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AJUNDANDO A NOVA MORADORA DO CONDOMINIO

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 01/02/17
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  • Autoria: didão
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Sou Marcos, moro sozinho em um condomí­nio fechado em São Paulo sou moreno 1,80 altura 90 quilos.


Estava em casa descansando de mais um dia de trabalho o interfone toca.


-Alo é o Marcos.


-Sim quem é.


-Aqui e a Dalva sua nova vizinha, conversei com o porteiro ele me disse que você entende de eletricidade meu chuveiro não quer funcionar você pode dar uma olhadinha, moro no ap 128.


-Estou indo me da cinco minutos.


Pequei algumas ferramentas e fui até o ap 128, chegando lá toquei a campainha a porta se abre uma mulher loira de uns 28 anos me atende alta 1,70 altura mais ou menos, olhos verdes, estava vestida com uma shortinho de dormir deixando amostra suas lindas coxas grossas e lizinhas e um top branco onde realçava seus lindos seios tamanhos médios bem firmes, toda sorridente diz.


-Entra Marcos vou mostrar meu chuveiro não quer funcionar, fica a vontade qualquer coisa me chame estou arrumando meu quarto sabe como é mudança.


Ela vai pro quarto dei uma olhada no seu traseiro que bunda linda imaginei passando meu pau naquele rego, ele deu sinal de vida na hora, olhei o chuveiro vi que estava tudo certo, chamei ela e disse.


-Dalva o chuveiro esta certo deve ser a fiação precisa ver do relógio até aqui isso demora não pode ser feito hoje, só amanhã pra poder fazer um orçamento completo.


-E agora estou toda suada como vou fazer pra tomar banho.


-Se quiser pode tomar lá no meu ap moro só não tem problema.


-Nossa no primeiro dia dando trabalho pro vizinho.


Nessa altura imaginei tomando banho com a loira que loira gostosa devia ter uma bucetona tava doido pra passar a lí­ngua naquela xoxota.


-Que nada linda será um prazer poder de ajudar nessa hora da noite.


-Espera um pouco vou trocar de roupa pegar minha bolsa pega mal ficar andando assim pelo condomí­nio.


Dalva foi até seu quarto e logo volta vestindo um vestidinho florido deixava ela mais linda ainda realçava as curvas de seu corpo fomos pro meu ap ela ficou maravilhada pela arrumação e disse.


-Nossa gato você mora sozinho seu ap todo organizado.


-Pra você vê gosto das coisas tudo arrumado.


Mostrei o banheiro Dalva entrou no banho demorou uns 20 minutos e saiu enrolada em uma toalha e diz.


-Não abusando de você posso usar seu quarto pra mim trocar.


-Claro que pode, você toma alguma coisa um vinho?


-Nossa gato quanta gentileza aceito uma taça de vinho.


Dalva vai até o quarto se troca sai toda cheirosa com sua bolsa na mão ofereço a taça de vinho Dalva degusta bem devagarinho passando a lí­ngua na taça e diz.


-Que vinho gostoso quero mais.


Convido ela pra jantar comigo estava fazendo arroz ao forno com muçarela ela diz já meia alta.


-Daqui a pouco vai convidar pra dormir aqui olha que aceito sua cama e bem confortável.


Dei uma risadinha meio sacana e digo.


-Esta convidada faz tempo que durmo sozinho uma companhia de uma loira gostosa fico acordado a noite toda, me diz casada solteira viúva ou disponí­vel.


-Sou solteira moro sozinha minha famí­lia e do sul.


-O sul tem mulheres maravilhosas muito lindas.


-Obrigado gato.


O jantar ficou pronto jantamos Dalva com seu vestido levinho mostrava bem as curvas de seu corpo, se prontificou em arrumar a cozinha, enquanto ela lavava a louça fui passar atrás dela dei uma encoxadinha de leve e diz.


-Hum delicia faz tempo que não sinto um homem safado fazendo isso.


Encoxei de novo ela põe a mão atrás e passa no meu pau nisso abraço ela seguro seus seios começo acariciar ela se vira me abraça e começamos a nos beijar, nem acreditava que estava beijando aquele monumento de mulher parecia modelo de TV, a louça ficou pra depois levei ela pro quarto comecei a tirar seu vestido ela estava sem soutien só de calcinha bege de lycra bem fininha e semi transparente, beijava sua boca carnuda que boca linda, seus seios de médios pra grande super firmes seus bicos rosados sua barriguinha toda lisinha sua calcinha realçava o que me esperava uma buceta volumosa parecia capo de um fusca coisa mais linda fui beijando aquela mulher bem devagarinho sem presa nessa altura eu só de cueca meu generoso pau de uns 19 cms já quase furando a cueca ela começa a massagear ele por cima da cueca eu beijando a testa de sua buceta por cima da calcinha que nesta hora já estava toda ensopada, coloquei a lí­ngua por baixo da calcinha comecei passar nos grandes lábios de sua vagina rosadinha, aos pouco vou chegando em seu clitóris, Dalva nessa hora solta seu primeiro orgasmo eu sem pressa nenhuma passo a lí­ngua mas no fundo daquela vagina que nessa hora já toda ensopada, Dalva ameaça a chupar meu pau eu digo agora não gata depois, começo a tirar sua calcinha com os dentes me deparo com uma vagina linda toda depiladinha começo a chupar Dalva sussurra no meu ouvido.


-Amor não judia assim de mim já tive 3 orgasmos ainda não consegui mamar esse pau.


Me virei colocando meu pênis perto de sua boca ela tira minha cueca com a boca começamos um 69 delicioso Dalva sabia chupar um pau como poucas colocava meu pau todinho dentro da boca chupava igual um picolé tirava da boca cuspia e voltava a chuparia ia a loucura apertava sua bunda com as mãos enviava minha cabeça bem no seu ventre em dado momento ela solta um orgasmo que inundou minha lí­ngua com seu mel, anuncio meu gozo Dalva pega meu pau coloca entre seus seios e começa uma espanhola deliciosa Dalva passava a lí­ngua na glande do meu pau, começo a ejacular entre seus seios Dalva lambi meu pau todinho bebendo meu semem todinho, descansamos um pouco Dalva começa a brincar com meu pau novamente da sinal de vida, apontando pro céu, ela diz.


-Amor senta que agora quero de dar o maior dos prazeres de uma foda.


Dalva foi sentando em meu colo meu pau entrando dentro de sua vulva com muito carinho, sua buceta muito apertada meu pau encontra dificuldade em adentrar aos poucos entra tudo, Dalva começa me beijar sua lí­ngua invade minha boca, sua vagina começa a contrair apertando meu pênis dentro dela, ela me diz baixinho.


-Amor fica quietinho deixa comigo vou fazer você gozar quietinho.


Dalva ficou sentada no meu colo dando contrações com sua vagina por mais ou menos 30 minutos eu só segurando a ejaculação não aguentando mais eu imundo sua xoxota de porra, Dalva senti minha porra dentro dela e solta um gozo, gozamos juntos, Caí­mos acama adormecemos de conchinha pela 4 da manhã acordo com Dalva alisando meu pau com a lí­ngua fui a loucura quase gozei, Dalva fala baixinho.


-Amor acorda completa o serviço come meu cuzinho ele é virgem.


Nessa hora fui a loucura um mulherão daquele com cuzinho virgem, peguei uma pomada passei em seus anus fui penetrando aos poucos até que a glande do meu pênis entrou esperei um pouco Dalva acostumou com meu pau dentro fui metendo bem devagarinho e com um dedo acariciando seus clitóris Dalva da outra gozada e apertada meu pau com o cu fui a loucura dei uma gozada que inundei seu reto de porra.


Em seguida fomos ao banho novamente onde acabei chupando aquela buceta novamente a Dalva pagando um boquete que fui as nuvens enchendo sua boquinha de porra ela engole tudo.


Depois dessa noite tivemos várias noites de amor e paixão até que Dalva se mudou.


Dalva hoje mora em outra cidade casou-se com um polí­tico influente mas sempre que vem pra São Paulo matamos nossa saudade de amor.

*Publicado por didão no site climaxcontoseroticos.com em 01/02/17.


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