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Transei Com Meu Cunhado - II

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 14/03/17
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  • Autoria: Rick
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Mas uma vez volto para relatar mais uma transa com meu cunhado, pois como falei no primeiro conto, minha irmã tinha muito ciúme do meu cunhado por que sabia que quem transasse com ele com certeza não largaria o osso, foi o que aconteceu comigo, desde aquele dia no meu apartamento eu não via a hora de tê-lo em meus braços de novo. Como minha irmã trabalhava a noite toda de plantão em um hospital, resolvi fazer uma visitinha a meu cunhado, pois eu sabia que ficava sozinho em casa, liguei para avisar que iria dar uma passadinha em sua casa.

Cheguei por volta das 19h, meu cunhado já estava em casa entrei pois eu também tenho uma copia da chave. A porta do banheiro estava semi aberta, imaginei que tivesse tomando banho já que fazia pouco tempo que chegara do trabalho. Quando passei, nas pontas dos pés, Ricardo estava apenas mijando, seu pau mole parecia imenso, soltava uma jorrada forte de urina, mesmo flácido deveria ter uns 19 cm, Fiquei bem quieta, sem fazer qualquer barulho, só observando um pouco mais. Quando ele terminou de urinar ele sacudiu a pica de um lado para o outro. Aquele movimento ficou gravado na minha mente. Que caralho tão grande e grosso. Assim que ele começou a levantar sua bermuda e cueca eu saí­ correndo para a cozinha e comecei fazer barulho para ele perceber que havia chegado.

- Oh Roberta , já chegou?

- Cheguei vou fazer um café pra nós

Falei isso pra disfarçar pois o que eu queria mesmo era sentir aquele pênis gostoso que eu tinha acabado de ver. Minha buceta começou a palpitar de desejo e meu clitóris durinho pedia pra ser acariciado.

Ricardo sabia que eu não tinha ido lá pra fazer café e foi me pegando por trás, pude sentir seu pau endurecendo dentro do short esfregando na minha bunda, meteu sua mãos no meio das minhas pernas esfregando meu clitóris. Minha buceta estava tão molhadinha que qualquer pau entraria nela sem um mí­nimo de esforço. Enfiou e logo passou pra dois dedos. Em minutos eu já tinha três dedos dentro de mim, enfiando e tirando da minha bucetinha, com força e bem rápido.

- Ahhhhhhhhhhhhhhhhh!!!!! - gemi baixinho e gozei bem gostoso, me segurando pra não gritar.

Eu estava muito excitada e não conseguia parar de pensar na pica do meu do meu cunhado dentro de mim, não aguentei e baixei seu short e a cueca e fiquei olhando pra ele e depois para a sua pica deliciosa.

- Uau!!! O que é isso, Ricardo? - perguntei sorrindo - Minha irmã é mesmo uma mulher de sorte.

Fiquei tão excitada ao ver meu cunhado com aquela piroca pra fora, daquele tamanho, que não me aguentei, segurei com as duas mãos, eu queria desesperadamente segurar naquele cacete e sentir ele pulsando nas minhas mãos.

- Deixa eu sentir esse pau gostoso, deixa? - eu pedi a ele quase suplicando.

- Pode pegar, Cunhada! - disse ele sorrindo - É todo seu.

Meu deus! Aquilo era muito gostoso! Mal toquei na pica dele e ela ficou dura como um casetete.

- Ricardo de deus!!! - eu falei assustada ao ver como a pica dele que não parava de crescer

- Minha irmã aguenta tudo isso?

Ele não falou nada enquanto me pegou nos braços e levou para cama, a cama dele e da minha irmã acariciou meu rosto. Puxei ele mais pra perto de mim e praticamente abracei sua cintura, sentindo sua pica dura e quente tocando minha cara e comecei a punhetar seu pau. Que delicia.

- Roberta, você não imagina o quanto eu estou com vontade de te foder! - ele disse segurando meu rosto e esfregando o cacete nos meus lábios.


Mas não era só isso que eu queria. Eu queria gozar no cacete dele, sentindo ele me penetrar bem fundo.

- Vem aqui! - ele disse me levantando da cama e me colocando em pé, de costas pra ele e me apoiando na cabeceira da cama. Quando vi ele se abaixando entre minhas pernas eu não tive dúvidas. Empinei bem a bunda e abri as minhas pernas levemente, permitindo a ele uma visão deliciosa da minha bucetinha. Minhas nádegas são morena, redondinhas e bem durinhas. E logo meu cunhado começou a beijar, apertar e massagear meu bumbum. Em seguida senti sua lingua percorrendo toda a extensão da minha bucetinha. Eu me empinei o máximo que pude, ficando só nas pontas dos pés.


- Uhhhhhhh!! Isso!!! Cunhadinho safadoooo!! Chupa a bucetinha da sua cunhada!! Chupaaaa!! - eu gemia de prazer ao sentir a boca dele na minha xoxota inteira, como se quisesse arrancá-la do meu corpo.

- Fique assim! - meu cunhado disse e se levantou, terminou de tirar sua bermuda e cueca e se posicionou atrás de mim. Quando senti a cabeça da rôla dele na entradinha da minha buceta eu apenas fechei os olhos e me preparei para o castigo.


- Ahhhhhhhhhhhhh!!!! É muito grandeeee!!!! - gemi e soltei gritinhos de prazer quando a pica dele deslizou pra dentro de mim, centimetro por centimentro. Minha buceta se esticou como nunca pra permitir a passagem daquele pênis tão grosso. Quando ele tocou o fundo da minha xoxota eu coloquei minha mão embaixo e me assustei ao perceber que ainda restavam uns quatro dedos de pica pra fora. Meu deus!!! Que cacete enorme!! E eu estava adorando.


- Você queria dar essa buceta pro seu cunhadinho, não queria, sua safadinha? - o Ricardo falava no meu ouvido enquanto me segurava firme pela cintura e metia sem dó. Ele dava umas estocadas tão fortes e profundas que quase me levantava do chão.

- Sim!!! Sim!!! Seu safadoooo!!! Mete gostosooooo!!! Mete na sua cachorrinhaaa!! - eu parecia uma putinha dando a minha bucetinha pro meu cunhado garanhão. De vez em quanto eu olhava a cara dele pelo espelho da pentiadeira e via como ele estava gostando de me fuder.


Ele retirou a pica de dentro da minha buceta bem lentamente. Quando a olhei, vi que estava toda meladinha dos fluidos da minha vagina. Me jogou na cama de pernas abertas, cuspiu na mão e passou na cabeça da rola e na minha buceta. Cuspiu um pouco mais, me deixando bem lambuzada.

Pincelou a cabeça no meio da raxinha brindo os lábios para os lados, fazendo com que minha buceta mordesse seu pau. Aquela cabeça mais parecia um cogumelo, pois a glânde era enorme com uma circunferência bem maior que o pau.

- Posso meter? - ele perguntou

- Simmmm!!! Bem devagarrr, por favor!!! - pedi a ele, sabendo que a tarefa de enfiar aquele pênis enorme não ia ser nada fácil.

Ele veio novamente, esfregando a cabeça da pica contra a entradinha forçando um pouco.

- Uiiiiii!!! Meu deussssss!! - soltei um gritinho de dor quando minha buceta cedeu e a cabeça do pênis passou, rasgando. Parecia que ele estava me partindo em duas.


- Agora mexeee, Ricardo!!!! mexeee, por favorrr!!! Qu eu quero gozar - mete bem rápido , com força, quero sentir o que minha irmã sente... quero gozar na sua pica, vaiii aaiiii.. to gozandooo.... Ahhhhhhhhhh!!! Meu deus!!! Vou morrerrrrr, meu cunhado!! - gemi como uma desesperada.

- Toma pica, Roberta!!! Era isso que você queria??? - disse ele vendo meu corpo ficar completamente arrepiado. Meu orgasmo já era algo inevitável.

- Vou gozarrrr!!!! Vou gozar.....Ahhhhhhhh!!! - gemi descontrolada quando uma onda de prazer me atingiu em cheio, fazendo minha bocetinha dar um milhão de contrações apertando o pênis do Ricardo. Que loucura e safadeza nós dois estávamos fazendo na casa da minha irmã.

- Vou gozar também, Robertaaaa!!! Não aguento maissss! - meu cunhado falou e vi que ele ia gozar dentro de mim, mas a minha idéia era outra.


Escapei dele rapidinho e me agachei na frente dele.

- Goza na minha boca, goza!!! Dá leite quentinho pra sua cunhadinha safada!!! - falei abrindo minha boca, querendo engolir sua pôrra quentinha.

Ele adorou a idéia e só punhetou seu pau mais uns 5 segundos, olhando a minha carinha de putinha.

- Ohhhhhhhhhhh!!! Estou gozandooooo, Chupaaa, chupaaaa!!


Depois que ele gozou na minha boca nós fomos ao banheiro, tomamos um banho e namoramos mais um pouquinho e fui pra casa completamente de pernas bambas

*Publicado por Rick no site climaxcontoseroticos.com em 14/03/17.


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