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Levando ferro na lavanderia

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 21/02/17
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  • Autoria: Delina
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Levando ferro na lavanderia.

Meu nome é Valdelina, (nome fictí­cio) no bairro que moro todos me conhecem por Lina, sou viúva, meu marido morreu há dez anos, tenho dois filhos casados, moram longe de São Paulo, de vez em quando aparecem em casa, em feriados prolongados, ou férias escolares das crianças, então me sinto feliz quando me visitam. Há pouco tempo conheci o Léo que trabalha como técnico de tv e aparelhos eletrônicos em sua casa. Ele é separado, tem uma filha que vai em sua casa fazer faxina, cozinhar para ele, quando é três horas da tarde ela vai embora cuidar da sua casa que fica em outro bairro perto dali.

O Léo é aposentado mas ainda trabalha, aos finais de semana vai dançar na terceira idade no bairro, foi lá que o conheci. Ele sempre me tirou pra dançar, eu adoro dançar com ele, o coroa é meio safado, gosta de encostar, eu procuro disfarçar mas eu as vezes cedo um pouquinho, ele dá uma esfregada, eu colaboro e ele agradece. Ele me cantou, me pediu em namoro, eu aceitei, me elogiou dizendo:

---Lina, você é muito bonita, eu quero namorar contigo. Eu também disse a ele que estava também gostando dele, e que ele era gostosão.

Aí­ começamos a namorar, passear juntos, dançar no baile.

Eu perguntei a ele certo dia quem lavava sua roupa ele me respondeu que sua filha que vai lá.

---Por enquanto minha filha que limpa a casa uma vez por semana, quase todo dia. Eu disse a ele:

---Eu posso fazer isso pra vc, se quiser. Ele topou na hora, no dia seguinte, já conversou com a filha, dizendo que tinha arrumado uma namorada e estava disposta a fazer o serviço da casa.

No dia seguinte sua filha chegou lá e seu pai foi logo me apresentando pra ela, pegamos amizade, conversamos bastante, combinamos que no outro dia eu iria lavar a roupa pro meu velho. Ele tem 75 anos e eu 60 anos, quinze anos mais nova. No dia seguinte eu fui até lá pra lavar a roupa, ele já me beijando, me abraçando, trocando juras, eu também correspondi, me cedi a seus encantos, mas a filha poderia chegar qualquer hora, conforme ele me falou. Ele ficava meio assanhado quando vestia saia ou vestido pra cima do joelho. Aquele dia eu estava de vestido azul estampado e fui lá pro tanquinho do canto para preparar a roupa e por na máquina. Eu estava arcada lavando a roupa e o Léo me olhando, fitando minhas coxas morena, eu olhava para trás e piscava pra ele e ele pra mim, me enxergou minha calcinha beje, o velho não aguentou a gostosura, encostou atrás de mim tirou seu pintão duro, ergueu me vestido, puxou minha calcinha e me disse carinhosamente:

---Abra as pernas amor, deixa metê no bucetão. Eu abri um pouquinho, ele enterrou o fumo, eu gemi, ai bem mete tudo amor, ui bem, ele dizia, mexe o bundão meu anjo, vou gozar na sua buceta gostosa e esporreou lá dentro, fui ao banheiro para limpar a porra que escorria em minhas pernas. Depois fomos almoçar, ficamos por ali, ele com seus afazeres na oficina, sua filha ligou, disse a ele que só viria no outro dia, nós gostamos da notí­cia aí­ era só alegria. Mais tarde o bicho ia pegar de novo, o homem tava demais. Ele chegou pertinho de mim e cochichou no meu ouvido:

---Vamos lá pro quarto, a gente mete mais um pouquinho. Eu também estava tinindo, minha buceta queria mais ferro. E fomos nós lá pro quarto do Léo, que mais tarde seria nosso. Chegamos ele já foi dizendo:

---Deita de bruço, vou lamber seu cuzinho amor. Eu me deitei, ergueu meu vestido, baixou minha calcinha e começou correr sua lí­ngua no meu rego, eu disse ui bem lambe mais, ele lambia meu cu, eu gostava.

---Vira de frente amor, eu virei, ele me mandou abrir as pernas.

---Vamos metê gostoso bem, eu disse ai vamos meu amor, ele colocou seu pinto na minha buceta, eu gemi, ui amor tá gostoso, meteu, meteu, e disse vou gozar na sua linda bucetinha e gozou de novo. Passou um pouquinho me disse com uma certa autoridade:

---Fica de quatro pé meu anjo, vou metê no seu cuzinho, fiquei de quatro, ele meteu, eu gemi, ai bem tá doendo, ele tirou, lubrificou a cabeça do pinto e mandou o sarrafo, eu gemi, foi metendo, meu cu cedia espaço pra ele e logo esporreou dentro do meu ânus.

Nós vivemos bem, graças a Deus, nos amamos, todo dia tem amor, ele mete na minha xoxota todo dia, eu amo sua rola, ela me faz feliz, ele me come pela buceta e pelo cu. Tá contado.

*Publicado por Delina no site climaxcontoseroticos.com em 21/02/17.


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