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SER PROSTITUTO NÃO É FÁCIL! ADOROOOOO

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 21/02/17
  • Leituras: 3271
  • Autoria: xxxdiamondbitch
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Oi amores, esse é o meu segundo conto, como está bem relacionado com a minha profissão, eu gosto de contar as minhas aventuras sexuais, com todo o sigilo, é claro, mas sobretudo, porque é divertido e estamos compartilhando conhecimento e muito tesão, isso nos deixa vivos, enfim...

Me chamo Caio, sou do interior e vou contar o que aconteceu ontem, quarta, 16 fev, sai com o meu segundo cliente, o Lucas é um cara muito interessante, ele viu aqui o meu primeiro conto sobre a minha foda com o Fernando, que foi o meu primeiro cliente e logo se interessou, me contatou por email, mostrei a fotos e a tabela de preço a ele, Lucas escolheu o segundo serviço, uma rapidinha, nos falamos e ele veio me pegar no local combinado, a primeira coisa que me perguntou assim que entrei no carro dele foi:

- Porque você gosta de homens mais velhos, tava no site? - ele me olhou, vendo-me pela primeira vez, porque eu não mostro fotos do rosto por sigilo, até mesmo os nomes aqui citados são de mentirinha, porque que protejo meus clientes.

- Pois é - eu suspirei. - Na verdade eu prefiro os mais maduros, sou mais seguro com eles e eles sabem cuidar melhor de mim - dei uma olhadela furtiva na direção dele e meu cliente sorriu, sem dizer nada ele já ligou o carro e com os seus braços fortes estava manejando o volante, eu olhei suas tatuagens e ele passou a mão nas minhas pernas nuas, estava com um shortinho, ele começou a me fazer sentir tesão e eu fui sussurrando coisas gostosas "voce escolheu o viadinho certo", "vou ser sua puta hoje, só sua", "quero só sentir o gosto desse cacete", eu comecei a acariciar o seu pênis por cima da calça jeans dele, mas não fui oferecido logo de cara, apenas mantive os estí­mulos, o fogo aceso. Durante o trajeto fui analisando melhor, ele era um homem acima dos 35 e não aparentava, era forte e de forma natural, tinha um cacete grande pelo o que eu pude constar, pernas grossas e firmes, uma postura de macho, barba cerrada, super masculino e um rosto sério, mas que gostava de uma boa sacanagem, eu ia brincando com ele e contando algumas coisas para criar mais intimidade entre nós, (apenas quero que eles relaxam para que eu possa fazer o meu trabalho, isso facilita as coisas, tanto pra mim quanto pra eles, no final, ambos ganhamos).

Ele ligou o rádio, colocou o cd e ficamos ouvindo Marí­lia Mendonça, foi combinado de irmos na casa dele, que ficava ficava fora de Indaiá, ficava aqui perto, em Capivari, aqui mesmo na região, eu fui acariciando ele, ambos fomos contando nossos desejos, o programa escolhido no meio da semana porque era melhor pra ele, a sua mulher não enchia muito o saco, eu fui analisando esse macho, ele era bem tesudo, 1,80m, peludo, com um desenho tribal que pegava todo o braço, ele perguntou sobre o dinheiro e eu disse para me pagar só no final, mas que seria interessante se ele me mostrasse as notas, para que eu comprove se ele tem mesmo a quantia que combinamos.

- Você é desconfiado mesmo, né?

- Sou seguro, é diferente - respondi.

Ele me mostrou a quantia e eu, educadamente, agradeci.

- A rapidinha é 20 minutos então? - disse ele, pegando a pista.

- Sim, já conversamos sobre isso - informei.

Ele me mandou ficar de ladinho e eu mostrei o meu bumbum.

- Caralho, gostoso demais, vou foder até deixar esse rabinho vermelhinho, só socar a pica em voce a noite toda.

Dei um sorriso gostoso.

- É o que eu mais quero. Trouxe as camisinhas, meu macho?

Assim que eu disse isso, olhei discretamente para ele e Lucas não respondeu, apenas travou um pouco o maxilar, depois ele fez que "sim" com a cabeça.

Por dentro eu estava rindo discretamente, (só dos clientes pensarem que podem ter algum envolviemento amoroso com a gente já faz com que eles se sintam intimidados e eles evitam muita aproximação).

- Fica tranquilo - sussurrei "“, não estou dando em cima de você. É só diversão.

- Eu sei.

Ele aumentou um pouco o volume e me pediu para chupar ele, fui beijando o seu braço no volante e pedi para ele não tirar a mão do volante, era uma brincadeira e ele tinha que suportar, não poderia gozar e também não podia aumentar muito a velocidade, só trocar de marcha.

Ele ficou curioso e eu fui abocanhando o zí­per dele, dando beijos, gemendo como uma putinha, aquele gemido gostoso que fazem os machos ficarem todos tesudos, o cacete dele estava pulsando, com um enorme volume no jeans, gigantesco, eu abri o zí­per e vi que era um pau de uns 19 cm, com aquele cheiro de pau de macho mesmo, era enorme e grosso, cheio de veias, moreno como ele, falei que ia tratar com muito carinho de sua cobra, comecei a chupar a cabeçona, fui babando gostoso, beijando, deslizando minha lí­ngua e ele gemendo, gemendo, eu engoli todo o seu cacete de uma vez e ele gemeu alto e passou a mão na minha cabeça para engolir fazendo uma garganta profunda, imediatamente tirei a boca do pau dele e fiquei quieto no meu canto, no banco do carona.

- Tá bravo comigo, te machuquei?

- Voce perdeu a aposta. Acelerou duas vezes e tirou a mão do volante, vai receber castigo, vou te chupar de novo só no quarto.

Isso fez ele sentir um tesão do caralho, ele me olhou de lado e deu um sorriso, foi a primeira vez que eu vi ele sorrindo na noite, mostrando os dentes, eram certinhos e isso fez com que eu me arrepiasse, sentindo algo estranho.

Ele jogou seu corpo pra cima de mim e me deu um beijo no pescoço, como se eu fosse uma mulher, ficou com a mão na minha coxa e demos alguns selinhos, Lucas continuou com a outra mão no volante.

- Seu safadinho da porra, voce é um menino mau Caio, um prostituto mau.

Eu já estava de pau duro de novo.

- Voce ainda está de castigo - eu avisei ao meu cliente.

A brincadeira excitou tanto ele que eu via um brilho diferente nos seus olhos.

- Beleza, voce acha mesmo que eu vou esperar?

- Acho que sim.

Ele girou o volante do nada e foi para o encostamento, eu fiquei assustado, perguntei o que estava havendo, achei que ele iria me sequestrar ou algo do tipo, ele então desligou o carro e se jogou em cima de mim, chupando meu pescoço, falando que eu era um putinho perfeito e safado, eu entendi e abri um sorriso pra ele, Lucas mandou a gente passar para o banco de trás, encostamos os dois bancos pra frente, para ter mais espaço e ele abaixou a calça, mandou eu cair de boca porque ele não ia aguentar chegar na casa dele, eu cai de boca naquele pau gostoso, grosso, veiudo, ele gemia, forçava minha cabeça para engolir todo o seu cacete, aquela babada estava escorrendo dentro da minha boca e eu mamando, sugando, chupando o cacete do meu macho, meu cliente gostoso, parava e falava que ele tinha um cacete lindo, eu tirei o meu shortinho jeans e ele passou a mão na minha bunda lisinha enquanto eu chupava ele, enfiada o dedo no meu cuzinho e como recompensa, eu engolia o seu pau até o talo, ele foi entendendo a brincadeira e fomos fazendo isso, a cada estocada de dedo que ele dava no meu cuzinho, eu fazia uma garganta profunda que fazia ele gemer feito louco, na quarta vez que fizemos isso ele gozou três jatos fortes na minha garganta, eu tossi e engoli tudo, olhei pra ele todo safado, ele lambeu o meu rosto, meu pescoço, cerrando sua barba no meu rosto lisinho, nos beijamos gostoso, não sei durante quanto tempo mas foi um dos beijos mais incrí­veis e intensos que eu tive em toda a minha vida, ele enfiada o dedo no meu reguinho e chupava, falando que eu era muito cheiroso, lembrava até uma mulher.

- Mulher não, eu sou SUA puta por hoje! - avisei, com uma voz macia, totosa, ele sorriu e me beijou, ficamos nos amassos e ele parou do nada, assustado e me olhou:

- Caralho, esqueci!

- O que?

- Nossa erva.

Putzzz, eu tinha esquecido, nois tinha combinado dele trazer, mas ele avisou que estava com ele, na carteira, ligou o ar condicionado no médio e deixou assim porque estava um calor da porra, ele terminou de bolar e fumamos ali dentro enquanto os carros passavam, foi gostoso porque as coisas ficaram mais moles e eu fiquei mais puto, ele também mais gostoso, e estávamos muito loucos agora, com uma vontade imensa de fazer sexo, eu olhei no relógio pelo celular e avisei o tempo pra ele. Comecei a chupar o cacete dele de novo, deixando duro, bem duro, bombando na minha boca, ele fazia minha boca de buceta, dizia que era melhor do que a buceta da mulher dele, depois ele colocou a camisinha e eu fiquei de quatro, ele foi forçando, forçando, não entrava, eu tentei relaxar, passei guspe no meu rabinho, ele estava beijando minhas costas, todo duro, tarado, aquele gemido de macho que eu tanto adoro, bem tesudo, ficava no meu cangote dizendo maravilhas pra mim, quanto o pau dele entrou dentro no meu rabo ele só foi metendo forte, Lucas foi dando várias estocadas e eu mandei ele ir com calma mas ele parecia não me ouvir e foi metendo como louco, batendo na minha bunda, dando tapas fortes e eu gemendo como uma vagabunda, pedindo por mais, ele foi socando, foi dando estocadas que nem um animal, que nem um cachorro e eu me debruçava no vidro, ficava com a cara no vidro, ele foi indo forte, forte, mais forte ainda e nós dois gemendo como loucos, eu bati a minha cabeça no vidro várias vezes mas era uma dor gostosa, ele arregaçou minhas pregas, depois eu sentei em cima dele, foi beijando ele, beijando sua boca, nossas lí­nguas eram ousadas, quentes, sugando a boca um do outro, nós dois estávamos brizados e nos entregamos muito mais um ao outro, sem muita vergonha, nem da parte dele ou da minha, eu sentei no cacete dele e fui comido assim, fiquei de franguinho assado, porque eu sou pequeno, 1,65m e ele foi me comendo no banco de trás, ele foi gozando e eu mamando, eu chupando as bolas, o rego dele, ele chupando o meu cuzinho, depois me sentei em cima dele de novo, estávamos nós dois pelados, o cheiro do nosso perfume exalava naquele carro fechado, o ar tinha deixado os vidro um pouco embaçados, mas ele eram bem escuros, eu montei em cima dele, o cacete do meu macho estava duro de novo, eu olhei no relógio e disse que só tí­nhamos 4 minutos, ele me beijou, depois foi dando bitoquinhas, ele foi diminuindo as estocadas e ficamos quietos, eu no colo dele, Lucas estava quieto e eu fiquei na minha, ele continuou me beijando, todo carinhoso e eu deixando, sussurrando safadezas mas ele parecia não querer isso agora, ficamos nesse clima que lembra um namoro, sei lá, é estranho eu me imaginar nessa posição com esse cliente, mas ele exalava algo bem intimo, eu senti que o meu cliente estava um pouco carente, olhei nos seus olhos e vi um pouco de tristeza, mas não tinha certeza, perguntei o que ele sentia e ele disse que "não é nada", ele me beijou com mais carinho e depois nos abraçamos, foi algo bem intimo e gostoso, até bonito pensando agora, ele estava dentro de mim, parou de socar e só ficamos abraçados, ele não disse nada e só ficamos em silencio naquele instante, o mundo parou por um segundo e não estávamos mais fazendo sexo, porque aquilo era diferente.

O pau dele começou a amolecer e eu comecei a dançar naquele cacete, pedindo para ele gozar, ele se animou e logo, entre beijos e abraços ardentes eu consegui ressuscitar o cacete dele e fiquei deslizando gostoso, ele foi gemendo alto, batendo na minha bunda, sua mão grande apertando com força, ele gozou 4 jatadas na camisinha, que eu tirei e bebi tudo, gozei no peito dele e também suguei o meu gozo, limpando ele.

Demos um beijo feroz de lí­ngua e nos vestimos.

Minha cabeça ainda estava inebriada pelo uso do beck mas era gostoso, eu continuei ouvindo Marilia Mendonça, estava um clima muito gostoso e ele agradeceu de verdade, perguntei se queria fazer mais um pouco, mas ele disse que tinha que voltar porque tinha que dar continuidade nos projetos, ele virou o carro, eu suspirei aliviado.

- Porra, ainda bem que ninguém parou - comentei, vendo os carros passando.

- É, loucura da porra, imagina alguém ve nós dois transando feito loucos.

Raxamos de rir, noiados e ele foi dirigindo de volta para Indaiá, me pagou certinho e nos despedimos, sai do carro e voltei pra casa.

Sei que ele vai estar lendo esse conto, e a cada conto, vocês sabem, é como um presente que eu dou aos meus clientes, como agradecimento pela foda, um beijo grande no seu pau lucas, a noite de ontem, foi foda pra caralho, voce sabe e eu também senti, bom pessoal é isso! Obrigado por lerem, se você é um homem maduro e está afim de uma foda selvagem com novinho safado na região de Campinas, é só me procurar através do meu email, um beijo gostoso no seu pau.

Abraços,

fui.


Caio.

*Publicado por xxxdiamondbitch no site climaxcontoseroticos.com em 21/02/17.


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