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A vizinha safadinha

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 02/04/17
  • Leituras: 4784
  • Autoria: Tom33
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Olá, me chamo tom tenho 33 anos , e vou narrar mais uma aventura que aconteceu comigo dessa vez com a vizinha novinha. Havia me mudando para morar sozinho, estava adorando a vida que estava levando, solteiro e novo no bairro as garotas já começaram a me olhar com um olhar diferente . Mas quem me chamou a atenção mesmo foi a Carol ela tinha 17 anos um corpo perfeito olhando pra ela ninguém diria que ela tinha aquela idade pois já era mulher completa . E um belo dia quando eu estava saindo de casa Carol se aproxima de mim já com algo na mão sem dizer uma palavra me entrega um papel e dar um sorriso sarcástico e vira as costas ...Não havia ninguém na rua naquele momento. ..Ela acabara de me dar seu telefone . Eu não imaginava que aquela morena linda estilo mulherão tinha apenas 17 anos , deixo passar uns dias e falo no WhatsApp , mando uma mensagem ela vê minha foto e diz (pensei que não iria falar) eu dou uma risada e começo a puxar assunto e depois de dias entre olhares e mensagens e muita putaria fotos e ví­deos marcamos pra nós encontrarmos, ela sugeriu na minha casa que eu deixasse a porta aberta e ela subiria sem que ninguém notasse, aquilo mexeu comigo . Carol estava sedenta, dizia que já fazia um tempo que não fazia sexo, então o dia chegou e ela veio gostava da adrenalina do proibido quando sobe já estou esperando apenas de toalha já havia tomado um banho e estava ansioso pra fuder aquela gostosa quando ela sobe e chega na sala minhas mãos já estão brincando com seu corpo, ela estava com um shortinho mostrando a poupa da suas nádegas e um tomara que caia , tirei e fui brindado por um par de seios deliciosos. Cai de boca, mamei um depois o outro. Dei leves mordidas nos mamilos rijos lhe arrancando gemidos e suspiros. O corpo de Carol parecia que estava tomando choques a cada toque do meu na medida que minha boca ia explorando cada pedaço do seu corpo. Lambi sua barriga, desci pelas pernas, beijei demoradamente seus pés e nem precisei tirar o resto da sua roupa , Carol fez isso por mim e abriu suas pernas me convidando para cair de boca naquela boceta depilada e carnuda. Seus grandes lábios saltavam e eram deliciosos de morder. Chupei a minha vizinha e deixei que gozasse na minha boca. Seu mel escorria em abundância e tinha um gosto delicioso, assim como o seu cheiro era uma delí­cia!


Após o seu gozo deitei meu corpo do lado de Carol e fiquei olhando ela de olhos fechados como que ainda estivesse sentindo a minha lí­ngua tentando lhe penetrar. Assim que ela controlou a respiração foi a minha vez de ser seu objeto de prazer por um banho de lí­ngua inesquecí­vel.


Carol segurou firme meu pau e começou a me lamber inteiro. Mordeu meus mamilos, passou a lí­ngua na minha orelha, desceu rapidamente em direção ao meu pau, por ser tão nova pensei que não tivesse muita experiência mas ela me surpreendia em cada coisa que fazia em mim e aquilo me deixava ainda a mais louco de tesão. Engoliu de uma vez me deixando toro de tesão. Chupou com maestria enquanto suas mãos massageavam meu saco. Começou a dar lambidas no meu saco senti muito prazer. Não demorei a gozar, enchi a boca da minha nova vizinha de porra e ela sem pensar engoliu até a última gota do meu gozo.


Carol foi na cozinha e voltou com uma pedra de gelo na boca agora ela estava disposta a me deixar mais duro ainda . Com aquela boca gelada voltou a me chupar de novo. Sensação única, me fez ficar de pau duro mais uma vez.


Puxei-a pelos cabelos e comecei a beijar aquela boca gostosa enquanto seu corpo se movia para facilitar a entrada do meu pau naquela boceta melada. Entrou fácil, fui engolido por uma boceta carnuda, quente, apertada e viçando


Carol se movia com muita vontade , queria outro orgasmo desta vez com meu pau dentro. Poucos minutos e mais um gozo que me rendeu alguns arranhões no pescoço. Minha vizinha gemia, falava baixarias e pedia para apanhar na bunda e na cara. Ordem que não hesitei em obedecer , antes de colocá-la de quatro fiz questão de estapeá-la e chamá-la de puta.


De quatro Carol era a visão do paraí­so. Sua bunda fazia um desenho perfeito e seus cabelos fazia o papel de rédeas. O pau mais uma vez entrou fácil e comecei as estocadas fortes num ritmo alucinante. Outro gozo da minha nova vizinha. Meu dedo massageando seu rabinho era apenas o aviso que eu ia meter naquele cuzinho rosado. Tirei meu pau, me ajoelhei e dei uma longa lambida. Introduzi um dedo depois dois. Lubrifiquei meu pau com saliva e comecei a forçar a entrada. Carol apenas se abria e enfiava a cara entre o travesseiro para abafar seus gemidos. Pau inteiro alojado era hora de começar a festa. Mais estocadas fortes e tapas na bunda que já estava vermelhinho de tantas tapas . Carol se masturbava com uma das mãos em busca de mais um orgasmo que não demorou a chegar. Gozei junto com ela enchendo seu rabinho de leite.


Passamos a manhã trepando, e todas as vezes que Carol vai pra escola pela manhã ela me conta que passa olhando pra ver se a porta está aberta pra repetir a melhor transa que ela já teve !


*Publicado por Tom33 no site climaxcontoseroticos.com em 02/04/17.


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