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DEI PRO DA TERCEIRA IDADE! DELICIA!!!

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 21/02/17
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  • Autoria: xxxdiamondbitch
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Oi amores, estou aqui de novo e uau!! Minha vida mudou mesmo! Sério, tenho recebido e-mails incrí­veis, propostas muito loucas e está mesmo incrivel, obrigado a todos vocês que estão lendo, fico muito agradecido.

Tá, vou começar contando como foi porque acabei de chegar, agora, final da madrugada!! Recebi um email de um homem bem curto e grosso, eu fiquei meio assim, mas tudo bem, depois a gente foi trocando mais email e eu descobri que ele era um homem até que legal, mas o que ele me pedia era bem fofo mesmo, ele viu meus contos, me elogiou, (disse que eu era muito novo pra ser tão putinho kkk), e ele disse que era aqui da região de Capivari e que queriacontratar os meus serviços, mas ele não queria sexo, só queria uma companhia mesmo para um jantar, ficar em casa de boa porque a esposa dele está viajando, o filho pré-adolescente está com uma doença chata, o garoto está sendo tratado em outro estado e foi o dia da mãe viajar pra lá, ele voltou e agora vai tentar se concentrar no seu trabalho, "as coisas lá na empresa não podem falir", ele escreveu.

Achei curioso, o pedido dele era urgente, então passei o meu whats e ele me ligou.

Eu já desconfiava, pela escrita do email, e tudo mais, só que quando eu ouvi a voz dele eu tive certeza, era um homem mais experiente e com uma voz masculina que eu gostei de ouvir, ele não revelou a idade mas disse que tinha mais de 60 primaveras. Eu, tipo, huuuum poéticoo kkk

Eu gostei muito de falar com ele, vamos chamá-lo de Eugenio, deixei claro os meus horários, abri uma excessão para ele e fechamos o preço, as 11 da noite dessa sexta ele me queria na casa dele, eu fiquei no local marcado com o tipo de roupa que combinamos e ele veio me pegar aqui em Capivari, entrei no carro moderno e conversamos trivialidades, eu me senti bem na presença dele, a voz era macia e gostosa, segura de si, ele disse que eu era muito pequeno e parecia ter uns 17 anos, eu raxei o bico discretamente e tentei disfarçar olhando para a janela.

- Tenho 21 senhor.

- Eugenio. Me chame pelo nome - ele pediu.

Fiz que sim com a cabeça e ele ligou o carro, fomos conversando sobre nossas vidas, e eu fui escutando ele, uma música calma tocava no rádio, o ar condicionado estava bem leve, ele era um homem bem trajado mas tinha um aspecto limpo, de limpeza nas roupas, que mesmo sendo lisas, de cores beges, passava um aspecto de boa vestimenta, o cabelo estava desbotando do preto ao branco, ele tinha uma expressão de paz, falava com seguridade, perguntou sobre meus anos de infância, de adolescência, tratamos de alguns assuntos ali e por fim, chegando na cidade combinada, onde ele mora, ele parou num bar para comprar cigarros.

Fiquei no carro e ele levou a chave me trancando lá dentro, voltou minutos depois e colocou uns 4 alguns maços de malboro e uns 3 de derby no meu colo.

Ligou o carro e eu continuei em silencio, depois de um tempo ele disse que tinha visto aqui no site que eu fumava socialmente e que eu bebia ocasionalmente, tipo, ele falou certinho, decorou essa informação.

Fiquei rindo depois que ele disse isso.

- O que? - ele disse.

- Nada, é que não precisava de todo esse cigarro.

- Mas vocês fumantes não fumam feito loucos, não são umas maria fumaça?

Então ele gargalhou alto e eu raxei o bico, ficando vermelho, pensei que eu ofendi o homem mas ele disse que estava tudo de boa.

- To brincando com voce garoto, eu também fumo.

Ficamos conversando sobre cigarros e problemas até chegarmos no condomí­nio, eu fui seguindo ele, peguei as sacolas que estavam no porta-malas, tinha pepino, repolho, verduras em geral que ele tinha esquecido, ele pegou algumas sacolas e eu coloquei os maços dentro de uma e fui levando, subimos de boa e eu fui olhando os apartamentos e me lembrando de alguns lugares distantes que eu já fui, assim que entramos na casa dele, tudo estava desligado, ele foi ligando as luzes, era um apartamento comum, gostosinho sabe, paredes cor de mel, sala com sofás cinzas, mesinha de centro, a sacada era pequena e o vidro coberto por uma cortina, vi que tinha dois quartos, elogiei o lugar e colocamos as coisas em cima da mesa.

Ele ficou olhando dentro das sacolas, contando as coisas, contou os maços, depois abriu e me deu um cigarro, acendeu com o seu isqueiro e nos sentamos na sala. Ele me serviu um vinho e eu perguntei qual era, esqueci o nome do vinho agora mas parecia ser algo chique, o gosto era saboroso e eu me arrepiei de verdade depois de tomar o primeiro gole, sério era bom pra caralho!!! Dvee ser safra de santa catarina, esses lugares, dai com o cigarro derby ainda, nossa ficou bom demais, eu fumei rápido porque não queria tomar todo o vinho, coloquei a bituca no cinzero e ele fez o mesmo. Fiquei mordendo a lí­ngua e me senti excitado depois de tomar mais vinho, cruzei a perna pra não mostrar o volume da calça e pensei numa cena de sexo, eu jogando aquele vinho no pau dele e depois mamando, sentindo o gosto se misturando com a porra e por ai vai...

Suspirei, tentei pensar em outra coisa, nem sei se ele percebeu mas fiquei na minha, fiquei conversando com ele, o senhor eugenio trocou de camisa e puxou uma que estava caí­da atrás do sofá, uma do Corinthians, branca, bonita.

- Que time voce torce?

- Palmeiras - falei.

Ele torceu a cara pra mim e eu fiquei rindo.

- Porque essa cara, senhor?

- Não fiz nada.

- Quer mais vinho?

- Se não for incomodo, só um bocado por favor... - eu pedi, recatado, meio que não querendo incomodar, tomei e fiquei quieto na minha olhando a decoração da estante, a tv, essas coisas...

- Entao, voce é o mais novo putinho daquele site...

Ele começou dai eu me toquei do que ele tava falando.

Fiz que sim com a cabeça, sem falar muito.

- Quero que me conte, como começou essa porcaria toda de se prostituir.

- Sinto muito senhor, eu já conversei contigo por telefone, falei que com essas coisas pessoais a gente não fala, nosso trabalho...

Ele me interrompeu e disse que eu podia ir embora se eu não quisesse falar com ele, eu fiquei quieto e dei os ombros (ele era bem rí­gido e bravo, eu notei), falei "ah, beleza", e contei em poucas palavras que eu decidi porque eu gosto muito de sexo e foi isso de boa, tipo, comecei bem cedo com meninas dai passei pra meninos e sempre foi natural pra mim, o dinheiro apertou em casa, eu ia ser despejado e então eu decidi fazer isso por dinheiro, mas claro que nem sempre é por dinheiro, eu expliquei, ele ficou interessado, mas era um interesse sincero sabe, tipo, pessoa que quer te ajudar, e eu pensei, ah ele é mais velho, ele vai me entender e todos os putos da minha idade não entende, por isso que eu não saio com caras novos e tals, eu contei isso pra ele, e o senhor eugenio falou, "nossa, interessante", mandou eu continuar e eu fui falando o básico, omitindo um monte de coisas, porque senão a gente só ficaria falando da minha vida chata, dai ele me mandou parar de falar, disse que iria fazer perguntas.

Me senti estranho mas ele foi perguntando coisas sobre sexo com homem e eu fui respondendo, coisas sobre o tesão, sobre o homossexualismo no pais, o que era trangeneros, drags, como funciona o hormônio no corpo e eu fui respondendo o que eu sabia, porque eu sou curioso com essas coisas (do nosso meio né bibas, do babaaaado :D) a gente foi tomando vinho e cara, foi tao gostoso conversar com ele, eu fui me abrindo (o coração eu digo kkk) e fiquei com os olhinhos brilhando, ele ficou falando umas frases em inglês que eu não consegui entender tudo, mas era algo tipo, "you in my dreams", voce em meus sonhos, "the flowers gone, that"s over...", tipo coisa depressiva, não sei se era musica, se era bobagem que ele ouviu mas eu percebi um tom triste, tentei mudar o rumo das coisas e começamos a falar sobre sacanagem e pornô, ele me contou das fantasias sexuais dele, que eram bem fofas, tipo, cheias de amor e tinha umas coisas que eram mais safadas, e que ele queria experimentar, mas sua mulher era crente e não fazia por exemplo oral e essas coisas.

Quando era bem tarde, ele disse que esqueceu de tomar o remédio e se levantou do nada e ralhou "foda"“se essa porra de remédio, né não menino?, dai ele me olhou com a cara fechada e eu ri e concordei, falei "foda"“se essa porra, senhor eugenio, e outra, a gente ta bebendo, nesse caso pode cortar por um dia.

"Vamo dormir, vem, vem dormir! - ele disse, meio gritando, parecia emburrado e eu obedeci, segui ele pelo corredor e entramos no quarto, achei estranho, como assim dormir?, pensei, comecei a falar sobre horários e ele me mandou parar de falar, disse que pagaria a mais e que eu ia dormir com ele, mas sem sacanagem, ele disse, eu disse tudo bem, fiquei de boa, ele começou a tirar o shorts e a camiseta do corinthias, ele disse que se durante o sono eu roubasse alguma coisa ele iria me bater, que a câmera tinha me filmado, que o segurança era tal e papapa e eu já, tipo eu já me senti ofendido, falei "porra senhor eugenio, to aqui de boa, sou um cara do bem, eu deixo as pessoas mais felizes nessa porra de mundo triste do caralho e o senhor fala que eu vou te roubar!!! Caralho!!!, olha pra mim, acha mesmo que eu sou bandido?", eu gritei bem puto, bem ofendido, tremendo até e ele ficou olhando pra mim e só fez um gesto com a cabeça, tipo concordando e talz, dai eu tentei descolar o meu inglês kkkkkk (que deprimente) e quando ele estava se ajeitando na cama, eu disse, finalizando a briga, eu não sou um ladrão, I"m not a thief, you"re seems like my father, and I never make that before", falei todo cagado, mas foi sincero, tipo, queria dizer "voce parece o meu pai, e eu nunca fiz isso aqui antes", mesmo falando todo cagado eu fiz os gestos pro quarto e ele entendeu, entendeu que eu estava nervoso, e bêbado, e excitado, mas agora não, e tipo, sem entender porra nenhuma, e sem entender esse negocio de dormir, de acompanhante e que no final das contas eu era gente que nem ele, e também tinha medos, ele se levantou da cama e veio pra perto de mim, ele me beijou na boca e ficamos assim, nos beijando, depois ele se deitou, já percebi o volume, ele puxou a coberta que tava ali em cima mesmo.

Eu tava tipo, sem palavras, sem reação, sem nada no corpo, eu era um bonceco froxo, não tava acreditando naquilo...

Ele ignorou minha cara de paisagem e sem rodeios mandou eu me deitar com ele, de roupa, eu só tirei o tênis e a meia, me deitei do lado dele, depois de algum tempo ele me mandou eu ficar de ladinho que ele viria por trás, e sério, eu fiquei com medo, mas sei lá, não era medo, era outra coisa, fiquei nervoso, era estranho, nem me rconhecia, parecia uma criança, sério, eu pensei, porra, ele gosta disso também para de ser babaca caio idiota, putinha besta!

É que eu nunca tinha ficado com uma homem mais velho, mas eu estava gostando.

Ele me envolveu por tras e senti o seu membro duro nas minhas costas, senhor eugenio começou a chupar o meu pescoço e eu comecei a gemer, a gemer, ele passvaa a mao no meu corpo, me falava pra ser um bom menino, uma boa putinha como eu sempre fui aqui nos contos, queria ver todo esse fogo, todo esse tesao, eu fui deixando, deixando e então eu me entreguei pra ele...

gente, desculpa, eu to cansado de escrever, to vendo que vai ficar grande, acabei de chegar, vou tomar um banho, dai eu continuo e posto a parte 2 pra vocês, sinto muito mesmo pessoal, me perdoem, mas meu corpo tá exausto demais, eu to mega cansado pacas, beijos do caio, beijos sr eugenio, nosso conto fica pra mais tarde, depois eu termino.......


homens maduros acima dos 35 anos, interessados numa sacanagem, me procure pelo meu email.

*Publicado por xxxdiamondbitch no site climaxcontoseroticos.com em 21/02/17.


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