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Bia, a Leitora Gaúcha

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 16/03/17
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  • Autoria: edu.spudat
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Estou sem escrever há algum tempo, muito porque minha vida anda bem agitada, com muito trabalho, etc. Porém, prometi esse relato a uma pessoa e, depois de um bom tempo, venho aqui pra cumprir minha promessa.


Faz um tempo em que estou cadastrado aqui no site, onde relatei algumas de minhas experiências. Nesse meio tempo, recebi alguns comentários, mensagens e e-mails de leitores e leitoras (obrigado a todos!). No entanto, com uma leitora em especial a conversa foi mais além. Pra manter sua identidade, vou chama-la aqui de Bianca. Bianca, ou Bia, tem 20 anos e é estudante de psicologia. Ficamos conversando por um tempo, se conhecendo um pouco mais, até que resolvemos trocar algumas fotos. A primeira foto que recebi foi mais focada em seu rosto, onde pude ver um sorriso lindo, cabelos castanhos escuros, que desciam até um pouco abaixo de seus ombros, olhos levemente esverdeados e um decote discreto. As próximas fotos foram de seu corpo inteiro, na praia, usando um biquí­ni de lacinho, em diversas poses. Seu corpo era lindo! Cinturinha fina, seios de médio pra grandes e uma bundinha que ficava perfeita naquele biquí­ni fio dental. Corpo maravilhoso, linda e simpática. Só havia um problema: ela morava em Porto Alegre, e eu em São Paulo.


Nossas conversas se prolongaram bastante, onde conversávamos praticamente todos os dias. Falamos sobre nossa vida pessoal, de sexo, até que ela me disse que uma de suas fantasias seria fazer sexo em algum local onde ela pudesse ser vista, onde ela pudesse correr algum risco. Fiquei com isso na cabeça, mas pensando que talvez seria impossí­vel de realizar esse seu desejo devido à nossa distância.


Depois de um tempo, nossas conversas esfriaram mais e nos falávamos bem pouco. Até que, pra minha surpresa, me surgiu uma reunião em Caxias do Sul, cidade relativamente próxima de Porto Alegre. Fiquei empolgado com a possibilidade de poder conhece-la e, quem sabe, lhe ajudar a realizar sua fantasia. Porém, decidi que não contaria nada a ela e tentaria fazer uma surpresa. Inicialmente, eu chegaria em uma quinta-feira e iria embora no dia seguinte pela manhã, mas decidi prolongar minha estadia até o final de semana para ter mais chances de poder me encontrar com Bia. Uma semana antes da minha viagem, retomei o contato com ela pra poder saber se ela estaria por lá e como poderia bolar meu plano para nos encontrarmos de surpresa. Fiquei perguntando o que ela iria fazer nos próximos dias, mas tentando ser discreto pra que ela não desconfiasse de nada. Ela disse que no sábado à noite iria com umas amigas pra uma balada conhecida em Porto Alegre e decidi que, mesmo que pudesse não dar certo, seria esse o local em que iria tentar me encontrar com ela.


Enfim chegou minha viagem, realizei meus compromissos por lá e depois viajei até Porto Alegre para o grande encontro. Continuamos conversando por e-mail, pois fiquei com medo dela mudar seu paradeiro e eu perder a chance de nos encontrarmos. No sábado, me arrumei no hotel, deixei a barba um pouco rala (ela disse que adorava homens com barba mais rala), passei meu melhor perfume (afinal, qual mulher não gosta de um homem perfumado?), e fui pra minha tão esperada noite.


Chegando na balada, vi que minha tarefa não seria nada fácil. Haviam várias pessoas ali e as únicas referências que eu tinha dela eram algumas fotos. E se as fotos não fossem reais? E se ela tivesse mudado de ideia de última hora e tivesse ido pra outro lugar? E se ela ficasse assustada com o fato de eu ter ido até lá me encontrar com ela? Será que ela iria me reconhecer? Todas essas perguntas me passaram pela cabeça, mas tentei ficar tranquilo e, já que estava por lá, me divertir um pouco.


Já havia passado da 1h da manhã, eu já tinha bebido um pouco, andado por toda a balada e nada de encontrar a Bia. Por um momento, achei realmente que ela não estava lá. Até que, próximo ao bar, vi um grupo de meninas conversando. Olhei atentamente cada uma delas, procurando pela minha leitora, até que a encontrei! Rapidamente, peguei o celular, onde tinha as fotos dela salva, e comecei a comparar. Embora ali na balada ela estivesse mais produzida que nas fotos, eu não tinha dúvida: era ela! E ela estava linda, com um daqueles vestidinhos pretos colados, com as costas parcialmente nuas, que destacavam seu corpo e a deixava ainda mais gostosa. A parte da frente do seu vestido era um pouco aberta, deixando um decote maravilhoso, exaltando seus belos seios. Seus cabelos soltos, com leves ondas no fim. E aquele sorriso no qual eu havia me apaixonado desde a sua primeira foto. Finalmente havia encontrado ela no meio daquele monte de gente!


Fiquei um tempo seguindo ela pra não perde-la de vista, esperando o momento certo pra me aproximar. Até que, finalmente, ela se distanciou um pouco do seu grupo e foi em direção ao bar, bem na minha direção, com apenas uma de suas amigas. Supus que ela fosse pegar alguma bebida, então já me adiantei. Lembrei que em uma de nossas conversas ela havia dito que o que ela mais gostava de beber na balada era vodka com energético, pois deixava ela mais "alegre" e, ao mesmo tempo, mais acordada pra curtir a noite. Rapidamente, pedi a bebida pro barman e quando ela estava se aproximando do bar, apareci na frente dela com dois copos e disse:


- Vodka com energético, certo?


Ela me olhou um pouco estranho, sorriu pra sua amiga, me olhou de volta e respondeu:


- Certo! Mas essa é fácil, né? Todo mundo pede isso. Quero ver você acertar alguma coisa mais difí­cil.


Certamente, ela não tinha me reconhecido na hora e eu resolvi me aproveitar um pouco da situação.


- Bom, você com certeza é daqui. Mora na cidade, não é menina do interior.


- Aham... Isso também é fácil. Continue... - Disse ela, apoiando um dos braços na cintura e dando o primeiro gole da bebia em que eu havia lhe dado.


- Você teve bastante interesse do fato de eu ter acertado a sua bebida e quis ver se eu acertava mais coisas. Agora fez uma pose de pessoa pensativa, que realmente gosta de ouvir o que os outros têm a dizer e, aparentemente, gosta de analisar as pessoas. Com certeza você é estudante de psicologia.


Nesse momento, sua amiga sorriu pra ela e ela pareceu bem mais desconfiada. Quando ela ia falar alguma coisa, complementei:


- E digo mais: você deve estar cursando o terceiro ano, odeia seu professor de Psicopatologia, embora nunca tenha tirado menos que 8 na matéria, gosta de correr no parque pela manhã e ama comida japonesa.


Bia me olhou assustada. Parecia não ter entendido de onde eu tinha tirado aquelas informações e como eu poderia saber tudo aquilo. Sua testa franziu, ela me olhou desconfiada, pensou e falou:


- Peraí­, eu conheço você. Só não lembro de onde, mas seu rosto me é familiar...


Cheguei mais perto dela, coloquei uma das minha mãos na sua cintura, puxando seu corpo mais próximo de mim, e sussurrei em seu ouvido:


- Não é todo dia que a gente encontra na balada a leitora dos seus contos eróticos, não é mesmo?


Ela me olhou ainda mais assustada, não acreditando o que estava acontecendo ali.


- Edu? É você? É sério isso?


Acenei com a cabeça, respondendo que sim. Pra minha surpresa e alegria, ela veio ao meu encontro e me deu um abraço apertado, como se nos conhecêssemos há muito tempo e estivéssemos sem nos ver há anos.


- Não acredito que você está aqui! O que você tá fazendo aqui? Então é por isso que você ficou me perguntando um monte de coisa, né? - Disse Bia, com seu sorriso agora voltado diretamente pra mim.


Depois do encontro, ficamos conversando, expliquei o que tinha ido fazer por lá e que havia resolvido lhe fazer uma surpresa. Sua amiga, depois de um tempo parada ali sem entender nada, resolveu voltar pro seu grupo. Puxei Bia pra um lugar mais reservado, ficamos ali conversando um pouco mais, até que a vontade de um ter o outro já era notório e não havia mais como segurar. Em um breve momento de silêncio, onde nossos olhares se trocaram e os sorriso foram correspondidos, me aproximei de Bia, afastei o cabelo de seu rosto com uma das mãos, segurei sua cintura com a outra e a beijei. Nosso beijo era de um casal apaixonado que não se via há tempos. Nossas lí­nguas se tocavam, mordia seus lábios, puxava seu corpo contra o meu; aquele beijo foi melhor do que eu poderia imaginar. Ficamos nos beijando por um tempo no qual eu nem me importei. Nossos corpos se tocavam e nossas mãos já buscavam algumas partes do corpo do outro. Encostei ela na parede, ela levantou uma de suas pernas, quase querendo me abraçar com ela, fiquei segurando sua coxa e beijando seu pescoço. O clima ali entre a gente tinha ficado quente, muito quente. Nessa hora eu já estava completamente excitado e, após deslizar um pouco minha mão sob seu vestido, também percebi que ela estava extremamente molhada. Em um dos momentos que paramos pra respirar, cheguei novamente ao seu ouvido, enquanto subia minhas mãos pela parte interna de sua coxa, e disse:


- Viajei até aqui só pra realizar a sua fantasia de transar em um lugar proibido...


Senti sua boceta totalmente encharcada! Massageei ela de leve por cima de sua calcinha, segurei seu cabelo e passei minha lí­ngua devagar pelos seus lábios, provocando-a, não deixando ela me beijar.


- Vem comigo! - Disse, pegando em sua mão e a guiando pelo lugar.


Como eu havia andado bastante pela balada enquanto procurava Bia, conhecia todos os cantos "transáveis" dali. Chegamos a uma porta que era uma espécie de saí­da de emergência e entramos. O lugar estava meio escuro, com apenas umas luzes baixas indicando um corredor, e tinha uma escadaria que levava para o andar superior. Puxei ela até próximo à escada, pois era o único ponto cego dali. Se alguém abrisse a porta, pelo menos daria algum tempo de nos recompormos sem ser totalmente pegos.


Senti que seu coração estava batendo a mil, igual ao meu. Voltamos à nossa sessão de beijos e o tesão tomou novamente conta de nossos corpos. Comecei a descer meus beijos pelo seu corpo, até chegar em seus seios. Tirei as duas alças do seu vestido e o puxei pra baixo, deixando seus seios nus e prontos para serem chupados. Chupei cada parte daqueles seios maravilhosos, enquanto a masturbava, ainda por cima de sua calcinha. Seus peitos eram do tamanho ideal, macios, firmes, uma delí­cia de serem chupados e tocados. Desci mais com meus beijos até chegar na sua boceta. Subi seu vestido, puxei sua calcinha para o lado e, junto com ela, veio um filete de seu mel que estava grudado à sua calcinha. Não tem coisa melhor do que ver isso ao tirar uma calcinha. Dei uma lambida naquele mel delicioso e tirei sua calcinha por completo. Coloquei ela sentada na escada, abri suas pernas, deixando cada uma delas em um de meus ombros e comecei a chupar aquela delí­cia. Sua boceta era fechadinha, pequena, completamente depilada; enfim, estava no paraí­so! Comecei a lamber e explorar cada milí­metro daquela boceta maravilhosa. Lambi seus lábios, depois fui até seu clitóris e comecei a fazer movimentos circulares. Comecei devagar primeiro, apenas sentindo seu clitóris inchar cada vez mais com a minha lí­ngua, com lambidas mais lentas. Quando senti que ela estava gostando, comecei a aumentar a velocidade dos meus movimentos. Lambia, fazia movimentos circulares, pressionava seu clitóris com a lí­ngua e senti ela ficando cada vez mais molhada. Com uma mão, passei a massagear seus seios também, que estavam com seus bicos rosadinhos já duros. Nesse momento, lubrifiquei dois de meus dedos com seu próprio mel e comecei a introduzir nela. Quando fiz isso, ela deu um gemido delicioso, indicando que eu estava no caminho certo. Chupava ela e introduzia dois dedos em sua boceta encharcada. Fui aumentando esses movimentos, até sentir suas pernas começarem a tremer. Ela me prendeu com suas pernas, pressionou minha cabeça contra sua boceta e começou a gemer bem alto, anunciando seu primeiro orgasmo. O som da balada abafaria qualquer som que a gente fizesse, então não estávamos nos importando com o barulho.


Após gozar, Bia parecia que estava tendo uns espasmos toda vez que eu tocava ou me aproximava de sua boceta. Comecei a beija-la e, novamente, introduzi dois dedos dentro dela, tentando estimular seu ponto G. À medida em que eu ia aumentando os movimentos, ela ia se contorcendo ainda mais. Aumentei ainda mais a velocidade, fodendo ela com a minha mão, e voltei a chupar seus seios, até que ela começou a gemer e gritar de novo.


Sem me aguentar mais, tirei minha calça e comecei a pincelar a entra de sua boceta com meu pau, lubrificando ele com o lí­quido que saí­da dela. Introduzi só a cabeça e minha intenção era ficar ali por um tempo, provocando ela. Porém, do nada, Bia puxou meu corpo junto ao dela, fazendo com que eu a penetrasse de uma só vez. Nesse hora, demos juntos um gemido que estava preso há tempos na garganta. Comecei a meter nela, segurando um de seus peitos. Eu não queria mais provocar e nem simplesmente transar com ela. Eu queria foder! Bombei forte naquela boceta encharcada e, apesar dos sons abafados da balada, podia ouvir o barulho do meu pau entrando e saindo dela. Segurei suas pernas novamente acima dos meus ombros, deixando meu pau ainda mais apertado dentro dela e comecei a meter nela assim, enquanto ela agora pressionava seus próprios seios e mordia seus lábios. Depois de um tempo assim, pedi pra ela ficar em pé na beira da escada e comecei a encoxar ela com meu pau duro e brincar na entrada de seu cuzinho. Apenas ameacei comer aquele cuzinho lindo, mas voltei a comer sua boceta. Puxava seus cabelos, dava tapa na sua bumba e apertava seus peitos. Enquanto estávamos nessa posição, ouvimos que a porta do andar de cima tinha sido aberta, mas continuamos. Bia apenas me olhou pra trás com um olhar bem safadinha, como se estivesse realizando a fantasia que tanto queria. Não aguentava mais comer aquela delí­cia e, quando estava pra gozar, tirei meu pau e gozei na sua bunda e na suas costas, deixando ela toda melada. Gozei como há tempos não gozava. Alguns jatos de porra atingiram algumas partes do seu vestido, onde ela passou o dedo e levou à boca. Bia pegou sua calcinha, a usou para limpar seu corpo de toda a porra que eu tinha despejado nele e depois deixou sua calcinha ali, como se quisesse marcar o território da nossa transa. Depois de se limpar, nos recompomos e voltamos à balada. Até agora, não sabemos se realmente alguém tinha entrado por aquela outra porta ou não.


Nos encontramos com suas amigas e ficamos algum tempo ali, dançando e curtindo a noite. Só de imaginar que ela estava sem calcinha, já me dava vontade de comer ela ali de novo, no meio da pista. De vez em quando, a encoxava e podia sentir aquele corpo delicioso novamente junto ao meu.


Já beirava as 6h da manhã e decidimos ir embora. Como Bia tinha ido de carona com uma amiga, falei pra ela que eu poderia a levar pra casa, pois queria aproveitar cada momento com ela, já que eu iria embora em poucas horas. Entramos no carro e fui deixar ela em casa. No meio do caminho, Bia me pediu para parar em uma rua próxima a um parque, que parecia meio deserta. Estacionei ali, ela me olhou, fez um sinal pra irmos pro banco de trás e eu entendi o recado. Passamos para o banco de trás, puxei os bancos do motorista e passageiro o mais pra frente possí­vel, tirei minha calça e Bia, como já estava sem calcinha, apenas levantou seu vestido e já foi posicionando meu pau na entrada da sua boceta. Enquanto ela cavalgava no meu pau, puxei novamente seu vestido pra baixo pra poder chupar aqueles peitos lindos. Bia cavalgava, seus peitos balançavam na minha frente, e eu comecei a brincar com um dos dedos na entrada do seu cuzinho. Ficamos assim por uns 15 minutos, sentindo um o corpo do outro, nos beijando, aproveitando cada segundo daquele momento.


- Me avisa quando for gozar. Quero que goze na minha boca. - Disse Bia após gozar, enquanto cavalgava em mim.


Ouvindo isso, não aguentei e avisei que iria gozar. Nesse instante, Bia saiu de cima de mim e começou a me chupar e punhetar, até que dei o primeiro jato, que atingiu o canto do seu rosto. Bia rapidamente colocou meu pau inteiro na boca e eu enchi sua boca com meu leite. Gozei tanto que parte começou a escorrer pelo canto de sua boca. Mesmo após ter gozado, Bia continuou me chupando, limpando meu pau por completo.


Voltamos para o banco da frente, liguei o carro e partimos para sua casa. Chegando lá, nos despedimos com a certeza de que aquela tinha sido uma noite deliciosa, prometendo um ao outro que esse encontro iria se repetir. Fui ao aeroporto e voltei pra São Paulo, com a lembrança daquela moreninha deliciosa que havia tornado aquela viagem especial.


"Bia", se estiver lendo, conforme prometido, aqui está o relato do nosso encontro. Espero que tenha gostado e que ele possa lhe trazer ótimas lembranças.


Beijos do Edu!



*Publicado por edu.spudat no site climaxcontoseroticos.com em 16/03/17.


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