpa, nem vi a hora passar.

- Me passa o endereço da sua casa pra eu te levar

- Vou de Uber Julia, você deve estar exausta.

- Insisto que vou te levar se não você vai ficar sem carona durante a semana que vem rs.


Descontraí­mos um pouco e levei-o pra casa, saí­mos outras vezes, com mais amigos e algumas pessoas da empresa, nos tornamos amigos, ele me contava de tudo, em um desses dias que saí­mos , como eu sempre dava carona pra ele por ele beber um pouco alem da conta, o deixei na casa dele, meu celular tocou 30 minutos depois que eu cheguei à minha casa, era ele.


- Julia?

- Oi, esta tudo bem?

- Sim, amanhã você estará com tempo livre? rs

- Sim, aonde você quer ir?

- É surpresa, posso dirigir seu carro?

- Claro, que horas você quer sair?

- Ás 09:00AM pode ser?

- Combinado passo ai na hora marcada Sr. Heitor rs

- Beijo

- Beijo


Fui dormir ansiosa pra saber o que ele estava aprontando e pra onde iria me levar.


Levantei as 07:00AM como de costume e fui me arrumar, tomar café, e seguir pra casa dele, chegando lá pra minha surpresa ele tinha preparado um café da manhã incrí­vel, fiquei impressionada, me desculpei, ele tomou o café da manhã em minha companhia e decidimos pegar estrada.


- Agora que já estamos na rodovia pode me dizer pra onde estamos indo Sr.?

- Ainda não Srta.


Seguimos viagem ouvindo musica, rindo das historias um do outro, nesse meio tempo já havia descoberto que ele era solteiro, mas tinha uma filha que morava com ele, mas que passava as férias na casa da tia, que ele era um cara que amava a natureza e altas aventuras, o par perfeito rs.


- Está vendo aquela casa no alto do morro?

- Sim.

- É la que iremos passar o final de semana.

- Você não havia dito que í­amos passar o final de semana fora Heitor.

- Desculpa, era surpresa.

- Eu sei você disse que era surpresa, mas não trouxe nada, achei que fosse só um passeio.

- Vamos passar pela cidade antes não se preocupa, compramos roupa pra você.


Naquele instante fiquei um pouco nervosa com a situação, mas fiquei na minha, não tinha o que fazer. Passamos pela cidade, compramos as roupas, fizemos mercado, e seguimos para a casa no alto do morro. Já estava mais calma, sorrindo, e ele rindo da minha cara rs. Chegamos e era tudo muito lindo, descansamos um pouco, almoçamos e resolvemos partir pra uma trilha linda.


Ele sempre muito cuidadoso comigo, me dizendo onde tinha que pisar, como devia fazer pois não queria que eu me machucasse, chegamos a uma praia escondida no meio do mato, era a coisa mais linda, ele havia planejado tudo, levou o tecido na bolsa, algumas frutas e água, ficamos por ali algumas horas observando o quão lindo era aquele lugar, pulamos no mar, nos divertimos como crianças, foi incrí­vel.


- Vamos voltar, tenho outra surpresa pra você la em casa.

- Sou um pouco ansiosa se você não percebeu, pode pelo menos não me falar tudo que você esta fazendo? Rs

- Desculpa linda (colando o seu rosto ao meu)

- Vamos? (eu meio desconcertada e sorrindo acelerei o passo rs)


Subimos contemplando aquela maravilha da natureza, chegando na casa ele pediu pra que eu fosse tomar banho, que ele só tinha que terminar alguns detalhes , tomei um banho bem demorado, me aprontei e resolvi deitar um pouco, ele bateu na porta para me chamar.


- Está pronta?

- Sim (me levantando da cama, com um short jeans claro, uma camisa manga longa branca com um biquí­ni branco por baixo, e um salto florido, bem tropical)

- Esta linda demais uau, parabéns.

- Obrigada, você também está lindo, vai encontrar alguém? Rs (brinquei com ele, que estava com um short jeans claro e uma camisa de manga curta branca e chinelos brancos, quase uma dupla rs)

- Vim busca-la nesse instante rs


Fomos para o jantar, comida Japonesa, minha comida preferida, cervejas e de sobremesa açaí­ com morango, granola e leite condensado, ele sabia todos os meus gostos e sabia impressionar. Terminamos nosso jantar ele dispensou o pessoal, e fomos assistir um filme na sala, um sofá gigante, deitamos com uma cobertinha pois estava meio frio, ele passou seus braços por trás dos meus ombros e me levou pra perto dele, ali fiquei aconchegada, estava maravilhoso, estávamos bebendo vinho, das vidraças da casa dava para ver a natureza, o luar, contemplar tudo.


Ele adormeceu, resolvi chama-lo para ir dormir, mas ele pediu pra eu esperar na sala, que ele ia buscar algo no quarto, demorou uns 10 minutos, ele voltou completamente acordado, havia lavado o rosto, sentou do meu lado novamente, dessa vez virado para mim e se aproximou passando as mãos em meu rosto, dizendo.


- Julia não quero mais ser só o seu amigo intimo, quero mais que isso, você aceita namorar comigo?

- Aceito (com os olhos cheios de lagrimas e vermelha)


Começamos a nos beijar, já estávamos um pouco alterados depois de tomar um pouco de álcool rs, ele me chamou pra irmos pro quarto pois tinha mais uma surpresa pra mim, em cima da cama dele havia uma caixinha com as alianças, e um boque de rosas, fiquei emocionada, colocamos as alianças e nos abraçamos sem fim, aconchegante.


Ele começou tirar minha roupa, me beijar, me acariciar e eu já estava a ponto de bala, comecei a tirar sua camisa, ele deu um jeito de livrar-se do shorts estávamos com as luzes desligadas, mas a luz da lua iluminava o quarto todo devido as vidraças, ele me pegou em seus braços me colocando na cama, começou me beijar e acariciar o meu corpo, estava preparado com um arsenal de óleos para massagem, ele sabia que eu gostava, começou massageando minhas costas, e de leve passando as mãos nas laterais dos meus seios, estava toda arrepiada, sentia aquele pau tocar minhas costelas, ele começou a descer sua mão na minha bunda e pernas, desfez o laço do biquí­ni e tirou tudo, fiquei nua completamente.


Abriu minhas pernas devagar,passando seus dedos entre minhas coxas, aquilo me enlouquecia, começou a massagear o meu pé, subiu e com sua boca começou a mordiscar minhas costas, eu empinava minha bunda sentindo o quão quente ele estava, ele sussurrou no meu ouvido pra eu me virar, que tinha mais, me virei, e ele começou a massagear meus seios bem lentamente, ele sabia como me deixar excitada, dava alguns beijinhos nos meus seios, algumas chupadas de leve no meu pescoço e eu toda arrepiada.


Resolveu começar a descer sua mão na minha barriga e cintura, tudo por etapas, estava maravilhoso, desceu e colocou minhas pernas levemente abertas, com o dedão encostava nos lábios da minha xaninha toda depilada e lisinha, bem de leve, e foi passando pela parte interna das minhas coxas, até chegar na minha buceta que estava quente, e piscando de desejo pra ser tocada, pra poder sentir aquele cacete todo entrar com maestria dentro dela, ele começou tocar meu clitóris de uma maneira que gozei ali mesmo, ele fazia como ninguém nunca havia feito, estava sendo incrí­vel.


Me apoiei em meus braços me levantando e dando um beijo demorado nele, o fazendo deitar de frente pra mim, passei o óleo sobre seu peito, fui massageando e passando meu corpo ao dele, num movimento de vai e vem maravilhoso, o seu pau já tocava minha bucetinha ambos pulsavam de prazer, de vontade um do outro, passei óleo entre suas coxas, comecei massagear, ele se contorcia de tesão e seu pau cada vez pulsava, quando toquei eu sei cacete, o senti quente, comecei a chupar devagar somente a cabeça do seu pau, pois era assim que ele gostava, ele gemeu de prazer e disse o quanto estava sendo maravilhoso tudo aquilo.


Levantou e me colocou deitada na cama, veio por cima de mim, na posição mais tradicional e mais gostosa pra ambos, papai e mamãe, eu estava relaxada e com muita vontade, ele colocou seu pau na entrada da minha buceta, foi colocando devagar, e eu sentindo cada centí­metro percorrer dentro de mim, aquilo me fazia gemer, e me contorcer e ele também sentia um prazer enlouquecedor, ate que entrou tudo, e começou um vai e vem lento, e conforme í­amos sentindo todo aquele prazer ele foi aumentando as estocadas, e estava incrí­vel, gemí­amos baixinho um no ouvido do outro, gozamos juntos, ele me segurou e virou-se me deixando por cima dele, comecei a rebolar e seu pau já dava sinal de vida, ele pediu pra eu continuar assim, pois logo queria que eu cavalgasse em cima do pau dele, estávamos numa sintonia e logo tudo se acendeu novamente.


Eu rebolando no seu pau, ele já todo suado de prazer, de vontade de gozar outra vez, comecei cavalgar no seu pau, ele estava adorando aquilo, me ajudou estocando de baixo para cima também, nossa sintonia era demais, em pouco tempo gozamos outra vez, fiquei ali deitada no seu peito, sonhando acordada, e ele sorria e dizia o quão bom era estar ali.


Se gostou, e quer mais histórias como essa é só deixar nos comentários.

*Publicado por ella no site climaxcontoseroticos.com em 06/04/17.


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