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O Estágio

  • Conto erótico de virgindade (+18)

  • Publicado em: 28/03/17
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  • Autoria: FrancielleMaia
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Me chamo Maia, tenho 18 anos. Uma pele muito branca, cabelos longos e negros, olhos castanho claro. Altura: 1,79m, quadril de 89cm. Por ser alta, magra, branca e ter os quadris largos e uma bunda volumosa, despertava a atenção e atraia muitos olhares.


Mas sempre fui tí­mida e centrada nos meus estudos. Pouco entendia do sexo e os seus prazeres. Minha mãe era de formação católica e assim me educou. Drª em teologia, bastante conservadora e rí­gida quanto a isso. Aplicava uma série de limitações em minha vida e assegurava minha distância do sexo e relacionamentos amargos, fadados ao fracasso.


Eu ainda exalava a fragrância da pureza até aquele dia de chuva, demasiado dia.


Meu pai era fazendeiro e polí­tico influente de uma cidade do interior do RS. De pai italiano e mãe brasileira, herdou uma tradição da Itália marcada pela conquista de terras. Um traço forte de sua personalidade era à: ambição. Sempre muito ocupado, pouco sobrava de atenção para a famí­lia.

Então ele me comprava. Eu tinha tudo o que eu queria - morávamos em uma casa enorme e bastante confortável.


Em um raro momento em que meu pai teve um tempo para conversarmos (algo que eu esperava há semanas). Eu disse pra ele, que estava no último perí­odo da graduação de veterinária e precisa de um estágio, mas não queria que fosse na nossa fazenda. Queria uma experiência de verdade e aqui todos abaixariam a cabeça e pegariam leve por eu ser a filha do patrão. Ele relutou um pouco - disse que eu teria uma experiência muito positiva na nossa fazenda. Eu insisti e ele afroxou.

Em seguida ele deu um telefonema para um de seus amigos - uma enorme laia de corruptos - bastaram poucas palavras e eu havia conseguido um estágio.


- Você começa amanhã às 7h, na fazenda dos Guimarães. Disse meu pai.


Embora eu não tivesse feito esforço nenhum, prestei gratidão pelo estágio.


Os Guimarães eram de uma famí­lia bastante numerosa e muitos eram do mesmo partido do meu pai. A cidade era perpetuamente assombrada por uma espécie de "Coronelismo" nos tempos modernos.

Na manhã do meu primeiro dia de estágio. Vesti uma camisa social branca, uma calça jeans escura e justa, minhas melhores botas. Prendi o cabelo com rabo de cavalo e parti. O momento era de bastante contentamento para minha mãe que me desejou boa sorte.


A fazenda ficava a uns 6km. Antônio, um funcionário de muitos anos e de confiança da fazenda me levou até lá. Eu estava indo muito a contra gosto, pois gostaria de ir no meu carro. Mas o pai advertiu que a estrada era perigosa e desta vez não foi possí­vel convencê-lo.

Ao chegar da fazenda, saltei do carro e disse que o Antônio podia ir, estava tudo certo. - Ele retrucou, pois a ordem do meu pai era que ele me acompanhasse até lá. Fui um pouco dura com ele. E então caminhei sozinha até a fazenda, sentido um pouco de culpa pela forma como o tratei. Ele não era merecedor daquilo. Mas as rédeas do meu pai não poderiam se estender 6 km.


Fui recebida por D. Guimarães. Um homem gordo e avermelhado, carismático, de estatura volumosa, um bigode grande, um olhar de mesquinhez e muito ouro em seu corpo. Desceu no cavalo e estendeu sua mão. Apertei com receio de sua higiene.

- Seja bem-vinda Maia. Como você cresceu - me fitou por inteira -. Igualmente a outros dois homens montados a cavalo. Um deles movimentou a lí­ngua fora da boca. Mas tudo bem é normal. Tentei não me atentar a isso e me concentrar no estágio.


Então, está preparada?


- Eu respondi: Sim, estou muito ansiosa para começar. Tivemos uma conversa breve e acertamos alguns detalhes da remuneração e horários.


- Vamos até os animais. Vou lhe apresentar minha equipe de veterinária e os tratadores que cuida desses bicho tudo por aqui. Onde está o seu carro? Ele me perguntou.


- Eu vim com o motorista, mas ele já partiu.


- Eu me esqueci de trazer mais um cavalo. Mas não tem problema, você terá um enquanto estiver aqui. Suba aqui comigo. Ele indicou que eu sentasse a sua frente.


- Fica muito longe? Eu posso ir andando.


- É uma longa caminhada. Não quero que o seu pai pense que estou maltratando você por aqui.

Vamos suba! Disse com resolução.


Abateu-se sobre mim um desconforto em dividir o cavalo com aquele velho gordo e vermelho. O que poderia ser pior do que isso em seu primeiro dia de trabalho. Quando eu já estava decidida - o celular dele tocou.

Sua expressão era de fúria com o desenrolar da conversa ao telefone. Foi quando ele pediu um momento para quem estivesse do outro lado do telefone e disse

- Édi. Leve essa moça até o estábulo. Atiçou seu cavalo e disparou a galope.


Eu não estava acreditando no que acabara de acontecer...

-Vamos moça, monta que eu levo a senhorita lá ligeiro.

- Não, não é necessário, eu acompanho vocês andando.

- Que isso moça. Eu tenho que cumprir as orde do patrão e, além disso, é muito chão pra madame.


Uma gota de suor escorreu pelas minhas costas, assinalando minha tensão.


Ele estendeu o braço, eu agarrei firme sua mão áspera, que me puxou até o cavalo a sua frente. Estava aflita e não sabia lidar com a situação.

Tudo certo aí­ senhorita? Eles entreolharam e se riram.

- Tudo bem, podemos ir logo. Por favor! - A senhorita é quem manda.

Enquanto o jagunço puxava as rédeas do cavalo, roçava em minha bunda de uma forma sí­nica. Olhei para trás indicando desconforto. Ele sinalizou um comando ao cavalo que partiu depressa. Eu tentava me afastar um pouco, mas à medida que cavalgávamos era inevitável não escorregar de encontro ao corpo dele. Enquanto segurava as rédeas e de forma a fazer parecer um acidente, encostava seus punhos nos meus seios. O homem era alto e negro, cheirava a fumo, gado e suor. Minha primeira impressão despertava pré-conceito daquele sujeito.


Olhava para o horizonte e divisava campos e mais campos, talvez ele tivesse tomado um caminho mais longo para tirar maior proveito daquela situação tão desconfortável. Ao menos pra mim.

Pude sentir a rigidez do seu pau pressionando minha bunda, o ritmo do galope só contribuí­a para o movimento quase sexual e frenético. Ele se posicionou ainda mais próximo da minha bunda de modo que me obrigava a ficar empinada, enquanto ele roçava sem pudor algum - não entendia muito, mas era possí­vel constatar que ele era bem dotado -. Uma estranheza se abrigava em minha mente, nunca havia sentido um pênis - sobretudo, daquele tamanho - pressionado nas minhas nádegas. Minha moral dizia que era algo absurdo, que me violava.

Ele respirava de forma forte e contundente na minha nunca - Por várias vezes arrepiei-me todos os poros do corpo - O som do galope do cavalo, o ritmo era cada vez mais acelerado. Minha bunda se chocava ao corpo dele com vigor e barulho.


- Pronto! Chegamos Madame. Sua voz grave me despertou.

- Por favor, pode me chamar de Maia. Obrigada.

- Como queira.

Desci do cavalo sem a ajuda daquele homem. Olhei pro seu rosto e pude perceber seu semblante de satisfação.


Exaurida pela tensão que acabara de sofrer, me dirigi até o estábulo e lá conheci a equipe que iria trabalhar: Marcos o veterinário e Natália zootecnista e assistente do Marcos. Ambos com mais experiência na área e já atuantes - Embora o D. Guimarães fosse um escroto, ele cuidava bem dos animais por ali - Marcos era uma pessoa maravilhosa e atenciosa comigo, me introduziu junto com a Natália - dia após dia na vivência veterinária. O contato com os animais, a proximidade com a minha profissão. Estava muito animada com tudo aquilo.


1 Mês depois...


Chovia torrencialmente aquele dia. Eu estava bastante apegada a uma égua prestes a dar a luz e iria até a fazenda para acompanhá-la naquele sábado junto com o Marcos.

Dirigia pela péssima estrada, enlamaçada que quase atola meu Volvo. Mais adiante, já próxima da fazenda, me deparo com um tronco enorme atravessado de um canto a outro da estrada.

- Droga, droga! Vesti minha capa de chuva e abandonei o carro ali e segui andando.

Já podia avistar a enorme propriedade. Em dado momento percebi que a entrada estava longe. Decidir atravessar por entre as cercas de arame enfarpado. Atravessei com dificuldade devido a minha altura, mas ilesa cheguei do outro lado e sai correndo pelo pasto em direção ao estábulo. Eu estava longe do estábulo e corria pelo pasto a céu aberto. Era comum animais serem atingidos por raios na fazenda. Temendo por isso, me abriguei em um grande galpão de madeira onde ficavam os porcos. Exaurida pela corrida, tirei minha capa de chuva e a torci. O som de um gemido suí­no se fez audí­vel, ecoando pelo galpão. Havia faltado luz devido à chuva e estava escuro. Fui caminhando em direção ao som contornando uma pilha de feno cautelosamente, mas com rapidez...


PASME! QUE BANAL!


Puder ver o Édi exibindo uma nudez musculosa e penetrando com potência uma porca. Levei à mão a boca para impedir meu grito de horror e me escondi atrás do feno - Isso era assombroso, demoní­aco e desumano. Minha profissão me mandava impedir este absurdo, mas minha covardia falava mais alto. Um homem capaz disto, seria capaz de tudo. Minhas pernas estavam bambas. Retirei-me devagar em meio ao gemido ensurdecedor e perturbador daquele animal. Os porcos agora me assustavam, uma deformação produzida por aquela bestialidade se abrigava em tudo. Desorientada pisei numa enxada que me golpeou o nariz fortemente. Caí­ no chão e me choquei contra um balde.

- Quem tá aí­? Gritou Édi.

Me vi qual um animal encurralado, rastejei por um chão imundo com meu nariz sangrando muito.

O gemido da porca cessou e elevou meu pânico.

Rastejava como um soldado em conflito.

Repousei atrás de um trator velho para me recompor. Minha respiração era ofegante. Olhei por entre um espaço e pude ver o Édi procurando por alguém que houvesse testemunhado aquela zoofilia.

Que sensação terrí­vel. Que maldito estágio, isso é um pesadelo e eu preciso acordar.

Mas não, a agonia era real.

Divisei um buraco estreito na madeira no galpão. Pensei que eu poderia me espremer e passar, mas fiquei presa pelo quadril. Metade dentro, metade fora.

Nossa! Nunca antes na minha vida desejei ter o quadril menor. Forçava para dentro ou para fora e era inútil. A madeira arranhou com hostilidade minha barriga. Meu pranto silencioso, se ele me encontrar aqui eu estou perdida.

Iniciei minhas preces ao divino em voz mental.

Nunca pensei que iria dizer isso. Mas me senti aliviada ao voltar a ouvir o gemido da porca.


E Desmaiei.

*******

Despertei horas depois ainda chovia com ferocidade. Ainda me via naquela situação deplorável. Não sabia se gritava por socorro, pois aparentemente era impossí­vel escapar dali sozinha. Tentei alcançar o meu celular no bolso de trás, mas era em vão.


Quando por um milagre avistei o Dr Marcos. E gritei com fúria o seu nome. Ele me localizou e veio em minha direção. - Maia! O que houve com você?

- É uma longa história. Por favor me tira daqui. - Tudo bem. Ele segurou minhas mãos e começou a me puxar. O meu abdômen estava sendo pressionado contra a madeira que era cortante como farpa.

- Para, para! Implorei. É melhor tentar pelo outro lado.

- Tudo bem, eu vou arrodear.


Senti duas mãos firmes em minhas panturrilhas.

- Maia, vou tentar puxar você. Prenda a respiração e tente encolher seu abdômen.

- OK!

Ele me puxava com força, por várias vezes, e nada mudava.

- Maia, talvez, seja sua calça, o tecido é muito grosso e impede que você passe. Eu sei que é estranho, mas é preciso tirá-la, se você concordar.

Recebo esse argumento com muito embaraço, mas talvez ele estivesse certo. O Drº Marcos era um homem ético. Tudo bem pode tirá-la.

Que situação louca fui me meter.


Suas mãos desabotoam o botão da minha calça, os seus dedos invadem o iní­cio da minha bunda e puxam a calça, descendo um pouco minha calcinha azul de bolinhas brancas -. Eu me sentia desconfortável, mas era pela melhor causa possí­vel. Ele tirou toda minha calça. Eu queria tapar minha bunda, mas era impossí­vel.

Percebi uma pausa no esforço do Marcos após tirar minha calça. Inclinei a cabeça para olhar entre a brecha e puder ver que ele vislumbrava de boca aberta minha bunda branca com uma expressão desconcertante, quase babando. Marcos era um homem sério, de olhos verdes atentos, dedicado ao trabalho. Tinha 40 anos, separado de um único casamento e pai de duas filhas. Um homem em boa forma. E demonstrava um pouco de nervosismo na minha presença.

- Dr. Marcos?!

- Ah, sim Maia. Vou tentar agora. Ele abraçou-me firme o quadril. Seus dedos deslizaram levemente pela minha bunda. E Puxou-me por 4 vezes seguidas. Minha calcinha desceu um pouco mais e minha bunda estava um tanto à mostra. Mais uma vez ele pausou alegando está tomando fôlego. Mas devia esta olhando para minha bunda.

- Por favor, ligue pro meu pai. Chame mais alguém para derrubar este galpão, eu só quero sair daqui.

- Dr. Marcos?

- Eu não aguento mais, eu não aguento mais. Você é extraordinária, é muito gostosa!

- O que Sr. Disse ?

Ele estapeou minha bunda com as duas mãos e em seguida apertou com vigor.

Que absurdo, o que o senhor está fazendo? Você tem me tirar daqui. Não é possí­vel... As suas filhas devem ter a minha idade.

NÃO FALE DELAS!

Ele arriou minha calcinha abriu minhas nádegas e enfiou a sua face, movimentou a lí­ngua no meu cu desmedidamente.

Eu gritava por socorro pavorosamente!

Um misto de prazer se aninhava com o horror. Meu anus se contraia junto a gemidos involuntários carregados de culpa.

Ele alinha minha bunda para cima e sinto a base do seu pênis molhado se esfregar na entrada da minha vagina. Estava duro como aço. Ele me deu uma seqí¼ência de tapas e me invadiu com tudo, levando minha virgindade embora com tanta banalidade.

Um urro agudo e atônito saiu de mim. Quanto dor, eu me contorcia.


Ele emitia um gemido agudo e descabido mesmo para um sexo bestial como aquele.


Malditos sejam os homens, todos eles!Malditos sejam! Minha mãe estava certa. Eu pensava com um ódio lancinante e traumático.

Enquanto ele enfiava sem piedade em mim.

Em seguida mirou o pau na minha fenda e cuspiu-me o cu.

- Não por favor, não aí­, não na minha bunda!

Ele empurrou a cabeça contra o meu anus até a glande, depois até a base do pênis, até que senti seus testí­culos encostando na minha vagina.

Por um momento eu esfaleci de dor

- Como é apertado, como você é gostosa, sua vaca, Goze sua vaca! De forma enlouquecida e realizada ele estocava com potencialidade no meu cu virgem e apertado.

Eu tinha contrações anais, minhas pernas perderam a força junto a um frenesi de virar os olhos... Eu gozei, gozei no pau sujo do meu deflorador.


Malditos sejam os homens!


*Publicado por FrancielleMaia no site climaxcontoseroticos.com em 28/03/17.


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