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Sisi, a loira deliciosa

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 13/08/15
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  • Autoria: Goel
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Ola,

Meu nome é Joe, e este meu conto aconteceu quando eu fazia curso pré-vestibular. Tenho cabelos castanhos claros, 1,83 de altura, branquinho e corpo nem magro nem gordo. Eu era casado ha época, embora fosse jovem ainda, 22 anos. O caso é que com 22 anos a gente ainda é muito tarado, não podemos ver uma mulher na rua que a desejamos. Com minha colega de sala não foi diferente, Sisi era uma loira branquinha e muito gostosa, cabelos longos e usava lente de contato no tom azul, praticamente não tinha seios, pois eram bem pequeninos, mas tudo era compensado por uma boca carnuda e seu papo bem descontraí­do, ela tinha uma bunda redondinha, muito gostosa. Sisi também era casada e com um filho pequeno, vivia em função dele e por isso seu casamento já estava frio, nenhuma emoção ou vontade de ambos para apimentar as coisas.

Na sala de aula eu sentia que aquela mulher precisava de atenção, por isso sempre me sentava ao seu lado, era amigo e muito carinhoso com ela. Fazia os trabalhos da aula sempre em dupla e com o tempo começamos a trocar caricias, que a principio, não era libidinosa, apenas um gesto carinhoso mesmo.

Um dia, após passar toda a aula sentado atrás dela e fazendo carinho em suas costas e cintura eu a vejo se contorcendo e rebolando bem disfarçadamente em sua cadeira. Aquilo obviamente me chamou atenção, e então não parei, pelo contrario, fui aumentando a intensidade e procurando passar as mãos em locais, digamos, mais quentes. Subi um pouco a blusa dela, de forma bem suave, e com as pontas dos dedos comecei a acaricinha-la na barriga. Nossas cadeiras estavam bem grudadas e eu não prestava nem um pouco atenção na aula. Sisi tremia e as vezes me mandava parar, mas isso não estava em meus planos, eu que já estava latejando por baixo das calças só desejava mais e mais por aquela experiência.

Aos poucos, a cada novo carinho, eu mexia um pouco mais com a mão para cima, esbarrava a ponta dos dedos em seus seios na parte inferior e sentia sua barriga encolhendo nestes momentos, sua respiração era forte e tremula ao mesmo tempo. Estavamos ali, naquela situação gostosa quando ela com uma das mãos pega em minha perna. Senti naquele momento que o sinal tinha sido totalmente dado como positivo e imediatamente subi minha mão para os seus seios. Naquele momento todas as caricias ficaram concentradas nos seios dela. A sala de aula passara a ser, para nós dois, apenas um ambiente qualquer, onde ninguém poderia nos atrapalhar.

O tempo foi passando e meus dedos contornavam toda a aureola dos seus seios, pegava o biquinho dos seios, apertava de leve e em seguida segurava-o todo. As vezes descia com a mão ate sua barriga, contornava o umbigo e subia novamente bem devagar com as pontas dos dedos. Após alguns vários minutos Sisi que se contornava segurou forte minha mão quando eu agarrei seu seios e tremeu em sua cadeira, retirou minha mão de seu corpo e virando para trás disse em meus ouvidos:

- Você, seu tarado, me fez gozar aqui na sala de aula.

Olhei para ela, em seus olhos azuis, sorri e disse:

- Você ainda não viu nada!

Esperamos o horario de intervalo e após o sinal soar, saimos para ir embora. Sisi estava molhada, tinha acabado de gozar gostoso em plena sala de aula, desejava-me imensamente e não via a hora de ver e segurar o meu pau. Saí­mos da aula diretamente para a casa dela, mas antes terí­amos que parar para uma foda gostosa. Viemos em meu carro, um corsa 94 que já tinha algumas historias para contar. Durante o percurso que não tinha mais que uns 15 a 20km Sisi veio pegando no meu pau que latejava e apontava sob a calça, seus 19cm mostrava-a que ele queria foder gostoso aquela xoxota molhada que já gozava mais cedo durante a aula.

Ao chegarmos próximo da casa dela, parei meu carro em uma área mais escura, uma subida í­ngreme e deserta. Começamos a nos beijar, acariciei seu corpo ainda coberto por sua blusa e calça e aos poucos fui retirando cada peça do seu corpo branquinho, expondo assim uma pele lisa e perfumada que parecia não ser de mais ninguém alem de mim. Sisi estava louca de paixão, beijava-me com um fogo incrí­vel, e me masturbava bem devagarinho enquanto minhas mãos também acariciavam sua grutinha.

Estávamos ali naquele carro um pouco apertado por mais de quinze minutos, quando ela decide esquentar ainda mais a preliminar e desce sua boca carnuda ate minha pica molhada e rí­gida, em movimentos suaves ela sobe e desce seus lábios sobre meu pau, lambe a cabeçona em movimentos circulares e com a outra mão massageia minhas bolas como se fossem ambas, bolinhas próprias de massagem. Seus cabelos caí­dos para os lados me fazia segura-los o tempo todo, puxando em um "rabo de cavalo" e mantendo a visão privilegiada daquele belo boquete. Não demorou muito e eu a avisei que iria gozar, ela olhou nos meus olhos e quis que eu gozasse em sua boca, voltou a chupar gostoso num ritmo mais rápido e em seguida enchi sua boca com fartura. Era o primeiro gozo da noite e uma explosão gostosa de prazer.

Ao ficar fraco e tomado pela sensação de ter gozado, Sisi imediatamente sobe em meu colo e, de forma fogosa, começamos a nos beijar novamente, revezava ora chupando os seus seios, ora beijando sua boca. Seus seios estavam pontiagudos, deliciosamente rí­gidos de prazer. Com uma das minhas mãos eu comecei a toca-la em baixo, com movimentos ritmados de vai e vem em seus clitóris que as vezes era esquecido pelos meus dedos que a penetrava procurando ficar mais úmidos. Nestes momentos ela gemia de prazer, parecia que não era penetrada a séculos e esta sensação lhe tomava o corpo. Após vários minutos assim, sinto minha mão mais molhada do que antes e novamente ela amolece seu corpo que ha segundos rebolava para os meus dedos, Sisi tinha gozado novamente e agora apoiava seu rosto sobre o meu ombro enquanto minhas mãos a segurava pelo belo bumbum branquinho e redondinho.

*Publicado por Goel no site climaxcontoseroticos.com em 13/08/15.


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