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Reconciliação gostosa!

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 27/02/17
  • Leituras: 2556
  • Autoria: child
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Olá, pessoal!


Esse é o segundo conto que escrevo. O primeiro foi sobre como perdi minha virgindade com o Marcos e hoje vou contar uma de nossas melhores transas!


Bom, como todos sabem, o corpo da mulher passa a se desenvolver mais rápido depois que a vida sexual começa a ser ativa. Comigo não foi diferente! Modéstia à parte minha genética é muito boa e perder a virgindade me fez ficar ainda mais encorpada! O Marcos dizia que era efeito do leitinho dele que me deixava mais fortinha kkkkk


Enfim! Certa noite fomos a uma festa com a famí­lia dele, era aniversário do seu primo de 5 anos, então toda a parentada estava reunida! Porém, uma garota que estava lá não era da famí­lia e notei que ela não tirava os olhos do Marcos - mesmo sabendo que ele estava comigo. A menina era bonita! Tinha uns 20 anos, pele morena, mas não tão bronzeada, cabelos negros até a cintura e um corpo magro, apesar da bunda exageradamente grande! Ela usava uma calça colada e botas até o joelho, o que caia perfeitamente bem com a camisa xadrez dela (era época de Festa Junina).


Marcos reparou depois de muito tempo que a tal menina estava olhando para ele, mas não deu muita bola inicialmente... Só quando notou a minha cara emburrada.


- Algum problema? - Ele perguntou erguendo uma sobrancelha e acariciando minha perna.


- Não. Nenhum - respondi seca e isso foi o suficiente para ele sorrir.


Marcos quase comemorou ao perceber que eu estava com ciúmes. Isso me irritou profundamente! E então ele começou a trocar olhares com aquelazinha. Olhava para ela por alguns segundos e depois me olhava de canto de olho. Fui tomada totalmente por um sentimento de tristeza e raiva ao mesmo tempo! Tinha que ir embora dali o mais rápido possí­vel!


- Eu já volto - ele disse enquanto se levantava e ia na direção dela.


Marcos perguntou, gentilmente, se a garota estava gostando da festa. Aquilo para mim foi o fim! Se aquela situação era divertida para ele, pra mim não era nem um pouco! Quase que num pulo levantei da cadeira com a minha bolsa e fui em direção ao portão. O barulho do meu salto alto pisando forte no piso fino de cerâmica ecoava, apesar da música alta.


- Morena, espera! - Ouvi sua voz quando já tinha passado do portão.


Rapidamente tirei meus sapatos e comecei a correr pela rua mesmo! Não queria que ele me alcançasse, não queria vê-lo nunca mais! Corri o máximo que pude e quando me dei conta, lágrimas haviam tomado conta dos meus olhos e das minhas bochechas. Parei exausta em um ponto de táxi numa avenida perto de lá. Apesar de ter corrido muito, não era longe onde estávamos. Desatei a chorar ali no ponto mesmo e só fui notar naquele momento o quão estava frio, quando o vento bateu forte nas minhas pernas que o vestido deixava totalmente expostas. Acho que fiquei ali uns 15 minutos, chorando de cabeça baixa, quando ouvi uma voz doce e masculina dizer perto de mim:


- Eu estava esperando você parar de chorar pra poder fazer uma entrada triunfal, mas, pelo visto, não vai acontecer, né?


Não me movi, pois realmente não queria olhar pra ele. Continuei soluçando e isso fez com que Marcos se aproximasse e me desse um abraço forte. Não retribui o abraço, apenas falei seca:


- Me solta.


Ele, claro, não obedeceu. Ao invés disso, falou em um tom tranquilo no meu ouvido:


- Pedi um táxi pra gente. Vamos dormir num hotel hoje.


- Não vou dormir com você. Tô indo pra minha casa - retruquei sem olhar pra ele.


Mal terminei de falar e o taxi estacionou na nossa frente. Marcos praticamente me forçou a entrar no carro. Deu as coordenadas para o taxista que nos levou até um hotel no centro da cidade. O prédio era incrí­vel e o nosso quarto imenso! Não entendi o motivo de tanto luxo... se ele queria se desculpar me comprando, tinha errado feio.


Entrei no quarto sem falar nada, mas podia sentir seus olhos me seguindo. Deixei minha bolsa enorme - eu tinha levado as roupas para dormir na casa dele - em cima da mesa, me deitei na cama sem nem tirar o vestido e fechei os olhos. Mesmo com os olhos fechados, pude sentir quando ele se deitou do meu lado e me puxou para os braços dele.


- Me desculpa, Morena... não sabia que você ia ficar desse jeito - falou baixo no meu ouvido.


- Mas, fiquei! Se você está me achando péssima por fora, é porque não imagina como estou por dentro!


Num pulo, Marcos sentou na cama, ficamos um de frente para o outro. Ele me olhou nos olhos e repetiu:


- Me desculpa! Fiz aquilo porque você nunca ficou com ciúmes de mim e foi incrí­vel ver como você se importa comigo.


Baixei os olhos e confessei:


- Me irrita a ideia de você falando com outra e até trocando olhares.


Aquilo foi música para os ouvidos dele! Marcos imediatamente me abraçou e me deu um beijo ardente! Tirou a camisa e deitou por cima de mim. Só aí­ fui notar o quanto a academia estava fazendo cada vez mais efeito no corpo dele, que era totalmente coberto por músculos e veias, o que as roupas folgadas dele não deixavam transparecer.


- Vou ter que educar você novamente - sussurrou no meu ouvido e isso arrepiou minha espinha.


Ele calmamente continuou me beijando enquanto deslizava a mão pelo meu corpo, até chegar na minha bucetinha lisinha. Marcos manipulou meu grelinho me fazendo ficar molhada, e logo depois enfiou três dedos de uma vez dentro de mim. Gemi baixinho o abraçando forte e Marcos fazia com cada vez mais força! Até que tirou os dedos de dentro de mim e os colocou na minha boca - e eu, como uma boa putinha, lambi tudinho.


Marcos levantou-se com a maior normalidade do mundo e foi até a varanda do quarto. Ao perceber que eu não estava o seguindo, olhou para trás com uma sobrancelha erguida. Entendi o recado e, prontamente fui atrás dele. Fiquei deslumbrada com a visão! São Paulo é tão mais lindo a noite... A altura do quarto nos possibilitava ver grande parte da cidade. Eu estava tão distraí­da com a paisagem que só me dei conta que Marcos estava ali quando senti frio, olhei para baixo e meu vestido estava no chão.


Ele me deu a mão de uma forma cavalheiresca, sentou-se já nu numa cadeira de fibra enorme e redonda e ordenou:


- Mama.


Olhei para ele sem falar nada, com a expressão séria e, então ele repetiu:


- Mama! Você não vai querer sofrer as consequências.


Automaticamente me ajoelhei na frente dele e comecei a chupar aquele pau enorme e grosso que mal cabia na minha boca. Marcos gemeu baixinho e começou a acariciar meu cabelo. Não demorou muito para que ele mandasse eu me deitar em seu colo de bruços, com o bumbum bem empinado. Assim o fiz! Empinei bem a bunda e senti forte o primeiro tapa.


- Esse é por você ter saí­do com aquele vestido que te deixa deliciosa e deixar todos os meus primos de olho em você - deu outro tapa - Esse é por você ficar com ciúmes, mesmo sabendo que eu jamais trocaria você! - Deu outro mais forte ainda - Esse é por você ter fugido de mim!


- Amor, tá doendo - falei e, com isso, ele bateu mais vezes e sem parar!


Senti uma lagrima escorrer no meu rosto, minha bunda ardia demais! Ele parou de bater, colocou a minha calcinha de lado e passou o dedo na minha rachinha.


- Por que você fica sempre tão molhada quando apanha?


Levantei e me sentei em seu colo.


- Porque eu amo quando você me bate, mestre - respondi o que ele queria ouvir.


Senti seu pau latejar embaixo de mim e, imediatamente, ele o encaixou na minha bucetinha de uma vez. Dei um gritinho de dor, mas a sua cara de safado me fez relaxar e comecei a cavalgar naquela pica enorme. Eu gemia cada vez mais alto e sentava cada vez mais forte, enquanto ele controlava meus quadris com a mão.


- Rebola no pau do seu dono, putinha - falou alto e eu obedeci.


Ficamos nessa posição por uns dez minutos, até que Marcos levantou comigo no colo e sem tirar o pau de dentro de mim, me apoiou na proteção de vidro da varanda e continuou metendo com força. Era surreal fuder vendo aquela paisagem incrí­vel! Eu gemia alto e sem pudor nenhum, como uma boa putinha e sem me importar se os vizinhos estavam ouvindo.


- FAZ MAIS FORTE QUE EU VOU GOZAR - gritei depois de uns quinze minutos.


- GOZA PRA MIM, MINHA PUTINHA SAFADA! GOZA, VAI! - Marcos gritou me dando mais tapas na bunda e puxando meu cabelo.


Senti meu corpo ficar extremamente quente e estremecer. Gozei gostoso e ele parou de meter uns instantes, me pegou nos braços e me levou até a cama, onde caiu de boca na minha bucetinha e sugou todo o meu melzinho.


- Você é uma delicia, vagabunda! - falou enquanto me beijava.


Mas, Marcos não se saciava tão rápido! De prontidão, fiquei de quatro na cama, empinando bem a bunda, ganhei um tapa e uma metida bem forte que me fez querer gozar de novo! Metia com força e muito rápido e eu gemia muito alto, estava com muito tesão! Depois de incansáveis minutos, Marcos cansou daquela posição e me fez sentar novamente, mas, dessa vez, de costas pra ele.


- Que delicia ver meu pau entrando e saindo da sua bucetinha, cadela! - falou enquanto gemia.


Aquilo me deixou mais tarada e comecei a rebolar também, o que fez com que Marcos puxasse meu cabelo e enfiasse um dedo no meu cuzinho. Aquela foi a minha deixa! Eu precisava gozar de novo!

- Vou gozar de novo! - anunciei depois de muito tempo!


- Goza pro teu macho! - ordenou e obedeci.


Caí­ desfalecida e Marcos tratou de me chupar novamente. Mas, ele chupava tão gostoso que eu queria me controlar muito para não gozar mais uma vez, o que foi impossí­vel! Gozei gostoso na boca dele e já não tinha mais forças pra levantar!


- Cansou? - Perguntou com ironia na voz.


- Me dá leitinho pra ficar mais fortinha? - Pedi com a voz fininha.


Marcos deu uma daquelas risadas que me fazem estremecer!


- Olha pra mim, meu amor.


Marcos parou na minha frente e bateu uma punheta me olhando acabada na cama! Aquilo o enchia de tesão pelo visto. Não demorou muito para que ele gozasse no chão e falou com a voz grossa:


- Vai tomar leitinho do chão pra aprender a se comportar!


Pensei em protestar, mas estava com muita vontade de leitinho pra isso. Fui pro chão quase que me arriscando e tomei tudinho! Logo em seguida caí­ de boca em seu pau, sugando até a ultima gotinha!


Deitei na cama, completamente exausta! Mas, ele, cheio de energia, me levou até a banheira e ficou lá comigo, massageando meu pé e se declarando pra mim! Nunca me senti tão segura na vida!


Até o próximo conto!


Beijos!!


*Publicado por child no site climaxcontoseroticos.com em 27/02/17.


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